LIÇÃO 5, PÉRGAMO, A IGREJA CASADA COM O MUNDO


 
LIÇÃO 5, PÉRGAMO, A IGREJA CASADA COM O MUNDO
Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
“As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem Final de CRISTO à Igreja”.
Comentários da revista da CPAD: Pr. Claudionor Correa de Andrade
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
QUESTIONÁRIO
 
 
TEXTO ÁUREO 
"Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo" ? (1 Jo 2.15,16).
 
 
 
VERDADE PRÁTICA 
Só há um modo de a Igreja de CRISTO destronar a Satanás: manter a DEUS no trono e combater a apostasia com a espada do ESPÍRITO.
 
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Ef 6.11 Os ardis de Satanás
Terça - Nm 24 As consequências da doutrina de Balaão
Quarta - 2 Tm 4 Os falsos mestres e doutores
Quinta - Hb 13 A santidade na vida cristã
Sexta - Êx 28.36 Santidade ao Senhor
Sábado - Lv 20.26 Ser-me-eis santos
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Apocalipse 2.12-17
12 E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios: 13 Eu sei as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita. 14 Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem. 15 Assim, tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu aborreço. 16 Arrepende-te, pois; quando não, em breve virei a ti e contra eles batalharei com a espada da minha boca. 17 Quem tem ouvidos ouça o que o ESPÍRITO diz às igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.
2.13 TRONO DE SATANÁS. Isso pode significar um lugar onde a influência de Satanás e o mal estavam sobremaneira multiplicados, pois Pérgamo era um centro de adoração ao imperador romano.
2.14 A DOUTRINA DE BALAÃO. Balaão foi um falso profeta que vendeu seus serviços a um rei pagão, e que o aconselhou a seduzir Israel a comprometer sua fé por meio da idolatria e imoralidade (Nm 22.5,7; 25.1,2; 31.16; 2 Pe 2.15). A doutrina de Balaão refere-se, portanto, a mestres e pregadores corruptos que, em Pérgamo, levavam suas congregações à transigência fatal com a imoralidade, o mundanismo e as falsas ideologias; tudo por amor à promoção pessoal ou vantagem financeira. Segundo parece, a igreja em Pérgamo tinha mestres que ensinavam ser a fé salvífica em CRISTO compatível com a prática da imoralidade.
2.16 CONTRA ELES BATALHAREI. JESUS se oporá a qualquer pessoa que, na sua igreja, favorecer uma atitude tolerante para com o pecado (v. 15; ver v. 6 nota; 1 Co 5.2 nota; Gl 5.21); Ele promete que batalhará contra os crentes mundanos, caso não se arrependam.
2.17 OUÇA O QUE O ESPÍRITO DIZ. Devemos prestar atenção às advertências do ESPÍRITO SANTO. Ele continua a falar às sete igrejas da Ásia, nos ordena a vencer o pecado no mundo e nos proíbe tolerar a imoralidade em nosso meio. Se não formos vitoriosos nessa área crítica, seremos privados da presença de DEUS e do poder do ESPÍRITO SANTO, tornando-dos inimigos do reino de DEUS. Se, por outro lado, vencermos, receberemos o maná escondido da vida espiritual e uma "pedra branca", que significa o triunfo da nossa fé sobre tudo quanto procura destruir nossa devoção a CRISTO.
 
 
 
