Isaque, o Sorriso de uma Prom essa - Lição 12



INTRODUÇÃO
Á primeira vista, Isaque parece retraído e tímido. Ao contrário do pai, Abraão, e do filho, Jacó, sua vida não é marcada por grandes eventos. Não teve de peregrinar ao Neguebe, nem refugiar-se além do Nilo. Limitando-se a andejar por Canaã, ali armou suas tendas, criou Esaú e Jacó, multiplicou os haveres da família e também, ali, ergueu altares ao Senhor. Ele, porém, viria a destacar-se por uma fé singular e perfeita no Deus das alianças e pactos eternos.
Embora patriarca, Isaque entrou para a História Sagrada como o filho da promessa, pois chegara à tenda de Abraão, quando este j á tinha 100 anos, e Sara, 90. Seu nas cimente levou os pais a rirem daquela espera que, ignorando os limites da biologia, evidenciou a intervenção do Autor da vida. Ele nasceu do ventre amortecido de Sara e do corpo envelhecido de Abraão. Sim, havia motivos para sorrir do aparecimento serôdio de Isaque.
Neste capítulo, acompanhemos alguns episódios que marcaram a vida do segundo patriarca dos hebreus. Veremos que aquele homem de pouquíssimas e reservadas palavras deixou-nos um eloquente testemunho de fé e temor a Deus. No campo da fé, nem sempre as palavras dizem muito; as ações, porém, revelam a intervenção divina em cada passo de nossa jornada a caminho de Sião.

I. O HERDEIRO QUE NÃO VINHA
Já se haviam passado 24 anos, desde que Abraão saíra de Ur dos Caldeus. E, apesar da promessa que o Senhor lhe fizera quanto à posse das terras de Canaã, o patriarca continuava sem herdeiro. Ele já estava com 99 anos, e Sara beirando à casa dos 90. Numa idade tão avançada, teriam eles ainda o prazer de embalar o próprio filho? Em breve haveriam de constatar que, para Deus, imo há impossível.
1. A promessa de um herdeiro. Num momento de conjecturas, o Senhor aparece a Abraão, nos carvalhais de Manre, e promete-lhe que, passado um ano, Sara dar-lhe-á um filho (Gn 18.10). Ao ouvir a promessa, ri-se a mulher que, ainda formosa, já entrara na menopausa e cujo útero jazia emurchecido. Ela já não possuía a vitalidade, nem o frescor requeridos por uma mulher que almeja ser mãe.
Repreendida pelo Eterno, ouve uma pergunta que, claramente, vinha ao encontro de sua desesperança: ‘Acaso, para o Senhor há coisa demasiadamente difícil?” (Gn 18.14). Portanto, Sara já não teria de esperar para usufruir as alegrias da maternidade. Agora grávida, a promessa cumpre-se na gestação de seu unigênito.
2.O nascimento do herdeiro. No tempo apontado pelo Senhor, eis que Sara dá à luz o herdeiro de Abraão. Na tenda do patriarca, ouve-se, agora, o choro do filho da promessa, através do qual viriam heróis, reis e o próprio Cristo (Mt 1.1,2). Ao embalar o filhinho, ela desvanece: “Quem diria a Abraão que Sara daria de mamar a filhos, porque lhe dei um filho na sua velhice”’ (Gn 21.7).
Sara não sorrira quando da anunciação do menino? Pois este chamar-se-á Isaque que, na língua hebraica, significa “riso”.
Quanto à velhice de Abraão e de Sara, não nos esqueçamos de que, naquele tempo, as pessoas ainda eram longevas. Lendo-se o capítulo 11 de Gênesis, verifica-se que, a partir de Sem, que viveu 500 anos, a longevidade humana vai gradativamente caindo (Gn 11.11). No final do texto, a idade dos avoengos de Abraão já não ia além dos 200 anos. Mesmo assim, o aspecto de um homem de 100 anos, e de uma mulher, com 90, naquela época, não era nem senil, nem decrépito. Haja vista que Sara, embora haja saído de Ur, aos 65 anos, era de uma beleza estonteante e ainda não havia chegado à menopausa A espécie humana, porém, já começava a sentir as condições ecológicas e climáticas devido ao Dilúvio. Se a idade dos filhos de Adão era contada em séculos, a dos descendentes de Noé será computada em décadas (Gn 5.27; SI 90,10).
