Vacina Contra o HPV e Vidas Destruídas - Britânica de 13 anos Dorme até 23 Horas Após Vacina

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Abaixo você acompanha o relato de um pai que viu sua filha, Lucy Hinks, passar de uma saudável jovem de 13 anos a uma menina doente, com diversos problemas de saúde e dormindo 23 horas por dia,  logo após a terceira dose de sua vacina contra HPV. Com tratamentos alternativos a jovem teve uma certa melhora, mas mesmo 3 anos após os primeiros sintomas ela ainda sofre as duras consequências de uma decisão baseada em poucas informações. Logo abaixo você pode ver a matéria publicada em 2011 do G1, intitulada "Britânica dorme 23 horas por dia depois de tomar vacina contra HPV". O relato abaixo é datado de fevereiro de 2013. Nos ajude a compartilhar o relato abaixo, isto é essencial para que outros pais e meninas não precisem passar pelos mesmos horrores que esta família.
Por Steve Hinks
Nossa filha, Lucy, contraiu sarampo na semana depois de sua vacinação tríplice viral. No fim de semana seguinte, ela foi internada em um ala de isolamento do hospital com suspeita de meningite, Algumas semanas depois, ela desenvolveu um gânglio linfático, aumentado no pescoço que persistiu até que foi removido cirurgicamente. Então, quando ela trouxe um termo de consentimento da escola para a vacinação contra o HPV, sua mãe e eu estávamos relutantes em conceder permissão para que ela tomasse a série de três doses da vacina Cervarix.

No entanto, a enfermeira da escola garantiu à minha esposa que a Cervarix era bastante segura - nada como a tríplice viral que a Lucy teve uma má experiência anteriormente. Ela ressaltou que esta vacina protegeria nossa filha de 13 anos de idade contra o câncer cervical. Que pai poderia resistir a uma oportunidade de fornecer tal rede de segurança para a sua filha?
Deixando de lado a nossa experiência negativa anterior, decidimos dar consentimento para a Lucy receber as vacinas contra o HPV. Não tínhamos ideia do quanto essa decisão afetaria nossas vidas.
Antes de receber a vacina Cervarix, Lucy era uma jovem normal, saudável, como mostra a foto à esquerda. Ela teve um excelente registro de freqüência na escola e foi uma das melhores alunas de sua turma.
Tivemos que levá-la ao médico algumas vezes depois de sua primeira e segunda injeção de Cervarix. Ela estava se sentindo cansada e apresentando sintomas semelhantes aos da gripe. Era incomum para Lucy, mas ninguém achava que seria algo para se preocupar muito.
No dia 4 de maio de 2011, Lucy recebeu sua terceira e última injeção de Cervarix. Pouco depois, ela ligou para a mãe buscá-la na escola e trazê-la para casa. Lucy disse que se sentia como se tivesse uma gripe e estava exausta. No entanto, ela se forçou para ir à escola no dia seguinte, uma vez que era época de provas. Sua mãe e eu não tínhamos ideia naquele momento que este seria o começo do fim da nossas vidas normais.
A saúde de Lucy começou a deteriorar-se rapidamente. Ela começou a ter enxaquecas persistentes, fadiga inexplicável, dores nas articulações e músculos, contusões anormais, dor abdominal, perda de memória e má circulação. Ela perdeu o apetite e começou a perder peso. Ela constantemente sentia frio. Nós a levamos para o hospital várias vezes, incluindo duas internações.
Ninguém poderia identificar a causa dos sintomas misteriosos da nossa filha. A única pista que tínhamos era do primeiro consultor pediátrico de Lucy que escreveu uma nota para seu GP afirmando:
"É bem provável que isso seja uma reação à vacina contra o HPV."
No dia 4 de julho, Lucy entrou em colapso com a exaustão e teve que ser levada ao médico novamente. A esta altura, ela já havia perdido 6.3 quilos. Sua fadiga crônica tornou-se incontrolável. Lucy começou a dormir 23 horas todos os dias. Poderíamos despertá-la o suficiente para ela comer algum alimento leve ou um pouco de água, mas isso era tudo. Eu não posso contar o número de vezes que sua mãe acordou no meio da noite só para ter certeza que Lucy ainda estava respirando.
Em setembro, Lucy caiu em um sono de coma. Pelas próximas 13 semanas, ela não podia falar e nunca abriu os olhos. Encontramo-nos a viver o pior pesadelo de um pai.
O novo consultor pediátrico de Lucy acreditava que ela tinha CFS/ME (Síndrome da fadiga crônica/Encefalomielite Miálgica) extrema-grave. O tratamento padrão do NHS (o SUS britânico) para esta condição é graduada terapia de exercício (GET) e terapia de comportamento cognitivo, nenhum dos quais poderia ser feito enquanto Lucy estava dormindo,
Pouco antes do Natal de 2011, Lucy recebeu a visita do vice-diretor do maior colégio de homeopatia no Reino Unido, que prometeu tentar fazê-la melhorar. Lucy acordou no dia seguinte. Parecia um milagre - um Príncipe Encantado da vida real acordando nossa Bela Adormecida.
Sob cuidados deste homeopata, Lucy melhorou incrivelmente. Ela tornou-se capaz de alimentar-se pela primeira vez em meses. Ela pode assistir televisão ou navegar na web por curtos períodos de tempo. Depois de tantos meses de vê-la viver em outro mundo, este parece ser um milagre para sua mãe e para mim.
Sabemos que não estamos fora de perigo, mas pelo menos agora há esperança que ela vai continuar a melhorar. A perda de peso de Lucy ainda é uma grande preocupação. Ela se esforça para recuperar o que perdeu. Vimos nossa filha de 13 anos de idade mudar da garota na foto no início deste artigo, para o que você vê na foto à direita.
Ela continuou a dormir muito mais do que o normal - pelo menos quatro sonecas por dia. O consultor pediátrico de Lucy lhe contou ao nosso GP (general practicioner, ou clínico geral) que sua condição "não é ME (Encefalomielite Miálgica), mas uma reação à injeção."
Acredite ou não, esta não é a extensão das alterações a todas as nossas vidas após vacinação contra o HPV.
Durante os primeiros meses de 2012, Lucy foi obrigada a visitar um consultor psiquiátrico a cada semana. Quando vimos que isto não estava sendo útil, seus conselheiros queriam internar Lucy em uma unidade psiquiátrica segura para uma avaliação de 3-6 meses. Quando todos nós visitamos a instalação proposta, o consultor psiquiátrico sênior nos disse que este não era o lugar apropriado para Lucy. Não é preciso dizer que todos nós concordamos de coração.
Lucy continuou a melhorar tanto que começamos a planejar férias em família em junho (verão britânico). Checamos com a enfermeira, o clínico geral e o consultor médico privado de Lucy, sendo que todos concordaram que ela estava em condições de viajar e que provavelmente lhe faria algum bem. Todos concordaram, com exceção de seu consultor psiquiátrico. Poucas horas antes da partida, eles reportaram a nossa família para os serviços sociais e à polícia. Felizmente, conseguimos obter a permissão para tirar nossas férias tão necessárias, apesar da nossa partida ser adiada por várias horas, causando a todos nós estresse considerável.
Em nosso retorno, não menos que três diferentes assistentes sociais investigaram, fizeram suas avaliações e nos informaram por escrito que não havia necessidade dos serviços sociais serem envolvidos. A carta chegou em setembro.
Apesar disso, pouco antes do Natal, nós soubemos que o inquérito inicial, que começou em maio ainda estava em andamento e havia sido incluído uma série de reuniões para considerar a possibilidade de doença induzida ou fabricada. Ninguém pode imaginar a quantidade de estresse desnecessário isto criou para a nossa família. Como pode fabricação ser mesmo considerado como uma possibilidade?
Nossa filha continuar a melhorar. Ela está lentamente ganhando de volta um pouco do peso que perdeu. Em setembro, os cochilos diurnos pararam. Lucy foi até mesmo capaz de voltar à escola em regime de tempo parcial, pela primeira vez em 18 meses.
Como alguém pode pensar que possivelmente fabricamos a doença quando estamos lutando arduamente para ajudá-la a ficar melhor - com resultados obviamente bem-sucedidos?
A questão final é: nós daríamos qualquer coisa para sermos capazes de voltar atrás e mudar nossas mentes sobre a concessão de autorização para vacinação contra o HPV para nossa filha.