TERCEIRA CARTA: À IGREJA DE PÉRGAMO  (Apocalipse - Versículo por Versículo Autor: Severino Pedro da Silva Editora: CPAD Ano: 2002)
12. “E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios”. 
I. “...Ao anjo da igreja”. Não podemos determinar e, nem ainda há um pequeno vestígio no Novo Testamento, sobre quem era o “anjo” (pastor) da igreja de Pérgamo nos dias em que esta carta estava sendo enviada, visto que, o Novo Testamento não cita nominalmente a igreja de Pérgamo, há não ser aquilo que é depreendido do texto em foco. Porém, pelas evidências internas e externas apresentadas pelos versículos que descrevem a posição desta igreja; nos faz pensar, em um cristão pertencente a Igreja Primitiva. Foi ele, sem dúvida, o substituto de “Antipas”, a fiel testemunha de CRISTO (v.13). Terá sido Demétrio? (3 Epístola de João v. 12).
1. PÉRGAMO. O nome significa “alto” ou “elevado”.
Situação Geográfica: no pequeno Continente da Ásia Menor. O nome “Pérgamo” estava relacionado a “purgo”, isto é, “torre” ou “castelo”. Pérgamo, como observa o W. Gesenius: Foi a “cidadela” de Tróia, e por tal razão tinha este nome. Geograficamente, ocupava importante posição, próxima do extremo marítimo do lago Vale do Rio Caico. Para os intérpretes históricos, a palavra “Pérgamo” leva outro sentido, isto é, invés de “torre” ou “catelho”, traduzem a palavra por “casada”. Historicamente, nos fins do primeiro, segundo e terceiro século, especialmente mediante o gnosticismo libertino, e, profeticamente, na época de Constantino, houve uma espécie de “casamento” entre a igreja e o estado. Sua suposta significação de “casada”: segundo se diz, deriva-se disso.
2. A espada aguda. Para o ambiente carregado e adverso de Pérgamo, este é o traço do autorretrato de CRISTO: “aquele que tem a espada aguda de dois fios”. No original, o vocábulo “espada”, neste versículo, refere-se a um tipo especial: pesada e longa, usada pelos romanos (porque não queriam apenas ferir, queriam matar). Esta espada do versículo em foco é a mesma que vimos no versículo 16 do primeiro capítulo deste livro. A diferença é que, aqui, o artigo definido (“a”) determinado “a espada”, reforça a passagem. Espada na simbologia profética das Escrituras Sagradas, representa castigo ou guerra. Ela distingue vencido de vencedores.
 
13. “Eu sei as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita”. 
I. “...O trono de Satanás”. No Apocalipse fala-se muito a respeito dele. As diversas denominações diabo, caluniador (Ap 2.10; 12.9; 12; 20.2, 10), Satanás, adversário (Ap 2.9, 13; 24; 3.9; 20.2, 7), definem-no em sua funcionalidade negativa, como: antiga serpente (Ap 12.9; 20.2), acusador de nossos irmãos (Ap 12.10). No presente texto, fala-se do seu “trono”. Isto é, lugar onde Satanás exerce autoridade, como se fora rei. “A palavra “trono” (no grego hodierno, “thronos”), é usado no Novo Testamento como sentido de “trono real” (Lc 1.32, 52), ou com o sentido de “tribunal judicial” (cf. Mt 19.28 e Lc 22.30). Também há alusão aos “tronos” de elevados poderes angelicais, ou aos governantes humanos”. A possível referência atribuída ao “trono de Satanás” esta passagem, pode ser (conforme alguns comentaristas) a COLUNA que havia por trás da cidade, com 300 metros de altura, na qual havia muitos templos e altares dedicados com exclusividade à idolatria. Essa colina podia ser um monte ou o “trono de Satanás”, em contraste com o “Monte de DEUS” (cf. Is 14.13 e Ez 28.14, 16).
1. Existe outra possível interpretação sobre o “trono de Satanás”. Vejamos a seguir: “A invasão da cidade de Pérgamo, é atribuída ao monarca Eumenes II (197 d. C.). Foi esse rei (segundo Plínio) que criou biblioteca (em sentido técnico: pérgamo, deriva-se de pergaminho) que chegou a atingir 200 000 volumes, e quem libertou Pérgamo dos invasores bárbaros. Para comemorar, ergueu em honra a Zeus o “altar monumental” com 34 por 37 metros, cujas as fundações em ruínas, ainda podem ser vistas hoje. Esse altar pode ser “o trono de Satanás” do presente versículo.”
2. Ainda nos dias de Antipas. Nada se sabe de certo acerca desse personagem, exceto aquilo que poderia ser depreendido do texto em foco. As Escrituras não entram em detalhes sobre a biografia desta testemunha do Senhor na cidade de Pérgamo. A palavra grega para “testemunha” no dizer de G. Ladd é martys, que mais tarde ficou com a conotação de mártir. Talvez neste contexto já tenha este significado. Em 17.6 a mesma palavra é traduzida às vezes por “os mártires de JESUS’. O testemunho mais eficiente do cristão é ser fiel ao seu Senhor até à morte e ao martírio. Antipas foi uma delas!. Para aqueles que interpretam o livro do Apocalipse do ponto de vista histórico, acham que o antropônimo “Antipas”, no grego hodierno “Anti-pas”. Tratava-se da forma contraída de “Antipater”, que poderia ser traduzido à forma “Anti-papa”. Assim, o seu nome pode ter sido profético, e significa: “Aquele que se opõe ao Papa”. Esta linha de pensamento aceita que as letras que formam a palavra “Antipas” tenham esse sentido. Para nós, este ponto de vista, não combina com a tese e argumento principal, razão por que Antipas foi morto antes do ano (96 d. C.), e o sistema papal só veio a existir séculos depois. Aceitamos ter sido Antipas um homem de origem Iduméria. Este servo de DEUS, uma vez convertido ao cristianismo em Jerusalém, sentido a chamada de DEUS, e em razão de ser conhecido pessoalmente do Apóstolo João, foi servir como bispo na cidade de Pérgamo. Existiam naquela igreja, segundo o texto divino, duas falsas doutrinas: (a) À de Balaão; (b) À dos nicolaítas. Antipas como sendo uma testemunha ousou desafiar sozinho e selar seu testemunho com seu próprio sangue opondo-se a este “sistema nocivo”. Semeão Metafrastes, diz que Antipas, o bispo de Pérgamo, foi colocado dentro de um boi feito de bronze, e a seguir foi aquecido ao rubro. Seu corpo foi literalmente, cozido, na chama abrasadora.
 
