LIÇÃO 9 A POLÍTICA DE CADA DIA


 TEXTO BÍBLICO
   ÊXODO 18.13-27 
   ENFOQUE BÍBLICO
  “Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para suaherança”  (Sl 33.12). 
   OBJETIVOS
   Conscientizar de que a política faz parte de nossa vida em sociedade.
   Saber a diferença entre política e politicagem.
   Aprender que Deus sempre levanta homens para representar seu povo publicamente.


    Política e Politicagem

Política  refere-se à administração e princípios que devem nortear o governo; o mau uso da política é a politicalha.

OBS: Quanto à política e politicalha, eis um conhecido texto: “Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem, se repulsam mutuamente. A política é a arte de gerir o Estado, segundo os princípios definidos, regras morais, leis escritas, ou tradições respeitáveis. A politicalha é a indústria de explorar o benefício de interesses pessoais”.  (Rui Barbos., disponível emhttp://soube.blogspot.com- acesso em 28/05/08

Estamos rodeados pela Política todos os dias.  São decisões que nos afetam sejam no campo econômico, afetando nossa oportunidade de crescimento, seja na Educação, Saúde ou até mesmo no plano  de nossos direitos. Todos têm a liberdade de expressão de culto. Assim, diariamente grandes decisões são tomadas referentes a vários aspectos. Por outro lado, nós temos que observar, acompanhar, como nossos representantes agem, que posições assumem. Eles devem  atuar em benefício do bem comum, respeitando os princípios de justiça. Os políticos não podem legislar em causa própria, apenas agindo, votando a  favor de assuntos que eles possam obter alguma vantagem.

O Juvenil precisa estar a par dos acontecimentos. Quando se procura um curso para atualização, um emprego enfrentam-se problemas que são fruto de decisões políticas. Quantas vagas são disponíveis para um determinado trabalho?  Que opções encontramos para prepararmos?  Ao necessitarmos de um atendimento médico que tipo de acesso podemos contar?  Que está sendo feito para a saúde do país? Como poderá ser melhorada? De um lado existem tais problemas, por outro lado, as pessoas devem ser informadas como poderão servir-se de tais serviços.

 O fato é que, como cidadãos, temos direito ao voto. Esse é um importante instrumento. O eleitor, o  cidadão também tem o direito de reivindicar, de expressar  suas opiniões. O fato é que os cristãos devem exercer com consciência seu direito de eleger os seus representantes, conhecer os candidatos. Sendo, uma nação com alta porcentagem de evangélicos, é de se esperar que os princípios bíblicos estejam em discussão, estejam defendidos. Toda a movimentação deve ser acompanhada pelos cristãos. Para tal, é necessário que se leiam os jornais, que se procure saber como a Bíblia  apresenta tais questões.  Afinal, muitas conquistas se devem a cristãos que lutaram devido a suas profundas convicções, para que tivéssemos uma  sociedade mais justa. A Bíblia sempre defendeu a justiça social e que, todos, inclusive, os ocupantes de cargo, não explorassem seus concidadãos. Assim, os cristãos lutaram contra  a escravidão, posicionaram-se para defender aqueles que não possuíam a oportunidade de lutar por seus direitos, por uma vida digna. Não devemos esperar que o Governo tudo faça. Cada um deve fazer a  sua parte, lutando, dando assistência em qualquer área onde possa atuar em benefício do próximo. .

Os políticos devem ser escolhidos com critério. Afinal, em uma democracia, nossos representantes são escolhidos por meio do voto. Por isso, devemos saber quais são seus objetivos e planos de ação, quais as idéias que defendem.

Uma nação pode ser conhecida, elevada, quando existe uma preocupação com o seu desenvolvimento, com a geração atual e também a futura.

A Bíblia destaca o papel da nação que, por suas ações para o bem, para a justiça é capaz de influenciar outras, de destacar-se no cenário mundial: “A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos” (Pv 14.34). As nações que seguem princípios  justos são exaltadas, pois “Bem-aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor” (Sl 144. 15b)

O maior problema em relação à política é que muitas pessoas não se importam ou desconhecem os assuntos que estão sendo debatidos, as mudanças propostas na legislação. Precisamos inclusive nos posicionar como cristãos  e muitas vezes lutar pelos princípios  Uma pessoa pode escrever, enviar e-mail, manifestando-se a favor ou contra determinado projeto. Para tal, precisa inteirar-se dele, saber os prós e os contras.