3.A circuncisão do herdeiro. Abraão circuncidou Isaque, quando este completou oito dias devida (Gn 21.4). Foi o primeiro bebê varão da linhagem hebreia a receber a circuncisão de acordo com o pacto que o Senhor estabelecera com o patriarca (Gn 17.10-12). O ato reafirmou a continuidade da chamada patriarcal, que seria caracterizada mais fortemente em Jacó, pai dos 12 patriarcas.
Circuncidado, Isaque era inserido 1iturgicamente na família da promessa. A partir daquele momento, o problema sucessório de Abraão estava resolvido; seu filho dar-lhe-ia continuidade à comunidade da fé monoteística que, apregoando uma ética superior, mudaria a história do mundo.
4.O desmame de Isaque. Se a circuncisão de Isaque foi motivo de alegria e riso, o que se poderia esperar de seu desmame? No Oriente Médio, a criança era desmamada aos três anos. O acontecimento foi marcado por um grande banquete (Gn 21.8). Afinal, o filho da promessa deixava de ser bebê; doravante, seria olhado por todos como o homenzinho da família.
A celebração, entretanto, teria o brilho esmaecido pelo mau comportamento de Ismael que, nessa
época, já era um adolescente de 14 anos. E isso deixaria Sara muito aborrecida,

II. ISAQUE E ISMAEL
Se Isaque era o filho da promessa, Ismael eslava ali na conta do filho da desesperança e do arranjo carnal. Por isso, o filho de Abraão com Agar, sentindo-se enciumado com a chegada do meio-irmão, põe-se a zombar dele A situação faz-se tão insustentável que Sara, irritada e incontida, roga ao esposo: “Deita fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com meu filho, com Isaque” (Gn 21.10).
1.A despedida de Sara e Agar. O desejo da esposa pareceu duro e desumano a Abraão. O Senhor, porém, acalmou-lhe o espírito: “Não te pareça isso mal por causa do moço e por causa da tua serva; atende a Sara em tudo o que ela te disser; porque por Isaque será chamada a tua descendência” (Gn 21.12). Em seguida, o bondoso Deus reafirma sua bênção sobre Ismael, pois este também era filho de Abraão: “Mas também do filho da serva farei uma grande nação, por ser ele teu descendente” (Gn 21.13).
Deus tinha tudo sob controle Não permitiria que a sua serva, Agar, viesse a perecer com o filho. E, diferentemente do que haveria de acontecer entre Esaú e Jacó, tanto Isaque quanto Ismael seriam abençoados. A bênção messiânica, porém, caberia exclusivamente ao filho da promessa
2.A despedida de Ismael. Ao despedir Agar e Ismael, deu-lhes Abraão tão somente um pedaço de pão e um odre de água (Gn 21.14). O que era isso para uma jornada num deserto sem fronteiras e causticante? Acrescente-se, ainda, que mãe e filho não tinham para onde ir. Naquele instante, dependiam unicamente da providência divina
Já bebida a água, Agar deita o filho agonizante e afasta-se para não lhe ver a morte (Gn 21.15,16). Mas neste momento, brada-lhe o Senhor através de seu anjo: “Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do rapaz desde o lugar onde está” (Gn 21.17). Deus jamais nos falta com a sua presença Basta confiarmos em seus cuidados, e a sua proteção far-se-á presente.
