Dinâmica: Deus te abençoe


Objetivos:
Concluir o estudo sobre a bênção e a maldição na família de Noé.
Contextualizar o tema estudado com a vida dos alunos.
Material:
Não é necessário
Procedimento:
- Perguntem: Vocês costumam pedir a bênção aos seus pais, avós, tios? Por quê?
Aguardem as respostas.
Certamente, uma boa quantidade vai dizer que pede a bênção por costume, outros realmente valorizam.
- Em seguida, falem que o costume de pedir a bênção é de origem judaica. Os pais proferiam bênçãos para seus filhos. Inclusive, na lição de hoje, estudamos sobre Noé que abençoou 02 filhos e maldiçoou outro filho, por causa de atitudes corretas dos primeiros citados e a ação insensata do último.
- Perguntem(para os que responderam afirmativamente):
O que seus pais, avós ou tios falam, quando vocês pedem a bênção?
Aguardem as respostas. Anote-as no quadro ou cartolina.
Geralmente eles falam: Deus te abençoe. Deus te proteja. Deus te leve e traga em paz. Em alguns casos, falam: Deus te dê juízo.
Há casos extremos de pais que falam: Que o diabo o carregue.
- Leiam: “Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar”(Nm 23.20).
- Peçam para os alunos se cumprimentem e transmitam uma mensagem abençoadora para os colegas da classe.
- Para finalizar, leiam para os alunos:
“O Senhor te abençoe e te guarde; O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz”(Números 6:24-26).

Por Sulamita Macedo.
Dinâmica: Dificuldade nos relacionamentos
Objetivo: Introduzir o estudo sobre o que pode prejudicar nos relacionamentos.
Material:
01 cópia do texto “O porco espinho”(vejam abaixo).
01 alfinete ou 01 palito de dentes para cada aluno.
Procedimento:
- Iniciem lendo a parábola “O porco espinho”
- Em seguida, entreguem para cada aluno um alfinete ou 01 palito de dentes.
- Falem: Tal como na parábola, todos nós temos também “espinhos” que podem prejudicar o relacionamento com o próximo.
- Perguntem:
O que pode representar os espinhos nos relacionamentos?
Aguardem as respostas.
Escrevam cada uma no quadro ou cartolina.
- Perguntem:
Aquilo que é prejudicial para os relacionamentos, aqui representado pelos “espinhos”, como pode ser minimizado ou até mesmo retirado?
Aguardem as respostas.
- Depois, falem: É sobre este assunto o tema da aula de hoje.
Agora, comecem a explanação do tema com a participação dos alunos.
Por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão utilizada na dinâmica

A Parábola do Porco Espinho

Durante uma era glacial, muito remota, quando o Globo terrestre esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem as condições do clima hostil.
Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, a juntar-se mais e mais. Assim cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso.

Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito…
Mas, essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram, voltaram a se aproximar, pouco a pouco, com jeito, com precauções, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos recíprocos. Assim, aprendendo a amar, resistiram a longa era glacial. Sobreviveram.
Autoria da parábola: Arthur Schopenhauer(filósofo alemão).

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Dinâmica: Não tem nada a ver?
Objetivo: Introduzir o estudo sobre os modismos, piercing, alargadores e tatuagem, sob o ponto de vista bíblico.
Material:
01 baú com cadeado
Várias chaves, apenas 01 deve abrir o baú
Figuras de roupas(de acordo com a moda atual, não aconselhável para um cristão usar),
Figuras de piercing, alargadores e tatuagens.
01 cabide
Observação:
Colocar as figuras dentro do baú, fechá-lo com o cadeado.
Procedimento:
- Apresentem 01 baú pequeno com cadeado.
- Falem: O que será que tem dentro deste baú?
Se alguém acertar vai ganhar um presentinho.
Aguardem as respostas.
Se alguém tiver acertado, não falem agora, pois o conteúdo só será revelado quando alguém abrir o baú e todos verão o que tinha dentro dele.
- Falem: Aqui há várias chaves, mas somente uma vai abrir este baú.
- Perguntem: Quem será o primeiro aluno(a) a tentar?
Com certeza alguém vai conseguir abrir o baú?
Esta pessoa vai abrir o baú, retirar as figuras, mostrar para classe.
Fixem estas figuras numa cartolina, usando fita adesiva.
- Perguntem: O que vocês a acham destas figuras?
Aguardem as respostas. Observem a forma como os alunos falam sobre o uso deste tipo de moda, do piercing, do alargador e da tatuagem.
- Depois, falem que nesta aula, vocês vão estudar sobre o uso o uso deste tipo de moda, do piercing, do alargador e da tatuagem, sob o ponto de vista bíblico. Por isso, que somente havia uma única chave que abria o baú, tendo em vista que as outras chaves fazem referência a outros posicionamentos que certamente eles(os alunos) conhecem através dos colegas, de pessoas adeptas ao uso e também através da mídia. A única chave que vai abrir um novo conhecimento sobre o não uso destes objetos vai ser conhecido hoje nesta aula
- Agora, abordem os argumentos apresentados na lição.
Por Sulamita Macedo.
Dinâmica: Escutando os pais
Objetivo: Introduzir o estudo sobre o cuidado dos filhos em escutar seus pais.
Material:
Não é necessário
Procedimento:
- Escolham 01 aluno e orientem para que ele, relatem um fato interessante que aconteceu com ele, quando vocês pedirem em um determinado momento da aula.
- Sem que o aluno que vai relatar a história escute ou perceba, orientem para os demais alunos que quando o colega estiver relatando uma história que aconteceu com ele, eles devem realizar várias ações, começar escutando o relato do colega, mas depois alguns vão começar a atrapalhar, conversando, bocejando, perguntar se está perto de terminar, reclamar que está demorando muito, falar que ele deve terminar logo etc.
- Vocês, professores, não devem interferir, até que o aluno conclua a história.
- Quando o aluno terminar de contar a história, perguntem:
Como você se sentiu quando seus colegas não tiveram atenção para o que você dizia?
Aguardem as respostas. Certamente, ele vai falar que é falta de educação, de respeito etc.
Qual a história que o colega estava contando?
Aguardem as respostas. Certamente, os alunos não vão conseguir detalhar a história.
- Agora, perguntem:
Vocês agem dessa forma, quando os pais de vocês estão falando ou dando alguma orientação, advertindo etc?
O que vocês escutam dos seus pais?
Observem cada resposta. Extraiam o máximo de informações que puderem. Escrevam as respostas num quadro ou cartolina.
Continuem perguntando: O que vocês acham daquilo que os pais de vocês falam? Vocês gostam? Por quê?
Por que os seus pais falam assim?
- Levem os alunos a entender o posicionamento dos pais, quanto a orientação, ao pedido para realizar algo.

Por Sulamita Macedo.