Em primeiro lugar, precisamos conhecer a função dos poderes executivo, legislativo e judiciário. O Poder Executivo é o responsável pela administração do Estado. Sua função é executar as leis, estabelecer as prioridades, conduzir  a política econômica, administrar os recursos. O Poder Executivo é representado pelo Presidente da República, como auxiliado pelos Ministros do Estado; no plano estadual é o governador que exerce o poder executivo.. no município pelo prefeito.  Cabe ao Poder Legislativo elaborar as leis. O Poder legislativo é exercido pelo Congresso Nacional composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Já o Judiciário é responsável pela garantia do cumprimento da Lei e garantir os direitos individuais e coletivos. Tem a função de fiscalizar o Executivo e o Legislativo, quando ferem princípios constitucionais. Também é o poder que julga as causas.




Algumas reflexões sobre Política:

“Política é a arte de governar os povos” (Aristóteles).

 “Aquele que quer aprender a ser chefe tem primeiro aprender a servir” (Sólon)

“Nada pode ser politicamente certo se for moralmente errado”  (Daniel O’ Connel)

“Um político pensa na próxima eleição,  um estadista na próxima geração” (James Clarke)  (http://pt.wikiquote.org- acesso 27/05/2008).

O governo do homem

Desde o início, o desejo de Deus é que Ele fosse o real soberano do homem. O Senhor delegou autoridade ao homem, inclusive para governar: “E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves do céu, e sobre todo o animal que se move sobre a terra”  (Gn 1.28). Deus permitiu que o homem dominasse, concedeu o privilégio a Adão,  para que desse nome aos seres viventes:  “Havendo, pois,  o Senhor Deus formado da terra todo animal do campo e toda ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda  a alma vivente, isso foi o seu nome”  (Gn 1.19).

O homem viveria, cuidaria da terra, tinha sua liberdade, mas o Senhor é que reinava.. Era um governo teocrático, ou seja, com Deus liderando o mundo. Apesar de ser o Único, o Senhor não era um déspota, mas concedeu ao homem privilégios e possibilidades de agir dentre do limite imposto pelo Criador. Tudo o que Deus proporcionou ao homem era motivo para este obedecer-LHE, cultuá-lO.

Entretanto, o homem pecou, rebelando-se contra o seu Criador. O pecado abriu a porta para todo o tipo de maldade e aflição, inclusive na natureza. O homem, expulso do Éden,  foi cada vez mais se atolando no pecado.

O resultado do pecado foi o afastamento de Deus. A humanidade deixou de glorificar Deus.

A situação dos antediluvianos era calamitosa. Podemos observar  “a maldade do homem se multiplicara sobre a terra” (Gn 6.5); violência (Gn 6.11);  “a terra estava corrompida” (Gn 6.12). Deus enviou o dilúvio. Antes, Noé pregou a todos que entrassem na arca, entretanto, eles não creram na mensagem proclamada.  Apenas Noé e sua família escaparam ao dilúvio

Foi dada uma nova oportunidade do homem, após o Dilúvio: : “Mas vós, frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a terra e multiplicai-vos nela”  (Gn 9.7). Foi-lhe mostrado a proibição de matar seu semelhante (Gn 9.6).

Depois do dilúvio, os homens rebelaram-se contra  Deus, tentaram construir a torre de Babel. Foi feita para engrandecimento do homem, queriam obter fama: “E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra”  (Gn 11.3).

Deus é que dá  ao homem poder e também lhe concede oportunidade para governar:  “Disse Daniel: Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele é a sabedoria e o poder; é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos entendidos” (Dn 2.20-21). O Senhor é que permite que homens governem, porém eles devem reconhecer que esse poder procede de Deus e a Ele todos têm de prestar contas. Deus remove aqueles que governam de modo despótico e cruel. Podem governar por um período, mas de repente, o governo, que detinham, é retirado.



QUANDO O HOMEM ASSUMIU O GOVERNO


Em toda a Antiguidade, houve reis. O povo de Israel era uma teocracia, até que desejaram um rei. A monarquia foi estabelecida, tendo seu primeiro rei Saul. Deus avisou-lhes das condições, para que tivessem um rei: ele tomaria o melhor das terras, das vinhas, dos olivais, dizimaria o rebanho; as filhas seriam perfumistas, cozinheiras e padeiras (1Sm8.11-18). O povo, no entanto, queria ser governado por um rei. O direito do reino foi escrito em um livro (1 Sm 10.25).

Em determinado momento, Israel olhou para todas as nações e desejou um rei à frente deles nas guerras. O errado foi a motivação; desejavam um rei, porque todas as nações o possuíam.