Ao abrir os olhos, Agar vê uma fonte em pleno deserte (Gn 21.19). Portanto, imo se desespere. Ainda que as suas lutas mostrem-se renhidas e cruéis, sempre haverá um manancial no deserte. Jesus é a água da vida
3.A bênção de Ismael. Em seguida, diz-lhe o anjo: “Ergue-te, levanta o moço e pega-o pela mão, porque dele farei uma grande nação” (Gn 21.18). O mensageiro celeste reafirma a Agar a promessa que o Senhor fizera a Abraão (Gn 17.20; 21.13). O que parecia morte faz-se vida; o que era maldição torna-se grande bênção. Como está o seu filho? Não o deixe caído. Tome-o pela mão. Erga-o a uma vida de triunfos.
Mais adiante, o autor sagrado mostra os êxitos e façanhas de Ismael. Deus era com o menino. Ele cresceu, fez-se hábil arqueiro e passou a morar no deserto. Obediente à mãe, aceitou de bom grado a esposa que Agar fora buscar-lhe no Egito (Gn 21.20,21). Ismael gerou doze príncipes que, espalhando-se pela região da Arábia, fundaram reinos enações.

III. O APRENDIZADO EM MORIÁ
Que o Senhor queria provar Abraão, em Moriá, não há dúvida Todavia, era sua intenção, também, levar o j ovem Isaque a um encontro pessoal e experimental com o Deus de seu pai. Naquele monte ermo e distante da tenda materna, o menino defrontar-se-á com uma nova fronteira no campo do conhecimento divino.
1.A provação das provações. Certa noite, o Senhor ordenou a Abraão: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi” (Gn 22.2). Na manhã seguinte, madrugada ainda, o patriarca conduz o filho amado ao sacrifício supremo.
O patriarca, todavia, tinha absoluta certeza de que retornaria do Moriá com o filho, pois aos servos, ordenara claramente: “Ficai-vos aqui com o jumento, e eu e o moço iremos até ali,- e, havendo adorado, tornaremos avós” (Gn 22.5; Hb 11.17-19).
Como bom teólogo, sabia Abraão que, mesmo que viesse a sacrificar o filho, tê-lo-ia de volta, porque Deus lho havia prometido. Por isso, escreve o autor da Epístola aos Hebreus: “Pela fé, Abraão, quando poste à prova, ofereceu Isaque; estava mesmo para sacrificar o seu unigênito aquele que acolheu alegremente as promessas, a quem se tinha dite: Em Isaque será chamada a tua descendência; porque considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos, de onde também, figuradamente, o recobrou” (Hb 11.18-20).
Abraão, pois, escalou o Moriá com serenidade e confiança. Sabia que, apesar do que viesse a ocorrer naquele monte, Deus lhe reaveria o filho, pois a promessa não podia ser revogada em Isaque seria reconhecida a sua descendência. Mas, como estaria o coração do jovenzinho? Em que condições emocionais chegaria ao cume da provação?
2.O aprendizado teológico de Isaque. A primeira lição de teologia que Abraão ensina ao filho é, embora básica, fundamental e colunar: Deus proverá todas as coisas (Gn 22.8). Por essa razão, sem nenhum temor, deita-se e deixa-se amarrar, pelo pai, ao altar do holocausto (Gn 22.9). Ele sabe que, no momento certo, o Senhor haverá de intervir, como de fato, interveio. Isaque também ouve o bradar do céu, contempla o cordeiro vicário e, atente, escuta o Anjo do Senhor chancelar ao pai as bênçãos quanto aos dias futuros.