14. “Mas umas poucas de coisas tenho contra ti; porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, par que comessem dos sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem”. 
I. “...A doutrina de Balaão”. Na Epístola de Judas (versículo 11): há referência a três homens caídos do Antigo Testamento: “Caim... Balaão... e Core” (cf. Gênesis capítulos 16, 22, 23, 24). Nos dias neotestamentários seus nomes são tomados como figuras expressivas dos falsos ensinadores que, segundo se diz, entrariam no “seio” da Igreja Cristã (cf. 2 Pd 2.15). No texto em foco, é-nos apresentado: “a doutrina de Balaão”.
1. As características dos seguidores desta “doutrina” são: (a) Olho mau: malícia. (b) ESPÍRITO orgulhoso: egoísmo. (c) Alma sensual: imoralidade. Em Apocalipse 2.14 encontramos a expressão “doutrina de Balaão”. Por conseguinte, existem; (aa) O caminho de Balaão. 2Pd 2.15. (bb) O erro de Balaão. 2Pd 2.15a. E, (ccc) O prêmio de Balaão. Judas v. 11. A doutrina de Balaão, que também se transformou no seu erro, era que, raciocinando segundo a moralidade natural, e assim vendo erro em Israel, ele supôs que DEUS, justo teria de amaldiçoá-lo. Era cego para com a moralidade da cruz de CRISTO, mediante a qual DEUS mantém e reforça a autoridade, de tal modo que vem ser justo e o justificador do pecador que olha para CRISTO. No tocante, ao “caminho de Balaão”, diz Scofield: “Balaão (Nm capítulo 22 a 24), foi o típico e profeta de aluguel, ansioso apenas por mercadejar com o dom de DEUS. Este é “o caminho de Balaão” (2 Pd 2.15)”. No tocante a “doutrina de Balaão”, continua Dr. C. I. Scofield: “A doutrina de Balaão” era o seu ensino a Balaque, rei dos moabitas a corromper o povo (israelita), o qual não podia ser maldito (cf. Nm 22.5; 23.8; 31.16), tentando-se a se casarem com mulheres moabitas, contaminando assim seu estado de separação e abandonando seu caráter de peregrinos. É tal união entre a Igreja e o mundo que se torna em falta de castidade espiritual (cf. Tg 4.4), e o resultado de tudo isso é a Igreja ficar contaminada”.
2. As características dos seguidores de Balaão, são: Todos aquele que a muitos torna virtuosos, o pecado não vem por seu intermédio; e todo aquele que leva muitos a pecar, não lhes dá oportunidade de arrependimento. Todo aquele que tem três coisas é um dos discípulos de Balaão, o ímpio. Se alguém tem olho bom, alma humilde, espírito manso, então é discípulo de Abraão, nosso Pai. Mas se alguém tem olho mau, uma alma jactanciosa e um espírito altivo, é dos discípulos de Balaão, seu Pai. E todo aquele que as três coisas possue é um discípulo de Balaão, o ímpio. Qual é a diferença; (pergunta Pirke Abotk) entre os discípulos de Abraão e os discípulos de Balaão? Os discípulos de Balaão herdarão o que ele herdou – a morte, o preço de seu salário (Rm 6.23), e os discípulos de Abraão herdarão o que ele herdou – o preço do sangue de CRISTO, a vida eterna. Balaão “amou o prêmio da injustiça” (2 Jd 2.15; Jd v.11), e teve como recompensa o mesmo. Os embaixadores moabitas essa recompensa nas mãos, para dá-la. Balaão tombou morto entre aqueles que o honraram. Esta é a lei da compensação (Gl 6.7)”.
3. A se prostituíssem. No grego moderno: “ponêro”, o que dificulta a ação de ser (haplous) “perfeito”. Balaão não só foi profeta mercadejante e mercenário; mas além de tudo lançou dois “tropeços” mortais contra o povo de DEUS (cf. v. 14). Um desses tropeços consistia em seu mau ‘caminho” (o da rebelião). Cf. Nm 22.32. O próprio DEUS disse dele o que segue: “...o teu caminho é perverso diante de mim”. O segundo tropeço por Balaão diante dos filhos de Israel no deserto foi, o da “prostituição” (cf. Nm capítulo 25). A palavra grega aqui usada, “pornéia”, ela alcança todas as formas de imoralidades, porquanto é usada tanto nos ensinos dos profetas, como dos Apóstolos, e de um modo especial nos ensinos de JESUS, para indicar as “formas” dessa prática de infidelidade contra a santidade e a moral.
 