OBS:  “O reinado fazia parte das promessas do concerto entre Deus e Abraão (Gn 17.6); e na bênção que Jacó proferia sobre seus filhos, destinou a monarquia à tribo de Judá  (Gn 49.10). Moisés previu o dia em que Israel ficaria descontente com o governo direto de Deus (Dt 17. 14,15; 28.36). Tal profecia cumpriu-se no incidente aqui registrado, quando Israel demandou um rei humano. Deus considerou o pedido dos israelitas como eles o rejeitando como seu rei (v.7)  e como sua precipitação em pôr em jogo sua missão de povo especial de Deus. (1) Os israelitas pediram um rei humano ‘como todas as outras nações; e o nosso rei  nos julgará, e sairá diante de nós, e fará as nossas guerras’  (v.20). Criam, erroneamente, que a razão das suas aflições e derrotas vinham da incompetência do governo, quando, na realidade, o problema era o pecado deles. Daí, eles conformarem-se com o modo de vida dos povos ímpios ao seu redor, ao invés de confiarem em Deus. (2) Embora aquele não fosse o momento de Deus, para eles terem um rei, e fosse injusta a sua motivação, Deus os atendeu no que pediram. Apesar de tudo, Deus se Propôs a guiar o povo, apesar dos fracassos do governo monárquico de Israel (I Sm 12.14,15; 19-25). Isso revela o amor de Deus e a sua paciência com a fraqueza humana”  (Bíblia de Estudo Pentecostal, p. 439, nota a  1 Sm 8.5).

O povo de Israel era um povo santo, por isso Deus estabeleceu as condições para o estabelecimento do reinado.

As condições para o reinado já tinham sido estabelecidas por Moisés:

  1. O rei necessitava ser do povo de Israel, não poderia ser um rei estrangeiro que não conhecesse as leis de Deus: “Dentre teus irmãos porás rei sobre ti; não poderás pôr homem estranho sobre ti, que não seja de teus irmãos” (Dt. 17.15b). Sendo um rei não estrangeiro, poderia interessar-se pelo progresso de seu povo.

  1. O rei não deveria ter o seu coração nas riquezas, não pensar simplesmente em exibir seu poderio, como se representasse a sua força: “Porém não multiplicará para si cavalos,                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              nem fará voltar o povo ao Egito, para multiplicar cavalos; pois o Senhor vos tem ditoNunca mais voltareis por este caminho” (Dt. 17.16). Havia reis que se tornavam soberbos, pois tinham cavalos que representavam a sua força bélica. Sabiamente, assim se expressou Davi: “uns confiam em carros, e outros, em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor, nosso Deus” (Sl. 20.7).

  1. O rei deveria possuir uma cópia do livro da lei: “E o terá consigo e nele lerá todos os dias de sua vida, para que aprenda a temer ao Senhor, seu Deus, para guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, as palavras desta lei e estes estatutos, para fazê-los. Para que o seu coração não se levante sobre os seus irmãos e não se aparte do mandamento” (Dt. 17.19-20a). Era necessário que o rei estivesse continuamente examinando os mandamentos do Senhor, para que não caísse em tentação ou em armadilhas. Quando ocorreu a coroação de Joás, o sacerdote Joiada: “Pôs-lhe  a coroa e lhe deu o livro do testemunho” (2 Rs. 11.12b). As pessoas que estão em posição de autoridade são convidadas a fazer alianças erradas, movidas por interesse financeiro. Era necessário saber-se a Palavra do Senhor. Da mesma forma, aqueles que atingem a um cargo político, continuamente devem meditar na Palavra de Deus. Josué foi chamado por Deus para liderar o povo em direção à Terra Prometida. Foi-lhe ordenado: “Não se aparte  da tua boca o Livro desta Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque , então, farás prosperar  o teu caminho e, então, prudentemente te conduzirás”  (Js 1.8).

Há pessoas governantes que  praticam injustiças, procuram por meio de sua  posição adquirir bens, fazer fortuna de modo ilícito: “O perverso recebe um salário ilusório, mas o que semeia justiça terá recompensa verdadeira” (Pv. 11.18- ARA). Já dizia Salomão:“porque com justiça se estabelece o trono” (Pv. 16.12b).



Também para os juízes foram estabelecidos requisitos: “Ouvi a causa entre vossos irmãos e julgai justamente entre o homem e seu irmão e entre o estrangeiro que está com ele” (Dt. 1.16b).

Entretanto, embora fossem integrantes da monarquia, muitos reis reconheceram que Deus era o verdadeiro Soberano: “Tua é, Senhor, a magnificência, e o poder e a honra, e a vitória,  e a majestade; porque teu é tudo quanto há  nos céus e na terra; teu é, Senhor, o reino, e tu te exaltaste sobre todos como chefe. E riquezas e glória vêm de diante de ti,e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e na tua mão está o engrandecer e dar força a tudo”  (1 Cr 29.11-12).