E, assim, na companhia de Abraão, desce um Isaque mais confiante nas providências divinas. Antes, conhecia a Deus somente por ouvir. Agora, já está preparado a enfrentar os desafios de longas e árduas peregrinações. O Deus de Abraão é também o Deus de Isaque. Se ao escalar o Moriá, o seu monoteísmo era apenas teórico, ao descer, sua crença no Deus Único e Verdadeiro é atuantes e prática

IV. UMA NOIVA PARA ISAQUE
Isaque bem que poderia haver tomado uma das jovens daquela terra por esposa Entretanto, ele não se enganava com as cananeias. Idólatras e lascivas, davam-se aos pecados mais grosseiros. Muitas delas, encerradas em templos pagãos, entregavam-se à prostituição ritual; em nada diferiam das rameiras que circulavam por Jericó. Como haveria ele, pois, de esposar uma idólatra? Isaque, porém, estava tranquilo, pois aprendera a confiar no Deus que tudo provê
1.Operação Rebeca. Sabendo que Isaque era um homem espiritual e seletivo, Abraão encarrega seu mais antigo servo de buscar-lhe uma esposa na Mesopotâmia (Gn 24.1-7). A jornada seria longa, estressante e cerceada de perigos. Mas o patriarca sabia que, em sua parentela, ainda havia uma reserva espiritual e ética; não eram poucos os que serviam ao Senhor.
Na cidade de Naor, o mordomo ora ao Eterno: “Seja, pois, que a donzela a quem eu disser: abaixa agora o teu cântaro para que eu beba; e ela disser: Bebe, e também darei de beber aos teus camelos, esta seja a quem designaste ao teu servo Isaque” (Gn 24-14).
A moça que assim procedesse revelaria as seguintes virtudes: espiritualidade, gentileza, respeito, disposição e amor ao trabalho. Eis que aparece Rebeca, virgem bela e formosa, preenchendo todos os requisitos.
Embora a jovem tivesse criadas e servas, não fugia ao trabalho. Em pleno calor do dia, saiu a buscar água E, quando solicitada, gentil mente deu de beber não somente ao servo de Abraão, mas a toda sua cáfila Em seguida, conduz a comitiva à casa, onde Labão, seu irmão, oferece-lhes uma calorosa acolhida Seu amor e serviço foram além da expectativa do mordomo do patriarca
Com tantos atributos, Rebeca não teria dificuldades em assumir a tenda patriarcal, pois a mãe de seu futuro esposo já era morta. A jovem mostrava-se, em tudo, uma autêntica serva do Deus de Abraão e Isaque.
2.O casamento de Isaque e Rebeca. O encontro de Isaque com Rebeca não poderia ser mais espiritual e romântico. Ele saíra a orar, à tarde, quando avistou a jovem ornando-lhe a comitiva Depois de ouvir com atenção o servo do pai, el e a conduz à tenda da mãe, e a toma por mulher (Gn 24.67).
Tão grande era o carinho entre os cônjuges, que não havia como negar que Isaque e Rebeca fossem casados. Certa vez, ao peregrinar em Gerar, disse aos homens daquele reino, imitando o pai, que a esposa, na verdade, era sua irmã O rei, todavia, não demorou a surpreendê-lo acariciando a mulher (Gn 26.8,9). Tal intimidade, concluiu logo Abimeleque, não era coisa de irmãos, mas de gente casada.

V. OS FILHOS DE ISAQUE
Embora apaixonados e românticos, a felicidade de Isaque e Rebeca ainda não era completa. Ela, à semelhança de Sara, era estéril. Como, pois, se haveria o casal sem filhos?