15. “Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas: o que eu aborreço”. 
I. “...doutrina dos nicolaítas”. No versículo 14 deste capítulo, encontramos a “doutrina de Balaão”, aqui agora, a “doutrina dos nicolaítas”. O leitor deve observar que na igreja de Éfeso, o Senhor JESUS aborrecia “as obras dos nicolaítas” (2.6 e ss), e aqui na igreja de Pérgamo, ele aborrece a sua “doutrina”. Alguém observa: “o mal sempre se alastra em escala crescente: “um abismo chama outro abismo”: diz o Salmista na poesia (Sl 52.7): o que era “doutrina” (ensino) em Pérgamo, ao mesmo tempo se tornara “obras” (práticas) em Éfeso. Já encontramos os “nicolaítas” em Éfeso (2.6). Em Pérgamo o mal tinha crescido. Já era “doutrina” presente e sustentada: (na igreja). Essa doutrina é semelhante à de Balaão, conduzindo a um rebaixamento do padrão moral. Algumas traduções trazem: “tens lá os seguidores dos nicolaítas: o que aborreço”. De qualquer forma, declara M. S. Novaj, no versículo 6 do capítulo 2 está bem claro o juízo do Senhor. A acomodação da igreja com o mundanismo hoje, que amortece a sensibilidade moral e doutrinária de tantas igrejas, teve, pois, sua repreensão na igreja de Pérgamo, pois é tanto presente, como escatológica (Ec 3.15).
 
16. “Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca”. 
I. “...com a espada da minha boca”. No capítulo 19.19 deste livro, o famoso guerreiro (JESUS) trará também uma poderosa Espada. Ali é dito por João, que ela está afiada. Paulo, o Apóstolo nos dá a interpretação sobre isso dizendo: “A espada é a palavra de DEUS” (Ef 6.17), e em (2Ts 2.8), ela é chamada, exatamente: “o assopro da sua boca”.
1. Muitas outras revelações são feitas a esta espada: (a) Espelho: poder revelador. Tg 1.23 a 25. (b) Semente: poder gerador. Lc 8.11; Jo 15.3. (c) Água: poder purificador. Ef 5.26. (d) Lâmpada: poder iluminador. Sl 119.105; 2 Pd 1.19. (e) Martelo: poder esmiuçador. Jr 23.29. (f) Ouro e vestimentas: poder enriquecedor. Sl 19.10; Ap 3.17. (g) Leite, Carne, Pão e Mel, etc: poder alimentador e nutritivo. Sl 19.10; Jr 15.16; Mt 4.4; 1 Pd 2.2. (h) Espada: poder para a batalha, cortar, dividir etc. Hb 4.14; Ap 2.15 e 19.15.
 
17. “Quem tem ouvidos, ouça o que o ESPÍRITO dz às igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe”. 
I. “...comer do maná escondido”. Os gnósticos ofereciam “vantagens abertas”, mediante suas práticas imorais, seus prazeres e a satisfação da parte carnal do homem. CRISTO oferece-nos aquilo que está oculto a maioria dos homens: o maná escondido! Para a igreja de Pérgamo o Senhor faz, ao vencedor, uma tríplice promessa: comer do maná escondido, receber uma pedra branca, e um novo nome. O “maná” era um tipo de CRISTO, o pão da vida (Jo 6.48), ele caía no deserto, mas não era do deserto (Êx 16.35); CRISTO, estava no mundo, mas não era do mundo (Jo 17.16). “No sul da Argélia, em 1932, depois de condições atmosférica incomuns “houve precipitações de uma matéria esbranquiçada, sem cheiro, sem gosto, de espécie farinácea, que cobria as tendas e a vegetação cada manhã. Também em 1932, uma substância branca como maná cobriu certa manhã uma área de terreno de 640m x 20m, numa fazenda e em Natal (Zuzulandia: África do Sul) e foi comida pelos nativos. Porém, nada disso foi o maná “escondido”: “Man um” (heb. Que é isto? Êx 16.15). Mas CRISTO, nosso Senhor, nos dará a comer o verdadeiro “pão do céu” (cf. Jo 6.32).
1. Uma pedra branca. Relativamente a esta “pedra branca” do texto em foco, há muitas opiniões e formas de interpretações:
(a) Conferia-se a pedra branca a um homem que sofrera processo e era absolvido. E como prova, levava, então, consigo a pedra para provar que não cometera o crime que se lhe imputara. “Assim, a “pedrinha branca” alude a uma antiga prática judicial da época de João: quando o juiz condenava a alguém, dava-lhe uma pedrinha preta, com o termo da sentença nela escrito; e, quando impronunciava alguém, dava-lhe uma pedrinha branca, com o termo da justificação nela inscrito”. É evidente que a aplicação em foco, e as que se seguem, deve haver alusão a uma delas! A promessa deve referir-se a coisa que os cristãos de Pérgamo compreendiam muito bem.
(b) Era também concedida ao escravo liberto e que agora se tornara cidadão da província. Levava a pedra consigo para provar diante dos anciãos sua cidadania.
(c) Era conferida também a vencedor de corridas e de lutas, como prova de haver vencido seu opositor. Sempre que este competidor conseguia ouvia-se dizer: “correu de tal maneira que o alcançou” (cf. 1Co 9.24b). Isto podia significar tanto uma “coroa de louro” ou uma pedrinha branca”.
(d) A pedra da amizade: Dois amigos poderiam, como sinal de amizade, partir uma pedra branca pelo meio, e cada um ficava com a metade. Ao se encontrarem, a pedra era refeita, e a amizade continuaria.
(e) Também era conferida ao guerreiro, quando de volta da batalha e da vitória sobre o inimigo. Esta forma de interpretar o texto, se coaduna bem a tese principal. Nesta passagem, a pedra branca será entregue ao “Vencedor” do inimigo de DEUS e dos homens: o diabo (12.11).
2. Um novo nome. “Longe de ser simples etiqueta, pura descrição externa, o nome em toda a extensão das Escrituras tem profundo significado... ele exprime a realidade profunda do ser que o carrega. Por isso a criação só está completa no momento em que é colocado o nome (cf. Gn 2.19). Por outro lado, DEUS é “Javé”, isto é, “Ele é”, pois sua realidade é de ser eternamente (Êx 3.13 e ss). Por todas estas razões, eliminar o nome é suprimir a existência (cf. 1Sm 24.22; 2Rs 14.27; Jó 18.17; Sl 83.5; Is 14.22; Sf 1). Do ponto de vista divino, o nome de DEUS é o nome por excelência. Zc 14.9”. No presente texto, a promessa de um novo nome é reafirmada, no capítulo 3.12 deste livro. Esse nome que a Igreja receberá da parte de CRISTO, é sem dúvida, “um nome social”. Isto, se dará, logo após a celebração nupcial nas bodas do Cordeiro. Esse nome conferirá a Noiva condição de “esposa, mulher do Cordeiro” (cf. Is 56.5; Jr 15.16; Ap 2.17; 3.12; 19.12). Não deve ser “Hephzibah” (meu regozijo está nela); nem “Beulah” (ou casada). Is 62.4. Esse é o de Sião. Essa pedra terá seu valor aumentado com a inscrição misteriosa! Só uma coisa é certa: esse novo nome é uma grande bênção de DEUS! (cf. Gn 12.2 e 17.5).
 
 
INTERAÇÃO
Professor, nesta lição estudaremos a respeito da terceira carta de JESUS enviada ao pastor da igreja de Pérgamo.  Esta encontrava-se inserida numa cidade marcada pela idolatria, onde o trono de Satanás estava estabelecido (Ap 2.12). Manter-se santo e fiel ao Senhor em meio aquela sociedade idólatra não era nada fácil. Porém, os crentes de Pérgamo eram fiéis e não negaram a fé em JESUS. Mesmo passando por muitas perseguições. Os crentes tinham fé, mas parece que  lhes faltavam o discernimento bíblico e espiritual para combater os falsos ensinos. Havia um grupo de pessoas que tolerava os pseudomestres e práticas contrárias à Palavra de DEUS. O povo do Senhor corrompia-se ao aceitar as doutrinas de Balaão. A Igreja do Altíssimo deve conhecer mais a Palavra de DEUS a fim de que ensine a sã doutrina.
 
OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conhecer o contexto geográfico e histórico da cidade de Pérgamo. 
Elencar as principais características da igreja de Pérgamo.  
Explicar quais eram as heresias encontradas em Pérgamo.  
 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, para introduzir o tópico IV da lição, providencie cópias do quadro da página seguinte para os alunos. Distribua as cópias e explique à classe que na igreja de Pérgamo havia um grupo de pessoas que ensinava heresias e tolerava a doutrina de Balaão. Em seguida pergunte à turma: "Quem foi Balaão?" "Qual era a sua doutrina?" Ouça com atenção os alunos e responda as questões lendo o quadro abaixo.
 
 
 
RESUMO DA LIÇÃO 5, PÉRGAMO, A IGREJA CASADA COM O MUNDO
I. PÉRGAMO, O TRONO DE SATANÁS 
1. Pérgamo, a cidade dos livros e da ignorância espiritual.
2. A Igreja em Pérgamo.
II. A ESPADA DE DOIS GUMES
1. A espada afiada de dois gumes.
2. Manejando bem a espada do ESPÍRITO.
III.  O DESTINATÁRIO
1. Um anjo numa cidade infernal.
2. O testemunho e a perseverança de um anjo.
3. Antipas, a fiel testemunha.
IV. AS HERESIAS DE PÉRGAMO 
1. Doutrina de Balaão.
2. A doutrina dos nicolaítas.
 
SINÓPSE DO TÓPICO (1) - Pérgamo era uma cidade onde o mal reinava, porém o Reino de DEUS, manifestado por intermédio da igreja, prevaleceu em seus termos.
SINÓPSE DO TÓPICO (2) - A Bíblia Sagrada é uma arma poderosa no combate a apostasia
SINÓPSE DO TÓPICO (3) - O pastor da igreja em Pérgamo manteve uma postura impecável como servo de DEUS, mesmo vivendo em uma cidade idólatra e maligna.
SINÓPSE DO TÓPICO (4) - Na igreja de Pérgamo havia falsos mestres que seguiam e ensinavam a doutrina de Balaão, cujo objetivo era levar o povo de DEUS à prostituição e à idolatria.
 
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO - Subsídio Teológico
"Pérgamo é chamada ao arrependimento
Apesar de a igreja em Pérgamo, como um todo, ser fiel a CRISTO e às verdades do Evangelho, alguns dentre eles faziam-se passíveis da repreensão do Senhor. Os tais estavam comprometendo sua fé com os baixos padrões morais e costumes pagãos daqueles dias. Tinham um comportamento idêntico aos dos israelitas nos dias de Moisés. Seguindo os conselhos de Balaão, um vidente e falso profeta, Balaque, rei de Moabe, usou belas jovens de seu reino para seduzir os israelitas, e induzi-los a participarem de suas festas idólatras, nas quais a imoralidade era praticada em nome da religião (ver Número 25.1-5; 31.15,16). JESUS chama a isto de prostituição (Ap 2.14). DEUS não aceita ritos e cerimônias como desculpa para se quebrar os seus mandamentos. (Ver 2 Pedro 2.15,16, onde por dinheiro, Balaão tenta manipular DEUS para que amaldiçoasse a Israel.)
Alguns estudiosos veem no nome hebreu de Balaão (Ap 2.14) um equivalente no grego Nikolaos, identificando os balaamitas como os nicolaítas do versículo 15. Entretanto, pelo contexto parecem ser dois grupos diferentes. Pode ser que os nicolaítas encorajassem o mesmo tipo de desregramento desenfreado que os balaamitas, mas sem envolver idolatria. É claro que ambos os grupos possuíam perspectivas erradas acerca do amor e da liberdade do cristão" (HORTON, Stanley M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. pp. 35,36).
 
VOCABULÁRIO 
Propositura: Ato ou efeito de propor; proposição.
Afetada: Exagerada, aparente.
Panteão: Conjunto de deuses de um povo.
Venalidade: Condição ou qualidade do que pode ser vendido. No caso de Balaão, tal postura é inaceitável, pois ele negociava "profecias".
Brandi-la: Empunhá-la (a arma); prepará-la para o disparo. 
 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 
LAWSON, Steven J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de CRISTO para o seu Povo. 5. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
 
SAIBA MAIS ATRAVÉS DA REVISTA ENSINADOR CRISTÃO - CPAD, nº 50, p.38.
 
