1º Trim. 2015 - PRE ADOLESCENTES - Lição 5: O amor

1º Trim. 2015 - PRE ADOLESCENTES - Lição 5: O amor
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRE ADOLESCENTES – CPAD
1º Trimestre 2015
Tema: Quem é Deus
Comentaristas: Flavianne Vaz



 LIÇÃO  5 - O AMOR



Texto bíblico:  João 3.13-18
Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu.
E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;
Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.

Objetivos:    Ensinar que Deus ama a todos indistintamente,  e demonstrou  isso
                      entregando seu Único filho na cruz.


Introdução
Na lição de hoje, estudaremos  Deus,  como o Deus de amor, assunto este bastante  atual, em um tempo de intolerância religiosa, onde pessoas matam o seu semelhante em nome de Deus, mas será que eles conhecem mesmo a Deus?

No mundo  existem muitas religiões, em que seus deuses possuem muitas características, mas o cristianismo, se caracteriza principalmente pela presença  de um Deus de amor, e que se expressa na figura de um pai, que ama, cuida e protege seus filhos.


I- Nicodemos
O nosso texto bíblico, nos fala do encontro deste homem, Nicodemos com Jesus, o foco não esta na vida de  Nicodemos, mas sim, em uma das frases ditas pelo Senhor, no verso 16;

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.Jo 3.16

Poucos estudiosos se aventuram em tentar compreender o grau , o tamanho, a dimensão  em que Deus amou o mundo, o texto nos diz, de uma "tal maneira" , não é possível calcular isto, podemos apenas entender que é um amor absoluto, da parte de Deus por nós.

E este amor abrange a todos, pois Deus não faz acepção de pessoas, quando o Senhor ordenou a pregação do evangelho,  este deveria ser levado a todas as nações, pois o seu amor abrange a todos os homens na face da terra.
O amor de Deus é perfeito, tal como descreveu o apostolo Paulo:
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
1 Coríntios 13:4-7

E foi baseado neste amor, que Deus enviou o seu filho, para salvar o mundo da condenação.


Diferentes tipos de amor encontrados na Bíblia:
Na cultura grega, o amor era visto sob quatro ângulos:

Amor “eros”: Termo grego para o amor sensual. Daí a palavra “erótico”. Esse é o amor físico, da carícia, da relação sexual. Quando um rapaz diz para a namorada: “Estou apaixonado por você!”, ele quer expressar o amor “eros”. Por isso tal amor é também conhecido como paixão. Apesar de tudo isso, esse amor é passageiro.

Amor “fileo”: É o amor-amizade, fraternal, social. Desse vocábulo grego (“fileo”) temos algumas palavras derivadas, como Filadélfia (“fileo”, amor-amizade, e “adelfos”, irmãos) que significa “amor entre irmãos” ou “amizade fraternal; Teófilo (“Teos”, Deus, e “fileo”, amizade ou amigo) que quer dizer “amigo de Deus”; Filantropia (“fileo”, amizade, e “antropos”, homem) significa “amor humano”. Em suma, se você possui boas amizades, logo o que está em evidência é o amor “fileo”.

Amor “storge”: É o amor conjugal, familiar, doméstico. Longe de ser interesseiro, esse amor é humilde, objetivo e sacrificial. É o amor que une o marido à sua mulher bem como os pais aos filhos. Logo, em um lar onde reina a harmonia, está em ação o amor “storge”.

Amor “ágape”: Dos quatro, este é o amor maior, pois tem origem no próprio Deus que é a revelação clara desse amor (Jo 3.16; 1Jo 4.8-18; 1Co 13.1-13; Ef 5.25). Esse amor é incondicional. Ou seja, não espera nada em troca. Não preciso esperar que alguém me ame para amá-lo. Aliás, com esse amor é possível amarmos até os nossos inimigos (Mt 5.44). Ele também é infalível e eterno, como se pode ver em 1Coríntios 13.8,13.
É bom salientar que, todos os seres humanos possuem, por natureza, os três tipos de amor já mencionados (“eros”, “fileo” e “storge”), entretanto, o amor “ágape” só se adquire quando se nasce de novo, ou seja, ele passa a operar na vida do homem, quando este se torna templo do Espírito Santo (Gl 5.16-22).
Com o amor “ágape” devemos amar a Deus e ao próximo: “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” (Mc 12.30-31 – grifo meu). Na Bíblia, o termo “ágape” ocorre com mais frequência que os outros. Isso demonstra a importância desse amor!
fonte; http://www.cacp.org.br/os-quatro-tipos-de-amor/


 "Por que há tanta diferença entre Deus no Velho Testamento e no Novo Testamento?"
Creio que no coração desta pergunta se encontra um engano fundamental a respeito das revelações feitas sobre a natureza de Deus no Velho e no Novo Testamento. Outra maneira de expressar este mesmo pensamento básico é quando as pessoas dizem: “O Deus do Velho Testamento é um Deus de ira, enquanto o Deus do Novo Testamento é um Deus de amor.” A Bíblia é a progressiva revelação de Deus a respeito de Si mesmo a nós através de eventos históricos e através de Seu relacionamento com as pessoas através da história. Este fato poderia contribuir para a interpretação errônea sobre como é Deus no velho Testamento, se comparado com o Novo Testamento. Entretanto, quando se lê tanto o Velho quanto o Novo Testamento, rapidamente se torna evidente que Deus não é diferente de um Testamento para o outro e que tanto a ira de Deus como também Seu amor são revelados nos dois Testamentos.

Por exemplo, através de todo o Velho Testamento, declara-se que Deus é “misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade” (Êxodo 34:6; Números 14:18; Deuteronômio 4:31; Neemias 9:17; Salmos 86:5; Salmos 86:15; Salmos 108:4; Salmos 145:8; Joel 2:13). No Novo Testamento, a bondade, amor e misericórdia se manifestam de maneira ainda mais abundante pelo fato de que “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Ao longo do Velho Testamento, também observamos que Deus lida com Israel de um jeito bem parecido com o que um pai amoroso lida com um filho. Quando eles deliberadamente pecaram contra Ele e começaram a adorar ídolos, Deus os disciplinou, mas mesmo assim os livrava cada uma das vezes, quando se arrependiam de sua idolatria. É desta forma que vemos Deus lidando com os cristãos no Novo Testamento. Por exemplo, Hebreus 12:6 nos diz que “porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho.”

De forma parecida, através do Velho Testamento vemos o julgamento e ira de Deus derramados sobre pecadores que não se arrependeram. Sobre a ira de Deus, vemos também no Novo Testamento: “Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça” (Romanos 1:18). Mesmo em uma leitura rápida do Novo Testamento, fica logo evidente que Jesus fala mais no inferno do que no céu. Então, claramente, Deus não é diferente no Velho e no Novo Testamento. Deus, por Sua própria natureza, é imutável (Ele não muda). Mesmo que possamos ver um aspecto de Sua natureza, mais do que outros, revelado em certas passagens das Escrituras, Ele mesmo não muda.

Quando se começa a ler e estudar a Bíblia, se torna evidente que Deus não é diferente no Velho e no Novo Testamento. Apesar de ser a Bíblia um livro composto de sessenta e seis livros individuais, escritos em dois (ou possivelmente três) continentes, em três línguas diferentes, através de um período de aproximadamente 1500 anos, por mais de 40 autores (vindos de diferentes atividades e ofícios), continua a Bíblia, mesmo assim, um livro consistente em sua unidade, do começo ao fim, sem contradições. Nisto vemos quão amoroso, misericordioso e justo é Deus ao lidar com os homens pecadores, em todos os tipos de situação. Verdadeiramente, a Bíblia é a carta de amor de Deus para a humanidade. O amor de Deus por sua criação, especialmente pela humanidade, é evidente por todas as Escrituras. Por toda a Bíblia podemos ver Deus chamando a todos, com amor e misericórdia, para terem com Ele um relacionamento especial, não porque mereçam, mas porque Ele é um Deus de graça e misericórdia, tardio em irar-se e cheio de amor, bondade e verdade. Mas mesmo assim, vemos um Deus justo e santo, que é juiz de todos aqueles que desobedecem a Sua palavra e se recusam a adorá-lo, e ao invés disso, se voltam para a adoração de deuses feitos por suas próprias mãos, adorando ídolos e outros deuses ao invés de adorar o único Deus Verdadeiro (Romanos 1).

Por causa do caráter justo e santo de Deus, todos os pecados, presente, passado e futuro, devem ser julgados. Mesmo assim, em Seu infinito amor, Ele providenciou um pagamento pelo pecado e um caminho de reconciliação para que o homem pecador possa escapar de Sua ira. Vemos esta maravilhosa verdade em versos como I João 4:10: “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados.” No Velho Testamento, Deus providenciou um sistema sacrificial pelo qual se fizesse expiação pelo pecado, mas este sistema sacrificial era apenas temporário e meramente enquanto se aguardava a vinda de Jesus Cristo, que morreria na cruz para fazer a expiação substituta e definitiva pelo pecado. O Salvador que fora prometido no Velho Testamento é revelado de maneira mais completa no Novo Testamento, e a máxima expressão do amor de Deus, que foi enviar Seu filho Jesus Cristo, é revelada em toda a sua glória. Tanto o Velho quanto o Novo Testamento foram dados para fazer o homem “sábio para a salvação” (II Timóteo 3:15). Quando os estudamos mais de perto, o Velho e o Novo Testamento, torna-se mais evidente que Deus não é diferente entre um e outro.
fonte; http://www.gotquestions.org/Portugues/Deus-diferente.html#ixzz3QGTvRAq7


