EGITO




O Egito sempre participou da história cristã mundia.

 A Bíblia relata, no capítulo 2 de Mateus, que um anjo apareceu
 a José em sonho e o instruiu a ir com o menino Jesus e sua mãe, Maria, 
hor havia dito: "Do Egito chamei meu filho".
 Embora tenha sido um país historicamente cristão, 
por volta do século VI o islamismo tornou-se a religião majoritária 
no Egito e os políticos que governam a nação são mulçumanos.
 Tal reaidade poderia servir de alerta para aqueles que
 não acreditam que a perseguição religiosa pode mudar a 
História de um país. Do total da população hoje, apenas 10% é cristã.
"A comunidade nulçumana não é tolerante com outras religiões. Eles não têm o conceito de que eles e pessoas de outras religiões podem viver no mesmo país. Eles sempre querem dominar e creem que o islamismo é o melhor caminho", explica um contato da Portas Abertas Internaconal à equipe do Brasil que esteve no país em novembro de 2010. De acordo com a fonte, eles acreditam que o cristianismo foi o caminho para o islamismo. 
Mesmo sendo minoria em um país como o Brasil, por exemplo, eles acreditam que todo o Brasil vai se tornar mulçumano. Muitos já trabalham para isso. Diversas nações àrabes têm planos audaciosos para o povo brasileiro e já têm enviado "missionários" para cá. No âmbito profissional, um mulçumano não aceita que um não mulçumano esteja acima dele, portanto um cristão não será promovido a um nível de gerência, porque um mulçumano não se submeterá a ele. Alguns são muito bons em suas profissões, mas sabem que nunca progredirão, o que é muito desencorajador. Além disso, para os mulçumanos mais radicais, não é permitido fazer negócios com cristãos.


Para se ter uma idéia de quão sério eles levam a religião, os homens têm uma marca na testa, devido às várias orações que fazem ao dia ese prostram no chão. Segundo um pastor que a equipe conheceu, aqueles que não têm a marca, acabam pintando para parecer mais religioso. A liberdade religiosa no Egito é muito limitada. Os cristãos podem adorar a Deus e viver a fé deles, mas não podem evangelizar a comunidade. Isso é considerado uma ofensa. A eles é dada a permissão de viver no Egito, mas não a de contar os feitos de Deus em suas vidas.


A igreja nesse país, de aproximadamente 80 milhões de habitantes, tem uma pequena minoria evangélica.