 
QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 5, PÉRGAMO, A IGREJA CASADA COM O MUNDO
Responda conforme a revista da CPAD do 2º Trimestre de 2012
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsas.
 
TEXTO ÁUREO 
1- Complete:
"Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o __amor__ do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da __carne__, a concupiscência dos __olhos__ e a soberba da __vida__, não é do Pai, mas do mundo" ? (1 Jo 2.15,16).
 
VERDADE PRÁTICA 
2- Complete:
Só há um modo de a Igreja de CRISTO __destronar_ a Satanás: manter a DEUS no __trono__ e combater a __apostasia__ com a espada do ESPÍRITO.
 
I. PÉRGAMO, O TRONO DE SATANÁS 
3- Como era a cidade de Pérgamo, a cidade dos livros e da ignorância espiritual?
(    ) Situada às margens do Caíco e distante trinta quilômetros do Mar Egeu.
(    ) Pérgamo era a mais importante metrópole da Mísia.
(    ) Cidade antiga e rica, fizera-se afamada por sua biblioteca, cujo acervo chegou a ser estimado em duzentos mil volumes.
(    ) De tal forma ela se achava ligada aos livros, que o seu nome tornou-se sinônimo destes: pergaminho.
 
4- Como se deu início à Igreja em Pérgamo (em grego, significa casado)?
(    ) É bem provável que a Igreja de CRISTO haja sido implantada em Pérgamo quando da estadia de Paulo em Éfeso (At 20.31).
(    ) Apesar de a cidade ser a guardiã do trono do próprio demônio, o Reino de DEUS prevaleceu em seus termos.
(    ) Se o trono era do Diabo, o cetro estava nas mãos de CRISTO (Is 9.6). 
 
II. A ESPADA DE DOIS GUMES
5- Como apresenta-se JESUS à Igreja em Pérgamo?
(    ) A uma igreja casada com o mundo e que já se havia acomodado a duas ardilosas heresias, apresenta-se JESUS como "aquele que tem a espada aguda de dois fios" (Ap 2.12).
(    ) Contra as apostasias, só existe uma arma realmente poderosa: a Bíblia Sagrada - a espada do ESPÍRITO SANTO (Ef 6.17; Hb 4.12).
 
6- Como manejar bem a espada do ESPÍRITO, a Palavra de DEUS?
(    ) Se temos semelhante arma, combatamos as mentiras que nos chegam aos arraiais como verdades.
(    ) Cortemos pela raiz as heresias, misticismos e modismos que teimam brotar em nossos campos.
(    ) Saibamos como manejar a Palavra de DEUS: "Procura apresentar-te a DEUS aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2 Tm 2.15).
(    ) Guerreemos contra as inverdades doutrinárias que o Diabo, velada e abertamente, vem semeando na seara do Mestre (2 Pe 2.1).
 
III.  O DESTINATÁRIO
7- Qual era a situação do anjo de Pérgamo, nessa cidade infernal?
(    ) Não era nada fácil ao anjo de Pérgamo habitar nessa cidade.
(    ) Por um lado, era coagido pelos pagãos a incensar o altar no qual César era divinizado; por outro, era constrangido a conviver com o paganismo que, a princípio sutil, ameaçava agora o remanescente fiel da igreja.
(    ) JESUS estava de tudo ciente: "Eu sei as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás" (Ap 2.13).
(    ) Os crentes infiéis e casados com o mundo, haviam entronizado Satanás na casa de DEUS.
(    ) Pérgamo era uma cidade infernal, mas o Senhor queria o seu anjo ali, para que ali fosse manifestado o Reino dos Céus.
 
8- Como foi o testemunho e a perseverança do anjo de Pérgamo?
(    ) Embora habitasse num lugar espiritual e moralmente hostil, o anjo da igreja em Pérgamo porfiava em manter o seu testemunho.
(    ) Realça o próprio Senhor: "[...] reténs o meu nome e não negaste a minha fé" (Ap 2.13).
(    ) Ele mantinha uma postura impecável como servo de DEUS.
(    ) Se parte de sua igreja achava-se casada com o mundo, ele e o remanescente fiel encontravam-se aliançados com o Cordeiro de DEUS.
 
9- Complete segundo Antipas, a fiel testemunha, o anterior anjo de Pérgamo:
Mui provavelmente, Antipas havia precedido o destinatário da carta no pastorado de Pérgamo. E pelo que depreendemos das palavras do Senhor, o fiel Antipas, cujo nome em grego significa "__contra__ todos", levantara-se para combater os apóstatas que haviam entronizado o __Diabo__ naquela igreja. Por isso, ajuntaram-se todos para tirar-lhe a __vida__, conforme denuncia JESUS: "o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita" (Ap 2.13).
Sim, Antipas não foi morto pelas autoridades romanas. Ele foi morto pelos que se diziam __irmãos__. Por conseguinte, caberia ao atual anjo de Pérgamo continuar a luta de Antipas. Levantar-se-ia ele contra os que detinham a doutrina de __Balaão__ e sustentavam o ensino dos __nicolaítas__? 
 
IV. AS HERESIAS DE PÉRGAMO 
10- Quais as principais falsas doutrinas disseminadas na igreja em Pérgamo?
(    ) A doutrina de Balaão e a doutrina dos nicolaítas.
 
11- Quais os ensinos da falsa doutrina de Balaão? Complete:
Ensino pseudobíblico que, torcendo as Sagradas Escrituras através de artifícios teológicos e hermenêuticos, corrompia a __graça__ de DEUS, apresentando aos santos uma teologia permissiva e eticamente __tolerante__ (Jd 4). O objetivo dessa doutrina era levar o povo de DEUS à prostituição e à idolatria, a fim de, enfraquecendo-os moral e espiritualmente, extorquir-lhes os bens materiais. Era a teologia dos ladrões.
O patrono desta doutrina era __Balaão__, filho de Beor que, embora profeta e teólogo, utilizou-se da profecia e da teologia para levar a maldição ao arraial hebreu (Nm 25). Subornado por Balaque, rei de Moabe, ensinou-lhe como levar a maldição às tendas hebreias. Por isso, o apóstolo Pedro taxa-o de louco (2 Pe 2.15,16). E Judas acusa-o de venalidade (Jd 11). Balaão tinha os seus discípulos em Pérgamo. Estimulados pela ganância, utilizavam-se de sua influência teológica sobre a igreja, a fim de levá-la a __noivar__-se com o mundo. 
 
12- Quais os ensinos da falsa doutrina dos nicolaítas? Complete:
Não sabemos muita coisa acerca dos nicolaítas. O que sabemos é que a sua doutrina não destoava quase nada do ensino de Balaão. Pelo menos quanto ao conteúdo. Se Balaão era dissimulado, sutil e teológico, os nicolaítas, fazendo abertamente __comércio__ dos santos, publicamente apregoavam a __repaganização__ da igreja, afirmando ser possível servir a DEUS e aos __ídolos__. Utilizando-se de um linguajar bem elaborado, levaram muitos fiéis a se desviarem pelos caminhos da __fornicação__, do adultério e da idolatria.
 
CONCLUSÃO 
13- Complete:
Escrevendo aos __filipenses__, o apóstolo Paulo afirmou: "Mas a nossa cidade está nos __céus__, donde também esperamos o Salvador, o Senhor JESUS CRISTO" (Fp 3.20). Embora o cristão não tenha como evitar o lado "temporal" da vida, seu olhar deve fixar-se em sua redenção __eterna__. JESUS sabia da sedução que os bens terrenos podem exercer sobre nós e por isso advertiu: "Porque onde estiver o vosso __tesouro__, aí estará também o vosso coração" (Mt 6.21). Por esse motivo, coloquemos o Senhor JESUS sempre em __primeiro__ lugar.
 
 
 
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AJUDA
CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.
BANCROFT, E. H. Teologia Elementar. São Paulo, IBR, 1975.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1977.
BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Edição contemporânea. São Paulo, Vida, 1994.
McNAIR, S. E. A Bíblia Explicada. Rio de Janeiro, CPAD, 1994.
Espada Cortante 1 e 2 - Orlando S. Boyer - CPAD - Rio de Janeiro - RJ
CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. 5. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. v. 1
VOS, Howard F.; REA, John. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
VINE, W. E.; UNGER, Merril F.; WHITE JR, William. Dicionário Vine. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
GILBERTO, Antonio. A BÍBLIA Através dos Séculos. Rio de Janeiro: CPAD, 1987. HORTON, Stanley. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
Benjamin F. GUTIÉRREZ e Leonildo S. CAMPOS, Na força do ESPÍRITO, p. 286.
Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD
Introdução e Comentários de Francis I.Andersen - Sociedade Religiosa Edições Vida Nova - S.Paulo - SP
Mateus, introdução e comentário - Série cultura bíblica - R. V. G. Tasker - Editora: Vida Nova
Apocalipse - Versículo por Versículo Autor: Severino Pedro da Silva Editora: CPAD Ano: 2002
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Estudos no Livro de APOCALIPSE - Hernandes Dias Lopes
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