JUVENIS - Lição 11: Família, melhor com ela

2º Trim. 2014 - JUVENIS - Lição 11: Família, melhor com ela
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
JUVENIS- CPAD
2º Trimestre de 2014
Tema: Os perigos do relativismo moral
Comentarista: Telma Bueno e Marcelo Oliveira



LIÇÃO 11- FAMÍLIA MELHOR COM ELA
Texto Bíblico  Genesis  2.4-25

Enfoque bíblico
“ Deus faz o solitário viva em família ...”
Introdução
Estudaremos nesta lição o tema família, uma instituição divina que nos últimos  tempos, tem sido atacada muitíssimo pelo mal, o resultado tem sido desastroso.

Parte I- O mito da família perfeita
Antes de discorremos propriamente dito sobre este tópico vejamos antes, o que é família:
Segundo o dicionário família é:
Pessoas aparentadas, que vivem, em geral, na mesma casa, particularmente o pai, a
mãe e os filhos. Pessoas unidas por laços de parentesco, pelo sangue ou por aliança: Ascendência, linhagem.
Mas é a Bíblia que nos fornece uma definição mais precisa, pois a familia é uma instituição divina,ou seja,foi o próprio Deus quem a criou.
A família é algo tão importante que Deus a criou antes mesmo da Igreja, do Estado.
Em Deus esta o principio de tudo, não poderia ser diferente em relação a família, pois Deus foi o seu idealizador, e tudo começou no jardim do Éden. A intenção Dele era que a terra fosse totalmente habitada, e que o homem dominasse sobre a sua criação, esse propósito seria plenamente realizado através da família . Por isso logo viu que não era bom que o homem estivesse só, com isto formou uma companheira para ele, da qual logo tiveram filhos, iniciando assim a primeira família.
E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja {ou
lhe assista} como diante dele .
Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das
suas costela s e cerrou a carne em seu lugar.
E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.
(Gn 2.18,21,22)
 Deus na sua infinita sabedoria já havia arquitetado tudo isto, visando o nosso bem estar, pois na família e principalmente se ela for bem estruturada,  temos todas as condições para um desenvolvimento físico, social, mental e espiritual,  podemos destacar que:
* Família produz formação para a vida.
No ambiente familiar são formado o caráter, definidos os valores morais que conduziram a
conduta das pessoas. É importante um ambiente saudável, equilibrado e construtivo no lar.
Geralmente se diz a respeito da má conduta de alguns que eles são produto do meio, isto porque uma proporção alta as pessoas fazem nos diversos meios em que vive, aquilo que conviveu e aprendeu em casa.
* Família é um ambiente para experimentar a fé.
O ambiente familiar é o lugar mais difícil, da qual o adolescente precisar expressar sua fé, e isso gera algumas vezes uma vida dupla, alguns adolescentes na igreja se comportam de maneira tipicamente exemplar, mas em casa são irreconhecíveis como crentes.
Uma fé que não é manifestada no ambiente familiar não passa de uma farsa, e é preciso rever essa situação.
* Família é um posto de reabastecimento emocional.
Vivemos a vida numa sociedade desumana, competitiva, somos cercados pelo mundanismo e pecado, e isto gera um certo nível de estresse e ansiedade, sendo assim como seres humanos precisamos de um espaço onde se possa relaxar, ter um pouco de paz, e assim se refazer as forças e animo. A família precisa ser este espaço, onde são recuperadas as energias, a motivação e alegria.
....................................................
Infelizmente  a sociedade moderna vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes, e esta crise tem alcançado estas agencias de educação. (escola e  familia.)
A escola não consegue mais desempenhar o seu papel principal , ou seja educar; isso ocorre por varias razões; falta de apoio dos governos, desmotivação dos alunos, desvalorização dos professores, a falta de segurança, e por fim todo o sistema educacional, tanto no conteúdo didático, como nas diretrizes de ensino.
Por outro lado a família também vem sendo muito atacada, aquela família tradicional, constituída de pai, mãe e filhos tornou-se uma raridade. Atualmente, existem famílias dentro de famílias. Com as separações e os novos casamentos, aquele núcleo familiar mais tradicional tem dado lugar a diferentes famílias vivendo sob o mesmo teto. Esses novos contextos familiares geram, muitas vezes, uma sensação de insegurança e até mesmo de abandono,  e negligencia dos pais na educação dos filhos.

Além disso, essa mesma sociedade tem exigido, por diferentes motivos, que pais e mães assumam posições cada vez mais competitivas no mercado de trabalho. Então, enquanto que, antigamente, as funções exercidas dentro da família eram bem definidas, hoje pai e mãe, além de assumirem diferentes papéis, conforme as circunstâncias saem todos os dias para suas atividades profissionais. Assim, observa-se que, em muitos casos, crianças e adolescentes acabam ficando aos cuidados de parentes (avós, tios), estranhos (empregados) ou das chamadas babás eletrônicas, como a TV e a Internet, vendo seus pais somente à noite.
É triste afirmar, mas os próprios pais crentes também se deixam levar por essa irresponsabilidade, mesmo a Bíblia conferindo a eles essa  responsabilidade.
 Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, 
não se desviará dele. (Pv  22:6)
Uma recente pesquisa em São Paulo se constatou que boa parte dos adolescentes e jovens presos são filhos de evangélicos, verdadeiramente os seus pais não tem cumprido com o versículo descrito acima.

Parte II- Divórcio, mal necessário?
As estatísticas de divórcio são assustadoras. Elas refletem falta de respeito, na sociedade moderna, pela vontade de Deus. A prevalência do divórcio entre as pessoas chamadas por Deus é ainda mais alarmante. Lembramo-nos tristemente que muitos que dizem servir a Deus não odeiam o que ele ardentemente detesta (Malaquias 2:16; Apocalipse 2:6).

Apesar dos esforços humanos para esquivar da vontade de Deus, podemos entender e seguir seu ensinamento sobre casamento, divórcio e novo casamento. Considere estes fatos fundamentais:

a) Deus fez o casamento para durar uma vida inteira.
A vontade básica de Deus a respeito do casamento permanece inalterada desde o Éden. Jesus baseou seu ensinamento no princípio revelado em Gênesis 2:24 (Marcos 10:6-9). Paulo usou o mesmo princípio, claramente entendido em Romanos 7:2-3. Uma vez que o casamento dura somente até a morte (Mateus 22:30), as pessoas que enviúvam ficam livres para se casarem novamente (veja 1 Coríntios 7:39; 1 Timóteo 5:14).

b) O divórcio sempre envolve pecado.
Em termos gerais, Deus proíbe o divórcio (1 Coríntios 7:10-11). Mesmo nos casos em que ele permite o divórcio e novo casamento (a ser examinado em breve), uma das pessoas pecou contra Deus e o companheiro. Onde o adultério não está envolvido, a decisão de divorciar é um ato de rebelião contra o Senhor. Aos olhos de Deus, não há tal coisa como divórcio "sem culpa."

c) Jesus condena divórcio e novo casamento. 
Lucas 16:18 apresenta a regra geral: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério." Jesus condenou o que tem se tornado comum em nossa sociedade: a prática de deixar um cônjuge para se unir a outro.


Podemos considerar as leis de Deus sobre o casamento rígidas e inflexíveis. Para muitas pessoas, elas apresentam um teste de submissão mais difícil do que a ordem de Jesus a um jovem rico para vender tudo o que ele tinha e dar aos pobres. Seja qual for o sofrimento que sua vontade possa exigir, podemos suportá-lo por nossa confiança na eterna bem-aventurança. (Hebreus 12:1-2). Jamais tiremos nossos olhos da meta.
.......................................

Abandono e divórcio são fontes de muito sofrimento. A vida de muitas crianças e jovens se torna um pesadelo, devido às promessas quebradas dos pais. Muitos adultos sofrem feridas incuráveis de rejeição por alguém que, alguns anos antes, prometeu amor e fidelidade até a morte. Deus autorizou o casamento, mas a destruição de lares é obra do diabo. Muitas coisas mudam depois de casar, mas o compromisso é irrrevogável. Geralmente, o homem de 50 anos não é tão bonito, fisicamente, como era quando tinha 20 anos.

A mulher de 80 anos pode ter alguns problemas de saúde que não tinha aos 30 anos. Problemas mais difíceis, incluindo doenças mentais, podem se desenvolver depois do casamento, mas o compromisso não muda. Uma doença ou acidente pode deixar a pessoa incapaz de cumprir seu papel normal, mas o compromisso continua o mesmo. A sua esposa ou o seu marido merece a segurança de saber que vocês vão ficar juntos até a morte.

Seus filhos precisam da mesma segurança. Lares tumultuados e quebrados por divórcio deixam muitas vítimas. Pesquisa publicada na revista Vejaprediz uma grande mudança na família brasileira: "Em apenas duas décadas, o número de famílias nucleares, compostas por pai, mãe e filhos de um primeiro casamento, será menor do que o de novas uniões resultantes de separações e divórcios."

O mesmo artigo observa o fato óbvio: "Mas é ilusão achar que exista separação sem dor e sofrimento. O fim de um casamento é uma das situações mais estressantes que um ser humano pode enfrentar....Para as crianças, significa lidar com emoções desconhecidas, na maioria das vezes traumáticas...." (17/03/99, páginas 110-111).
Texto: Dennis Allan

Parte III- O padrão bíblico de família
O Propósito de Deus para a Família
"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmo 127:1).
Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados.
Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão.
Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono.
Haver  uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias? Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado?
A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis.
A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra. Consideremos brevemente alguns princípios básicos ensinados na Bíblia sobre a família.

O Propósito Básico de Deus para a Família
Quando temos dificuldade com a geladeira, entendemos que o fabricante, que escreveu o manual do usuário, sabe mais sobre o aparelho do que nós. Lemos o manual para resolver o problema. Quando vemos tantos problemas nas famílias de hoje, só faz sentido que nosso Criador, que escreveu o "manual do usuário", sabe mais a respeito da família do que nós. Precisamos ler o manual para achar como construir e manter bons lares. Encontramos estas instruções na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a ele, incluindo a realização de nossos papéis na família.

Casamento
A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adáo e Eva, ele revelou seu plano básico para o casamento: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher. Milhares de anos mais tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo e acrescentou: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Este casamento é uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Romanos 7:1-3).

Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do casamento. Não há nada de mal ou impuro sobre as relações sexuais dentro de um casamento aprovado por Deus (Hebreus 13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de satisfazer os desejos sexuais (dados por Deus) aos seus companheiros (1 Coríntios 7:1-5).

Todas as outras relações sexuais são sempre e absolutamente erradas. Relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus (Romanos 1:24-27; 1 Coríntios 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez uma mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão. As relações sexuais antes do casamento, mesmo entre pessoas que pretendem se casar, são condenadas por Deus (1 Coríntios 7:1-2, 8-9; Gálatas 5:19). As relações sexuais extra-conjugais são também claramente proibidas (Hebreus 13:4).

Filhos
Casais assim unidos diante de Deus pelo casamento gozam o privilégio de terem filhos. Deus ordenou a Adão e Eva e aos filhos de Noé que tivessem filhos (Gênesis 1:28; 9:1). Ainda que nem todas as pessoas tenham que se casar, e que nem todas terão filhos, é ainda o plano básico de Deus que os filhos nasçam dentro de famílias, completas com pai e mãe (1 Timóteo 5:14).
Em lugar nenhum da Bíblia encontramos autorização para uma mulher ter relações sexuais para conceber um filho, antes ou sem casamento. A paternidade solteira, que está se tornando moda em nossa sociedade moderna é um afastamento do plano de Deus que terá  sérias conseqüências para as gerações vindouras.

Papéis Dados por Deus Dentro da Família
Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus atribuiu aos homens, mulheres e filhos.
a)Homens: Esposos e Pais
A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela". O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias, mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente para prover as necessidades da família (2 Tessalonicenses 3:10-11; 1 Timóteo 5:8).
Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na instrução e na disciplina do Senhor (Efésios 6:4). Este é um trabalho sério e, às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados dele. A maior meta de um pai para seus filhos deveria sempre ser a salvação eterna deles.

b)Mulheres: Esposas e Mães
Uma esposa tem um papel muito desafiador no plano de Deus. Ela tem que complementar seu esposo como uma auxiliar submissa, que partilha com ele as experiências da vida. As pressões da sociedade moderna para rejeitar a autoridade masculina não obstante, a mulher devota aceita seu papel como aquela que é cuidadosamente submissa ao seu esposo (Efésios 5:22-24; 1 Pedro 3:1-2). As mulheres de hoje em dia que rejeitam este papel dado por Deus estão na realidade difamando a palavra dele (Tito 2:5).
Deus instrui as mulheres para mostrarem terna afeição aos seus esposos e filhos, e a serem honestas e fiéis donas de casa (Tito 2:4-5). Apesar dos esforços de algumas pessoas para desvalorizar o papel das mulheres que são dedicadas a suas famílias, Deus tem em alta estima a mulher que é uma boa dona de casa e uma amorosa esposa e mãe. Tais mulheres devotas são também dignas de respeito e apreciação de seus esposos e filhos (Provérbios 31:11-12,28).

c)Filhos: Seguidores Obedientes
Deus também definiu o papel dos filhos. Paulo revelou em Efésios 6:1-2 que os filhos deverão:

1. Obedecer a seus pais. Deus colocou os pais nesta posição de autoridade e os filhos têm que respeitá-los. Muitas pessoas consideram a rebeldia de uma criança como uma parte comum e esperada do "crescimento", mas Deus coloca-a na lista com outros terríveis pecados contra ele (2 Timóteo 3:2-5).
2. Honrar seus pais. Os pais que sustentam, instruem e preparam seus filhos devem ser honrados. Jesus mostrou que esta honra inclui prover as necessidades dos pais idosos (Mateus 15:3-6).
Texto :Dennis Allan
...............................................

O melhor lugar do mundo
A família é o primeiro espaço onde cada indivíduo se insere e o qual ajuda na promoção de o ser pessoa. É neste contexto que ele se conscientização dos seus papéis primários e onde se inicia o processo de socialização primária, que o leva à articulação com a comunidade.
É no seio familiar que se faz a transmissão de valores, costumes e tradições entre gerações.
A educação, aqui, é processada sem regulamente técnicos, onde constitui maior relevância aquilo que o indivíduo é e não aquilo que ele é capaz de fazer.
Desde sempre, a família acaba por surgir como um lugar onde se aprende a viver, ser e estar, e onde se começa o processo de conscientização  dos valores sociais inerentes à sociedade e sem os quais esta não consegue subsistir. É neste ambiente que o indivíduo aprende a respeitar ou outros e a colaborar com eles.
A família surge com direitos e deveres. Estes deveres estão consagrados na Constituição e nos valores sociais e morais respectivos à sociedade. Os pais dão vida aos filhos, a partir daqui cabe a eles dar-lhes o apoio de que necessitam, a educação e as condições necessários para o seu crescimento saudável.
A família tem um papel educativo essencial, dela vai depender a definição do quadro de referência primário para a prática educativa. No entanto o desenvolvimento contínuo da função parental está longe de ser linear e positiva. Existem períodos de concordância que resultam em desenvolvimento para todas, mas também surgem momentos de desacordo que põe a família frente à educação com um profundo mal-estar.
O meio familiar exerce uma das mais importantes influências no desenvolvimento das capacidades cognitivas e na estruturação das características afetivas dos filhos. No entanto, a educação familiar não deve entoar só os efeitos do desenvolvimento dos filhos. A família deve ser considerada um ecossistema da educação.
A família é a instituição mais privilegiada da educação, pois é no seu meio natural que o homem nasce e existe e onde se desperta como pessoa. Exerce enorme influência quer na integração escolar quer no desenvolvimento dos filhos.
Valorizemos nossa família é a primeira intuição criada por Deus. Se assim é, com certeza é para nosso bem.
Texto:  Jaciara da silva

Conclusão
Nosso Senhor Jesus Cristo valorizou a família. Veio ao mundo através de uma família.
Além de pais, teve irmãos e irmãs (Mt 13.55-57). Teve seu crescimento físico, social, intelectual e espiritual no seio da família (Lc 2.52).
No seu ministério, não costumava a hospedar-se em hotéis, mas desfrutava da hospitalidade de um lar (Mt 8.14; Lc 10.38-42).
Em muitos milagres, demonstrou seu cuidado para com a família (Mt 8.14-15; Lc 7.12-16).
Seu primeiro milagre foi realizado numa festa de casamento (Jo 2.12).
Ensinou-nos a orar, chamando Deus de"Pai Nosso"(Mt 6.9). Enfatizou o quarto mandamento, mandando honrar pai e mãe (Mt 15.3-6; Mc 7.10-13). Teve um trato especial com as crianças, abençoando-as (Mc 10.13-16).

Colaboração para Portal Escola Dominical -  Prof. Jair César S. Oliveira 
fonte  PORTAL EBD