1.A oração por um filho. Ao invés de arranjar um herdeiro através de um ventre escravo, como haviam feito seus pais, Isaque foi buscar a ajuda de Deus, Ele “orou insistentemente ao Senhor por sua mulher” (Gn 25,21), E a sua oração foi de pronto respondida
Isaque confiou no Deus que lhe proviera a esposa e, agora, há de prover-lhe também o herdeiro da promessa Através da fé, aprendera a agir no terreno do impossível,
2.Esaú e Jacó. Já grávida de gêmeos, assustou-se Rebeca com o comportamento dos filhos. Em seu ventre, os bebês lutavam, numa antecipação profética do que seriam eles no futuro. Diz, então, o Senhor à mãe atribulada e inconsolável: “Duas nações há no teu ventre, dois povos, nascidos de ti, se dividirão: um povo será mais forte que o outro, e o mais velho servirá ao mais moço” (Gn 25,23),
Esaú, o primogênito, veio à luz coberto de pelos, Jacó, por seu turno, chegou liso e agarrado ao calcanhar do irmão, A história de ambos seria marcada por conflitos, inimizades e guerras, O primeiro fez-se perito caçador, O segundo, homem pacato e reflexivo, aconchegava-se à tenda da mãe,
Não demorou para que Esaú revelasse toda a sua profanidade e menosprezo às coisas de Deus, Certo dia, apertado pela fome, vendeu a Jacó a sua primogenitura por um prato de lentilhas. Enquanto isso, ia Jacó, influenciado pelos conselhos maternos, fundamentando-se na fé professada por Abraão e Isaque
3.Isaque abençoa os filhos. Vendo-se envelhecido e turvado de olhos, buscou Isaque resolver, de vez, o problema sucessório da família Chamando Esaú, diz-lhe: ‘Agora, pois, toma as tuas armas, a tua aljava e o teu arco, sai ao campo, e apanha para mim alguma caça, e faze-me uma comida saborosa, como eu aprecio, e traze-ma, para que eu coma e te abençoe antes que eu morra” (Gn 27 3,4),
Ao ouvir o diálogo do esposo com o primogênito, Rebeca trata de instruir o caçula a roubar a bênção do irmão.
Relutante a princípio, aproxima-se Jacó, fingindo ser Esaú, O pai, que já não enxergava com distinção, enganado, abençoa profeticamente o enganador: “Deus te dê do orvalho do céu, e da exuberância da terra, e fartura de trigo e de mosto. Sirvam-te povos, e nações te reverenciem,- sê senhor de teus irmãos, e os filhos de tua mãe se encurvem a ti; maldito seja o que te amaldiçoar, e abençoado o que te abençoar”
(Gn 27,28,29),
Já abençoado, Jacó deixa a tenda paterna Em seguida, entra Esaú, O que pode fazer o velho Isaque? Profeta e bom teólogo, sabe que as palavras que proferira ao filho mais novo eram, na verdade, palavras de Deus, Jacó, pois, seria abençoado. Quanto a Esaú, restava o choro amargo de quem sempre desprezara o conhecimento divino, conforme escreve o autor da Epístola aos Hebreus: “Nem haja algum impuro ou profano, como foi Esaú, o qual, por um repasto, vendeu o seu direito de primogenitura. Pois sabeis também que, posteriormente, querendo herdar a bênção, foi rejeitado, pois não achou lugar de arrependimento, embora, com lágrimas, o tivesse buscado” (Hb 12,16,17),

CONCLUSÃO
Deus abençoou de tal forma a Isaque, que ele veio a tornar-se mais poderoso que os reis cananeus. Era temido, inclusive, por Abimeleque, soberano de Gerar. Aos olhos dos gentios, ali estava um homem que sabia como desfrutar dos favores divinos. Isaque era um príncipe de Deus. Tudo o que fazia vinha a prosperar. Seu gado multiplicava-se e sua lavoura vingava até mesmo em terras inférteis.
Enfim, Isaque era o bendito do Senhor.
O epílogo de sua vida é descrito não com palavras de condolência, mas com vocábulos que descrevem o recolhimento dos justos e íntegros: “Foram os dias de Isaque cento e oitenta anos. velho e farto de dias, expirou Isaque e morreu, sendo recolhido ao seu povo; e Esaú e Jacó, seus filhos, o sepultaram” (Gn 35.28.29).
A vida de Isaque inspira-nos a ter uma fé mais ativa nas providências divinas. Quando, pois, formos assaltados por dificuldades e provações, não caiamos no desespero, nem questionemos as intervenções do amoroso Deus. Humildes e
humilhados, caiamos aos seus pés, pois ele nos provê o necessário para termos uma vida abundante e bem-aventurada em seus caminhos.
Que o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó seja eternamente louvado.


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