Lição 11 - Uma vida cristã equilibrada I

3º Trim. 2013 - Lição 11 - Uma vida cristã equilibrada I
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2013
FILIPENSES: a humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
COMENTARISTA: ELIENAI CABRAL
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP


                                                                                                      

ESBOÇO Nº 11
LIÇÃO Nº 11 –  UMA VIDA CRISTÃ EQUILIBRADA
                                               O cristão tem de ter a mente de Cristo.
INTRODUÇÃO
- Na continuidade do estudo da carta de Paulo aos filipenses, estudaremos hoje mais uma porção do capítulo 4 da epístola.
- O apóstolo Paulo demonstra a necessidade de o cristão ter a mente de Cristo.
I – PRECISAMOS TER A MENTE DE CRISTO
- Na continuidade do estudo da carta de Paulo aos filipenses, abordaremos hoje mais uma porção do capítulo 4 desta epístola. Nosso comentarista volta a tratar dos versículos 5 a 7, já tratados na lição anterior, prosseguindo até o versículo 9.
- Este aparente retrocesso no estudo da epístola tem sua razão de ser. Na lição anterior, abordamos as questões da equidade e da tranquilidade que devem cercar a vida do cristão, bem assim a paz resultante desta vida justa e tranquila pelo aspecto da alegria em Cristo Jesus, que o apóstolo enfatiza no início do capítulo 4 da epístola. Agora, entretanto, falaremos destes mesmos pontos sob outro aspecto, a saber, o da mente do cristão.
- O apóstolo Paulo, consoante temos visto ao longo do trimestre, queria que os filipenses tivessem uma mentalidade totalmente diversa da dos que não esperam nem confiam em Deus. Em vez de verem as suas dificuldades que enfrentava na prisão em Roma, Paulo queria que os crentes de Filipos tivessem uma outra visão, a visão do fortalecimento da pregação do Evangelho na capital do Império e o absoluto controle de Deus em todas as coisas.
- Para que se tivesse a alegria que o apóstolo desfrutava e que queria transmitir aos filipenses, era necessário e indispensável que os cristãos tivessem esta mesma visão, esta mesma mentalidade que tinha o apóstolo, uma mentalidade típica de quem morreu para o mundo e agora vive na fé do Filho de Deus (Gl.2:20).
- Esta visão que tinha o apóstolo era resultado de uma mentalidade obtida pela salvação em Cristo Jesus. E aqui advém um aspecto extremamente importante para a consideração da vida cristã, qual seja, a questão relativa à “mente”, à “mentalidade”.
- Quando vamos aos dicionários, observamos que “mente” é “sistema organizado no ser humano referente ao conjunto de seus processos cognitivos e atividades psicológicas; parte incorpórea, inteligente do ser humano; espírito, pensamento, entendimento; memória, lembrança; faculdade, ato ou modo de compreender algo ou de criar na imaginação; concepção, imaginação, percepção”. Já“mentalidade” é entendido como “conjunto de manifestações de ordem mental (crenças, maneira de pensar, disposições psíquicas e morais), que caracterizam uma coletividade, uma classe de pessoas ou um indivíduo; mente, personalidade”.
- No seu primeiro significado, mente é “sistema organizado no ser humano referente ao conjunto de seus processos cognitivos e atividades psicológicas”. Nota-se, portanto, que a “mente” é uma organização da faculdade do conhecimento, do pensamento, uma das faculdades da alma humana.