Certidões de nascimento de Nova Iorque agora deixam a mãe ser “homem” ou mulher

Julio Severo
“A maioria das mulheres grávidas riria se alguém lhes perguntasse se elas eram homem ou mulher porque a resposta pode parecer óbvia,” disse uma reportagem do jornal Daily Mail. Contudo, um formulário da Secretaria de Saúde de Nova Iorque para pais que requerem certidões de nascimento agora deixa que as mães decidam se elas se identificam como homem ou mulher.
Com uma pergunta “simples,” Nova Iorque acha que tem o poder de mudar o jeito que a natureza define o que é ser mãe.
A reportagem do DailyMail diz que embora a pergunta sobre “sexo” possa parecer chocante para algumas mães, foi criada alguns anos atrás com a legalização do “casamento” homossexual.
Obviamente, isso nada tem a ver com ajudar mães e seus bebês recém-nascidos e tudo a ver com ajudar a agenda homossexual.
A imaginação e perversão humana não tem limites. E se uma mãe se enxergar como girafa? Se o governo aceitar a insanidade dela, o que os médicos e enfermeiras deverão dizer após o parto quando ela lhes pergunta “o que é meu bebê?”
A resposta deles deveria ser: “É uma adorável girafinha!”?
É um cenário impossível? Um homem se via como tigre e não havia impedimento para seus desejos anormais. Ele morreu como “tigre”: ele cometeu suicídio.
Outros lunáticos não cometem suicídio, mas querem, e até exigem, que a sociedade cometa suicídio por causa dos desejos imorais e anormais deles.
Se aceitarmos a insanidade de homens que acham que são girafas, tigres ou mulheres e o selo governamental de aprovação para eles, seremos piores do que jumentos suicidas.
A medida de Nova Iorque é apenas um passo mais no suicídio moral de uma nação que era um santuário para cristãos perseguidos, mas hoje persegue os cristãos, acolhe seus opressores islâmicos e é um santuário para a tirania da sodomia e seus militantes, impondo-a no mundo inteiro.
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