 Britânica dorme 23 horas por dia depois de tomar vacina contra HPV

Uma britânica de 13 anos adquiriu a síndrome da fadiga crônica depois de tomar a vacina contra o HPV (vírus do papiloma humano). O cansaço é tanto que Lucy Hinks não consegue andar, dorme 23 horas por dia e já perdeu quase 20 kg.

O HPV é um vírus sexualmente transmissível e é a principal causa de câncer de colo do útero. Por isso, garotas jovens são prioridade na imunização. Lucy recebeu a vacina na escola em que estuda, em Wigton, na Inglaterra.
Depois que recebeu as duas primeiras doses, em outubro e novembro no ano passado, ela se queixou de sintomas parecidos com os da gripe, cansaço, dores nas articulações e chegou a ser atendida por médicos várias vezes.
Mas foi só a partir de maio, quando a terceira e última dose da vacina foi aplicada, que o quadro evoluiu para a situação atual. “Inicialmente, não demos muita atenção. Foi só em julho que tivemos consciência de que algo estava muito errado”, conta a mãe, Pauline.
Ela tinha conseguido ir mancando do sofá até o banheiro. Mas, de repente, já não conseguia mais dar nenhum passo. Ela perdeu o equilíbrio, seus braços e pernas estavam falhando”, lembra a mãe.
Recebemos uma carta do consultor no hospital. Dizia que é bem possível que seja uma reação à vacina contra o HPV”, prossegue Pauline. Na infância, a menina já tinha tido reações à vacina tríplice viral.
Diariamente, Lucy acorda por volta de 9h30 para tomar café da manhã: um bolinho e frutas secas. Depois, volta para a cama. A mãe é quem faz a higiene, na cama mesmo, com uma tigela de água. Almoço e jantar são sempre comidas bem macias, que os pais servem com colheradas, porque mastigar gasta energia demais para ela.
“Eu aceito que entre todas as garotas da província da idade de Lucy, ela seja a única [a ter a reação contra a vacina]. Mas quando uma pessoa perde qualidade de vida como ela perdeu, um é um número muito alto”, lamenta a mãe.
“Não queremos lançar uma campanha. Nossa única preocupação é manter nossa filha viva”, garante Pauline.
O laboratório GlaxoSmithKline, responsável pela vacina -- Cervarix --, disse que leva a sério qualquer relato sobre efeitos colaterais e que, de acordo com pesquisas do governo britânico, o saldo da vacinação é positivo.


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