ATENTADOS NO METRÔ E NO AEROPORTO DE BRUXELAS MATAM AO MENOS 28 PESSOAS


A Procuradoria da Bélgica confirmou que foram atentados coordenados as três explosões registradas por volta das 8h15 (4h15 de Brasília) desta terça-feira (22) em Bruxelas, na Bélgica, -- duas no aeroporto internacional da capital, perto dos balcões de check-in no terminal de embarque, e outra na estação de metrô de Maelbeek, localizada próxima a edifícios da União Europeia. 


Ao menos uma das explosões foi provocada por um homem-bomba.

Ao menos 28 pessoas morreram -- 15 no metrô e 13 no aeroporto -- e 55 pessoas ficaram feridas, segundo um balanço provisório divulgado por Pierre Meys, porta-voz dos bombeiros. "É possível que encontremos outras vítimas", completou.

O governo belga já elevou ao nível máximo o alerta para ataques terroristas, já que as explosões ocorrem quatro dias depois da prisão de Salah Abdeslam, suspeito de ter participado da série de ataques terroristas em Paris, em novembro do ano passado, que deixou 130 mortos. A polícia da Bélgica está em alerta desde então por conta de possíveis represálias.

Ontem, a polícia havia divulgado que um cúmplice de Salah estava ainda foragido. Trata-se de Najim Laachraoui, 24. Nenhum grupo assumiu a autoria do atentado.

Rudi Vervoort, presidente da região onde se encontra o aeroporto, confirmou ao "Libre Belgique" as duas explosões no local e disse que o protocolo de emergência já foi ativado.


Segundo o jornal "Le Soir", o porta-voz do ministro do Interior afirmou que a prioridade neste momento "são as vítimas e a segurança" na região. As autoridades pediram à população que não se desloquem à região aeroportuária da capital europeia.

A agência de notícias local "Belga" informou que tiros foram disparados no aeroporto e que houve alguns gritos em árabe pouco antes das explosões.

Imagens feitas no local mostraram uma densa fumaça saindo de um dos terminais do aeroporto, enquanto dezenas de viajantes corriam para fora do recinto com malas.

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Enfim, o terrorismo, o extremismo islâmico, e o problema da imigração volta a pautar as notícias desta terça-feira... Sabemos que existe uma agenda de avanço islâmico, não somente na Europa, mas no mundo, sabemos também que os globalistas tem usado o islamismo para praticar ataques de falsa bandeira, isso é fato, não é mera discussão política (pois geralmente é a esquerda que usa o argumento da falsa bandeira, visando isentar o islã, e a direita acredita que estes ataques terroristas são fruto do avanço islâmico, mas enfim, os dois argumentos estão certos - quer dizer, os globalistas usam o rótulo do islã, para realizar falsa bandeira, e/ou também usam 'homens-bomba', cumpridores do alcorão, para realizar ataques, e assim então, visam destruir as soberanias nacionais e estabelecer sua agenda baseada no medo e no estado policial.).
Existe outra ideia que tem sido arquitetada aos poucos: O fim do fundamentalismo para acabar com o cristianismo. Por causa do fundamentalismo islâmico de grupos como o Isis, Obama prometeu que todo tipo de fundamentalismo religioso será perseguido e extirpado do mundo. Ora, o sentido de fundamentalismo se aplica em toda religião que pratica "ao pé da letra" seu livro religioso. Então isso significa que todo cristão que prática o evangelho e a bíblia de forma integral, é um "cristão fundamentalista", coisa que a esquerda "politicamente correta" adora nos rotular, e segundo Obama, nós cristãos praticantes seremos também perseguidos e extirpados, em nome da "paz e segurança mundial".

Sei que este texto parece ser extenso, mas vejo que é importante conhecermos algumas das sórdidas pretensões dos globalistas por trás do extremismo islâmico. 

Via UOL