 

 

POLÍTICA É COISA SÉRIA!


Qual a imagem que fazemos de um bom político?  Infelizmente, há aqueles que prejudicam o povo.O cristão deve participar do processo político.Deve votar e orar pelas autoridades constituídas. Devem ser feitas “orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade” (1Tm. 2.1b, 2).

Há alguns que criticam as pessoas evangélicas que se candidatam a um cargo. Precisamos de pessoas que lutem pelos evangélicos e por outras pessoas de modo digno. È bom lembrar que eles devem ser pessoas comprometidas com a palavra de Deus para aceitar seus valores.Deverão ser homens e mulheres que defendam os princípios bíblicos e lutem pela nossa liberdade religiosa. Os políticos evangélicos devem orar, buscar conhecimento na palavra e serem vigilantes para não caírem  em ciladas. Daniel, José, Neemias eram pessoas que exerciam cargos públicos e foram exemplos de fidelidade.
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A PARTICIPAÇÃO DO PROCESSO DEMOCRÁTICO


Participar do processo democrático é importante. Todos devem exercer o direito de votar. Se houver uma escolha  sem análise, sem critérios, o resultado será triste.  Também aquele que postula um mandato, deve  fazer pedir orientação a Deus:  “E em Gibeão apareceu o Senhor a Salomão de noite em sonhos e disse-lhe Deus: Pede o quiseres que te dê”  (1 Rs 3.5). Salomão já era rei e teve a oportunidade de ouro: pedir o que desejasse. (O que o Juvenil pediria). Permita, amado professor, que respondam). Vejamos o pedido de Salomão: “Agora, pois, ó Senhor, meu Deus, tu fizeste reinar teu servo em lugar de Davi, meu pai; e sou ainda menino pequeno, nem sei como sair, nem como entrar. A teu servo, pois, dá um coração entendido para julgar teu povo, para que prudentemente discirna  entre o bem e o mal; porque quem poderia julgar a este teu tão grande povo?”  (1 Rs 3.7,9).

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLHA


Devemos lembrar da oportunidade de escolhermos nossos representantes e devemos fazer do voto um instrumento importante. Não se deve votar apenas para cumprirmos um dever, mas conhecer os candidatos, seus planos e a sua fé.

Existem pessoas que demonstram atitudes não-cidadãs  para exercer seu direito ao voto. Exercem-no de modo errado. Dirigem-se a um candidato com as seguintes palavras: ’Só votarei em sua pessoa, se me der ... ‘ Cria-se um círculo vicioso; o candidato promete uma coisa a um e a outro ... São tantas promessas feitas durante a campanha que se torna impossível mais tarde cumpri-las.  Há ainda pessoas que votam em candidatos que não possuem compromisso com valores cristãos, apenas pela promessa feita ao eleitor de algum benefício.

A Bíblia destaca: “Não havendo sábia direção, o povo cai” (Pv. 11.14a). Não somente o povo cai, mas existem líderes que perderam a sua oportunidade. Talvez até começassem  bem, porém deixaram de lado os compromissos assumidos. Todos sofrem a conseqüência por uma escolha mal feita.  Faltou sabedoria para fazer uma decisão.



Não votar, votar em branco, anular seu voto são atitudes que favorecem a entregar-se a autoridade a quem não é o melhor indicado para o cargo.

Também o povo evangélico deve ter cuidado com aqueles que afirmam serem cristãos, apenas para serem votados, agindo com engano.

Após a eleição, deve-se observar a trajetória do eleito.

CONCLUSÃO

Não podemos ficar alheios aos problemas de nossa nação.
Devemos votar conscientemente e orar pelas autoridades.
Também, quando for o caso, devemos manifestar firmemente nossas convicções.
Necessitamos de pessoas como Daniel e Ester que souberam lutar pela verdade e pela  geração.
Que os políticos que afirmam ter compromisso com princípios cristãos, honrem o nome de Cristo.
Louvemos a Deus:  “Crentes, avançai,/Firmes pelejai/Contra o vício, contra o mal!/Quem quer triunfar,/ Cristo agradar,/Vem à luta divinal,/Nosso guia é Jesus,/Ele sempre nos conduz;/A vitória nos dará,/ Cristo sempre vencerá”  (1a estrofe do hino 448 da Harpa Cristã).

Colaboração para o Portal Escola Dominical: Profª. Ana Maria Gomes de Abreu (in Memorian).                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              


 FONTE PORTAL EBD