II-  O amor de Deus no Antigo Testamento
Como já foi descrito no texto acima, muitas pessoas acham que não havia um
Deus amoroso no antigo Testamento,mas ao contrario existem muitos exemplos do amor de Deus manifestado nos dias  do Antigo Testamento:
Amor este, revelado a pessoas especificas, como também ao povo de Israel.
·         Foi por amor que Deus providenciou um meio pela qual Adão e sua mulher não sofressem de imediato as grandes conseqüências da queda.
·         foi por amor , que Deus fez um pacto com Noé, pelo qual  a raça humana não se extinguiu da face da terra.
·         foi por amor, que Deus chamou a Abraão , para que dele formasse um povo que recebesse as revelações e promessas  divinas.
·         foi por amor, que Israel já formada uma nação , foi livrada varias vezes de seus inimigos.
·         em todos os livros  do antigo testamento, vemos um Deus justo, porem de igual modo, um Deus misericordioso


III- O amor de Deus no Novo Testamento
Sem duvida alguma, o novo testamento em todo o seu conteúdo expressa nitidamente, que Deus é amor, e isto não apenas como revelação final de sua pessoa, mas pela vinda do salvador ao mundo.
Jesus veio salvar a humanidade e nos conduzir de volta ao criador, apos consumar sua obra e instituir a igreja, podemos destacar fatos importantes, que demonstram o cuidado e amor de Deus por nos,observe:

·         O fato de Deus oferecer Seu Filho (Jo 3:16) -  "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
·         O fato de o Filho Se dar (Fp 2:5-8)  -  Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.
·         O dom do Espírito Santo (Jo 14:15-18;  -  Se me amais, guardareis os meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós. Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros.
·         Batismo com Espírito Santo  ( At 2:1-4 )- Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem.
·         A disponibilidade dos dons espirituais (Ef 4:11-13)  -  E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo,
·         A certeza da salvação (1Jo 3:1-3)  -  Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo. Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é. E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro.
·         Um futuro eterno em um ambiente de amor (2Pe 3:13)  -  Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça.

IV- O amor de Deus por nós : a Cruz

Jesus é o cumprimento do plano de Deus para libertar a humanidade caída, e trazê-la de volta a comunhão com o seu Criador.
João 3.16 - "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".
Romanos 5.8 - "Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores".

A morte de Jesus na Cruz, foi a maior demonstração do amor de Deus pela humanidade.


As ultimas palavras de Jesus na Cruz
(1) Mateus 27:46 nos diz que perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: “Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Aqui Jesus estava expressando seus sentimentos de abandono por Deus ter colocado os pecados do mundo sobre Ele - e por causa disso, Deus teve que se "virar" contra Jesus. Quando Jesus estava sentindo o peso do pecado, Ele estava passando por uma separação de Deus pela primeira e única vez em toda a eternidade. Este foi também um cumprimento da declaração profética no Salmo 22:1.

(2) "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34). Aqueles que crucificaram Jesus não estavam cientes da extensão do que estavam fazendo porque não o reconheceram como o Messias. Sua ignorância da verdade divina não significava que mereciam perdão, e a oração de Cristo mesmo ao meio do seu escárnio é uma expressão da compaixão ilimitada da graça divina.

(3) "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso" (Lucas 23:43). Nesta declaração, Jesus está assegurando um dos criminosos na cruz de que quando morresse, ele estaria com Jesus no céu. Isso foi concedido porque, mesmo na hora da sua morte, o criminoso tinha expressado sua fé em Jesus, reconhecendo-o pelo que Ele era (Lucas 23:42).

(4) "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" (Lucas 23:46). Aqui, Jesus está voluntariamente entregando a sua alma nas mãos do Pai, o que indica que Ele estava prestes a morrer e que Deus tinha aceitado o Seu sacrifício. Ele "se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus" (Hebreus 9:14).

(5) "Mulher, eis aí o teu filho!" e "Eis aí tua mãe!" Quando Jesus viu a sua mãe em pé perto da cruz com o apóstolo João, o discípulo a quem amava, Ele confiou os cuidados de sua mãe nas mãos de João. E desde aquela hora, João levou-a à sua própria casa (João 19:26-27). Neste versículo, Jesus, o Filho sempre compassivo, está se assegurando de que sua mãe terrena seria bem cuidada depois de Sua morte.

(6) "Tenho sede" (João 19:28). Jesus está aqui cumprindo a profecia messiânica do Salmo 69:21: "Puseram fel na minha comida e para matar-me a sede deram-me vinagre." Ao dizer que estava com sede, Ele incitou os guardas romanos a darem-Lhe vinagre, o que era habitual em um crucificação, cumprindo assim a profecia.

(7): "Está consumado!" (João 19:30). As últimas palavras de Jesus significavam que o Seu sofrimento tinha acabado e que todo o trabalho que o Seu Pai havia dado-lhe a fazer, ou seja, pregar o evangelho, executar milagres e obter a salvação eterna para o Seu povo, havia sido realizado, cumprido, concretizado. A dívida do pecado havia sido paga.
fonte; http://www.gotquestions.org/Portugues/sete-exclamacoes-de-Cristo.html#ixzz3QM3TgtzM



Conclusão
Concluímos nossa lição cm as palavras sabias daquele que é conhecido  como o apostolo do amor, João;
E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele. 1 João 4:16
Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. 1 João 4:8

 http://www.portalebd.org.br/classes/pre-adolescentes/item/3843-pre-adolescentes.html

 Colaboração para Portal Escola Dominical – Prof. Jair César S. Oliveira