Lição 10 - A alegria do salvo em Cristo I

3º Trim. 2013 - Lição 10 - A alegria do salvo em Cristo I
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2013
FILIPENSES: a humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
COMENTARISTA: ELIENAI CABRAL
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP


                                                                                                                     

ESBOÇO Nº 10
LIÇÃO Nº 10 –  A ALEGRIA DO SALVO EM CRISTO
                                               O cristão tem uma alegria espiritual que as dificuldades desta vida não podem suprimir.
INTRODUÇÃO
- Prosseguindo o estudo da carta de Paulo aos filipenses, iniciamos o estudo do seu último capítulo, o capítulo 4.
- O cristão tem uma alegria espiritual que as dificuldades desta vida não podem suprimir.
I – A ALEGRIA RESULTANTE DA SALVAÇÃO EM CRISTO
- O apóstolo Paulo havia acabado de mostrar aos crentes de Filipos, em sua epístola, que nossa esperança, nosso alvo era a cidade celestial, de onde virá o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, a quem ele e os crentes estavam esperando, a fim de que ocorresse a glorificação, a última etapa do processo de salvação (Fp.3:20,21).
- O verdadeiro cristão é, portanto, aquele que tem como alvo e propósito atingir o estágio final do processo de salvação, que é a glorificação, o instante em que seu corpo abatido se transformará em corpo glorioso e ele passará a viver para sempre com o Senhor na Jerusalém celestial.
- Diante deste quadro maravilhoso que aguarda todo e qualquer cristão, e no qual o apóstolo faz a diferença entre os verdadeiros e genuínos cristãos e os falsos crentes, que ele chama de “inimigos da cruz de Cristo”, os quais pensam apenas em si mesmos, no seu bem-estar imediato, que não têm o céu como seu objetivo de vida.
- Diante de um quadro quetal, o apóstolo não tem a dizer aos filipenses senão que eles ficassem firmes no Senhor (Fp.4:1).
- O que está reservado para os crentes é extraordinário, maravilhoso, de modo que vale a pena sofrermos tudo quanto estamos a sofrer neste mundo, pois, como disse o próprio apóstolo, as aflições do tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada (Rm.8:18).
O inimigo de nossas almas tem procurado, de todas as formas, promover a cegueira espiritual dos cristãos, a fim de que eles não possam contemplar, pelos olhos da fé, a glória que nos está prometida e que o Senhor Jesus fez questão de deixar como última imagem na Bíblia Sagrada, ao trazer a revelação ao apóstolo João na ilha de Patmos.
- Muitos, infelizmente, têm sido vencidos pelo inimigo e somente conseguem enxergar as benesses, as vantagens que são propagandeadas por este mundo, as ilusões deste mundo passageiro e enganoso e, por isso mesmo, deixam o caminho do Senhor e não mais têm a esperança da cidade celestial, da glória que nos está reservada. Mas, amados irmãos, prossigamos como o apóstolo Paulo, pensando no céu, esperando o céu, sabendo que tudo quanto aqui existe irá passar, mas o que o Senhor Jesus foi nos preparar é eterno e verdadeiro.