Lição 3 - A morte para o verdadeiro cristão I Plano de Aula


3º Trim 2012 - Lição 3 - A morte para o verdadeiro cristão I Plano de Aula
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2012
VENCENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA - Muitas são as aflições do justo mas o Senhor o livra de todas
COMENTARISTA: ELIEZER DE LIRA E SILVA
PLANO DE AULA - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
(ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP)

PLANO DE AULA Nº 3
LIÇÃO Nº 3 – A  MORTE PARA O VERDADEIRO CRISTÃO
1º SLIDE  INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo das aflições da vida que denominamos de “dramas biológicos”, abordaremos, nesta lição, a questão da morte para o verdadeiro cristão.
- O cristão é alguém que vê a morte física sob um aspecto totalmente distinto daquele que não crê em Jesus Cristo e, por isso, o crente não somente vê a morte sob um prisma totalmente diverso, como encara a própria vida terrena de modo totalmente diferente.
2º SLIDE
I – OS SIGNIFICADOS DISTINTOS DE MORTE NA BÍBLIA SAGRADA
- A morte é, sem dúvida, um dos fatos que mais intrigam o ser humano.
- A Bíblia mostra claramente que o homem não foi feito para morrer.
- Morte significa separação.
3º SLIDE
- Significados da morte:
a) morte espiritual - a separação entre Deus e o homem.
b) morte moral -  a separação do homem do seu próximo.
c) morte física - a separação entre o homem exterior e o homem interior.
d)morte eterna ou “segunda morte” -  a separação eterna de Deus, resultado da condenação no julgamento final.
4º SLIDE  II – A REAÇÃO DOS TESSALONICENSES DIANTE DA MORTE FÍSICA E O CONCEITO DE MORTE ENTRE JUDEUS E GENTIOS ATÉ OS ENSINOS DE CRISTO
- A morte, consequência do pecado, algo completamente fora do plano original de Deus para o ser humano, o que explica porque o homem não aceita a ideia da morte e tem grande dificuldade em assimilá-la.
- O objetivo de todo aquele que é colocado à frente do povo de Deus é de aprimorar-lhe os conhecimentos, de fazê-los crescer na graça e no conhecimento de Cristo Jesus.
5º SLIDE
- A ideia da imortalidade estava presente tanto na cultura grega quanto na judaica
- Os gregos, sob influência de crenças orientais, tinham a ideia da reencarnação, que vem do hinduísmo e do budismo e que acabou sendo acolhida na doutrina kardecista, mas que não tem coisa alguma a ver com a doutrina cristã da ressurreição.
6º SLIDE
- As Escrituras hebraicas contêm afirmações a respeito da imortalidade, da existência após a morte física, desde o livro de Jó.
- Entre os judeus, a ressurreição é entendida como sendo o retorno no mesmo corpo de antes.
7º SLIDE  III – O ENSINO DE PAULO A RESPEITO DA MORTE FÍSICA E A PROMESSA DA RESSURREIÇÃO DOS SANTOS
- Lições a respeito da expressão “dormiam”:
a) há uma diferença entre a morte física dos crentes e a morte física daqueles que não haviam aceitado a Cristo como seu Senhor e Salvador.
b) há apenas uma interrupção do convívio dos crentes falecidos com os que ainda viviam, assim como acontece quando estamos dormindo.
c) a morte física é um estado passageiro e transitório, como o sono.
d) não há comunicação entre vivos e mortos
8º SLIDE
- A morte física não é um estado de inconsciência. Provas bíblicas:
a)  a história do rico e Lázaro
b) a transfiguração
c) a resposta de Jesus aos saduceus sobre a ressurreição em hipótese alguma estava dizendo que, quando uma pessoa morre, ela passa a ficar
9º SLIDE
- É natural a tristeza com a morte física de um ente querido. Até Jesus chorou numa ocasião fúnebre.
- A tristeza de um crente é diferente da do ímpio, pois é uma tristeza com a esperança da ressurreição.
10º SLIDE
- A razão da esperança que o crente tem e o ímpio não, é a doutrina da ressurreição.
- A grande diferença entre a fé cristã e as demais crenças que o homem tem é o fato de que Deus provou a verdade do evangelho e do perdão dos pecados em Cristo Jesus por intermédio da ressurreição de Jesus.
11º SLIDE
- A ressurreição proclamada pelos crentes em Jesus é diferente de tudo quanto havia sido falado a respeito seja pelos gregos, seja pelos judeus.
- A ressurreição da Bíblia não é reencarnação, nem tampouco o retorno ao corpo que se tinha antes. É o retorno a uma existência corporal, mas um corpo glorioso, um corpo espiritual.

12º SLIDE
- A prova de que os crentes ressuscitaram é a ressurreição de Jesus, as primícias dos que dormem.
- O destino dos crentes falecidos (a ressurreição) é figurado pelas festividades judaicas: as primícias eram apresentadas a Deus em Pentecostes (Jesus); os demais frutos da colheita na Festa dos Tabernáculos (os crentes arrebatados).
13º SLIDE
- A mensagem da ressurreição de Jesus era central na pregação do evangelho na igreja primitiva e tem de continuar sendo nos últimos dias da Igreja sobre a face da Terra.
- Pregar a ressurreição é reconhecer que não devemos nos prender com as coisas desta vida.
14º SLIDE  IV – ATITUDES DECORRENTES DO REAL ENTENDIMENTO DO SIGNIFICADO DA MORTE
- A realidade da morte física mostra-nos:
a) a necessidade da salvação em Jesus Cristo;
b) que Deus é o único dono da vida (I Sm.2:6);
c) não haver sentido na veneração de pessoas mortas;
d) que devemos estar preparados para morrer.
15º SLIDE
- Em consequência do que a realidade da morte física nos mostra,  devemos:
a) reconhecer a soberania divina, sendo-Lhe servos obedientes;
b) utilizar a morte como ocasião para meditarmos sobre a nossa vida espiritual;
c) não partilhar de crendices e superstições com relação aos mortos;
d) termos uma vida sóbria, justa e piedosa durante nossa peregrinação terrena;
e) sermos pessoas “pró-vida”.
COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO