Lição 9 - A nova religiosidade II

A conclusão de nossa revista nos afirma que é urgente que vivamos como sal e luz deste mundo, pois temos uma tarefa que é inadiável e intransferível que é ir, fazer discípulos de todas as nações, batizá-los em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo

PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2015
JOVENS - NOVOS TEMPOS, NOVOS DESAFIOSConhecendo os desafios do século XXI
COMENTARISTA: CÉSAR MOISÉS CARVALHO
COMENTÁRIOS: PR. MARCOS ALEXANDRE FERREIRA
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SETOR 19, GUARULHOS/SP

Lição nº 9 – A Nova Religiosidade.

A conclusão de nossa revista nos afirma que é urgente que vivamos como sal e luz deste mundo, pois temos uma tarefa que é inadiável e intransferível que é ir, fazer discípulos de todas as nações, batizá-los em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensiná-los a guardar todas as coisas que O Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo nos mandou; lembrando que Ele nos garantiu que estaria conosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
No entanto, para que a Igreja cumpra esta importantíssima missão é necessário que nós nos portemos de modo que venha estar de acordo com a vontade de Deus e, desta forma, seremos referência para os demais que nos observam procurando, com este modo de viver em santidade, despertar nas pessoas o interesse de conhecer o nosso Mestre através do Bom Testemunho.
Para bem ilustrarmos a postura a qual devemos desempenhar na sociedade, citaremos o exemplo usado pelo comentarista da revista que foi o Sal da Terra e a Luz do Mundo uma vez que estes possuem, em suas propriedades, qualidades que podem ser aplicadas a situações reais em nossa vida.
Podemos observar que o cristão é comparado ao sal porque este produto é o principal tempero utilizado na culinária dando um sabor agradável aos alimentos. Assim devemos proceder no nosso testemunho e diante dos homens temperando o meio em que vivemos.
Já o mau crente, que perdeu o temor de Deus e procede desonestamente no seio da comunidade em que vive, é comparado ao sal insípido, não mais presta senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens.
Assim, comparando o crente com o sal, podemos destacar algumas verdades.
Em primeiro lugar, o sal é preservador uma vez que conserva e preserva, daí ser figura de pureza. Sua cor branca também fala disso. Ele evita a deterioração. No caso da destruição de Sodoma e Gomorra, Deus disse, “Não a destruirei por amor dos dez justos” (Gn 18.32). Era o sal que estava impedindo a destruição.
Em segundo lugar, o sal produz sede. Em Atos 2.37, a multidão perguntou logo depois do sermão de Pedro: “Que faremos varões irmãos?” e o carcereiro em Filipos clamou: “Senhores! Que é necessário que eu faça para me salvar?” (Atos 16.31). São as multidões a procura de Jesus ( Mt 4.25, 8.1, 12.15, 14.14). São os oficiais de Justiça dizendo: “Nunca ninguém falou como este homem”. O crente como sal cria sede espiritual nas pessoas ao seu redor.
Em certo sentido os cristãos são a “luz do mundo” (Mt 5.14). Cristo é original e essencialmente a Luz do mundo (Jo 8.12), mas ele disse que depois da sua partida essa função seria dos seus discípulos (Jo 9.5).
Em Efésios 5.8,9 Paulo diz: “Porque outrora vocês eram trevas, mas agora sois luz no Senhor. Vivei como filhos da luz”. Outrora éramos trevas, mas agora somos luz no Senhor. Em outras palavras todos os seus professores, políticos, filósofos, cientistas, tecnocratas, estrelas de cinema, e gurus religiosos, por mais que possam cooperar positivamente na sociedade, mas sem crer nas Escrituras Sagradas, sem crer em Deus e sem receber a Cristo permanecem ainda nas trevas. Mas neste mundo de trevas profundas, Deus plantou sua igreja como a luz. São pessoas simples, humildes, desprezíveis, mas são estes que Jesus disse ser a luz deste mundo.
Temos de refletir nesse mundo em trevas a luz de Cristo em nossa vida. E o que é essa luz? É a luz da salvação, a luz da vida eterna, a luz do conhecimento de Deus, a luz da alegria da salvação, a luz da esperança e a luz que brilha nas trevas. É a luz que abre os olhos dos cegos e os faz ver a luz da glória de Deus na face de Jesus Cristo.
Estamos sendo sal da terra e luz do mundo? Ou estamos corrompidos (putrefatos) e em trevas. Devemos ter sempre na lembrança que somos representantes de Cristo neste mundo corrompido e em trevas. 
Se algum de nós não tem sido encontrado como sal da terra e luz do mundo, temos de pedir a Deus misericórdia e que Ele nos conduza para esta finalidade, sem a qual o mundo entrará em colapso moral e espiritual.
Portanto, não devemos ser religiosos e ter uma Vida de aparência. Deve-se abundantemente sobejar em nossas vidas o arrependimento, o compromisso e a santidade.

“Portanto, fortaleçam as mãos enfraquecidas e os joelhos vacilantes. Façam caminhos retos para os seus pés, para que o manco não se desvie, mas antes seja curado. Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos; sem santidade ninguém verá o Senhor.” 
Hebreus 12:10-14
COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. MARCOS ALEXANDRE FERREIRA