Lição 2 - Advertências contra o adultério I

4º Trim. 2013 - Lição 2 - Advertências contra o adultério I
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
QUARTO TRIMESTRE DE 2013
SABEDORIA DE DEUS PARA UMA VIDA VITORIOSA: a atualidade de Provérbios e Eclesiastes
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

                                                                                                                    
ESBOÇO Nº 2
LIÇÃO Nº 2 – ADVERTÊNCIAS CONTRA O ADULTÉRIO
                                               A sabedoria divina leva o homem a ser um cônjuge fiel.
INTRODUÇÃO
- Na continuidade do estudo de temas sobre o livro de Provérbios, veremos o que o proverbista fala a respeito do adultério, da fidelidade conjugal.
- A sabedoria divina leva o homem a ser um cônjuge fiel, a respeitar a instituição do casamento.
I – A FAMÍLIA E O CASAMENTO
- Dando continuidade ao estudo de temas no livro de Provérbios, estudaremos hoje o que o proverbista fala a respeito do adultério, da infidelidade conjugal.
- O pastor presbiteriano Daniel Santos Jr., especialista no livro de Provérbios, afirma que um dos temas mais recorrentes do livro é a questão da promiscuidade, da imoralidade sexual, que é duramente combatida pelo proverbista (como se vê no vídeo “O perfil do ‘Filho meu’ em Provérbios – Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=0sWiEVKsC58  Acesso em 27 ago. 2013).
- Vê-se, portanto, que, como o livro de Provérbios foi escrito como sendo um “guia da sabedoria” aos seres humanos, um ensino divino a respeito de como devemos conviver sobre a face da Terra de modo a agradar a Deus e a alcançar a eternidade, um dos pontos principais desta convivência é a moralidade, o respeito aos ditames estabelecidos por Deus com relação ao sexo e, por conseguinte, à família.
- Sim, quando falamos em comportamento sexual, em moralidade sexual, é inegável que estamos a falar de família, porquanto é a família o lugar onde se tem o regramento do sexo e, mais, a própria determinação para a sua realização e consequente perpetuação da espécie humana.
- Ao criar a família, o Senhor estabeleceu que nela se deveria efetuar um dos propósitos que Deus estabeleceu para o homem, que era a multiplicação da espécie (Gn.1:28), multiplicação esta que se faria a partir da reprodução entre um homem e uma mulher, já que quis o Criador que o homem fosse um ser sexuado, macho e fêmea (Gn.1:27).
- A propósito, o ser humano é o único ser moral que é também sexuado, pois os demais seres morais, Deus e os anjos, são seres assexuados (Mt.22:30). A moralidade sexual, portanto, é uma peculiaridade da humanidade, algo que a distingue dos demais seres, motivo pelo qual totalmente desarrazoado o comportamento em nossos dias de querer “provar” a “naturalidade” de certas condutas, como o “homossexualismo”, a partir do estudo de outras espécies animais, como alguns têm feito.
- A família, para poder cumprir este propósito de multiplicação, exige a união entre um homem e uma mulher, que foi exatamente o que Deus estabeleceu, ao determinar que toda família se iniciasse pelo casamento, este máximo compromisso entre homem e mulher, que estabelecem uma comunhão de vida (Gn.2:24).
- O casamento, portanto, é, precisamente, este gesto pelo qual um homem e uma mulher, deixando os seus pais, resolvem estabelecer uma comunhão de vida, a fim de cumprir o propósito estabelecido pelo Senhor ao ser humano. Estabelece-se, assim, uma aliança entre o homem e a mulher e entre ambos e Deus, a fim de que, por meio desta comunhão de vida, seja cumprido o que Deus exige de cada ser humano sobre a face da Terra. É, por isso, que Salomão denominará esta situação de “cordão de três dobras” (Ec.4:12) e que Malaquias indicará que, em todo casamento, Deus Se faz testemunha do concerto feito entre os cônjuges (Ml.2:14).fonte portal ebd