Pior massacre a tiros da história dos EUA: extremista islâmico mata pelo menos 50 em boate homossexual na Flórida

Julio Severo
Um suspeito extremista islâmico que estava usando um fuzil de assalto e uma pistola abriu fogo dentro de uma boate homossexual lotada domingo de madrugada, matando pelo menos 50 pessoas antes de morrer num tiroteio com agentes da SWAT, disse a polícia. Foi a pior matança a tiros da história dos EUA.
Fontes policiais identificaram o assassino como o cidadão americano Omar Mateen, de 29 anos, cujos pais são do Afeganistão, país radicalmente islâmico.
Pelo menos 50 pessoas foram mortas e 53 outras foram feridas no tiroteio dentro de Pulse, que se descreve como a boate mais proeminente de Orlando, na madrugada de 12 de junho de 2016,.
Havia cerca de 320 pessoas dentro da boate na hora do tiroteio e cerca de 100 foram feitas reféns.
Um porta-voz do FBI disse que a matança em massa a tiros está sendo investigada como um ato de terrorismo. O FBI crê que o assassino, que foi morto pela polícia, pode ter “inclinações para com o terrorismo islâmico radical.”
Contas de Twitter que afirmam ter ligação com o Estado Islâmico aclamaram a matança a tiros.
O ataque aconteceu contra três símbolos homossexuais significativos. Junho de 2016 é o mês que, por decreto presidencial, Barack Hussein Obama proclamou oficialmente como “Mês do Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Transgênero” nos Estados Unidos.
A cidade do ataque, Orlando, é onde fica a Disney World, um parque de diversões famoso por defender a ideologia gay.
A boate homossexual mais proeminente de Orlando foi atacada. Boates são grandes pontos de encontro para homossexuais.
O deputado federal Adam Schiff, que é o maior líder democrata no comitê de inteligência do Congresso dos EUA, comentou que o tiroteio ocorreu durante a data islâmica sagrada do Ramadã, e que líderes do ISIS exortaram os muçulmanos a atacar durante essa época.
“O alvo foi uma boate LGBT durante o [Mês do] Orgulho [Homossexual], e — se acurado — que de acordo com a polícia local o assassino declarou sua aliança ao ISIS, que indica um ato de terrorismo inspirado pelo ISIS,” Schiff disse numa declaração.
Se confirmado como ato de terrorismo, seria o ataque mais mortal em solo americano desde 11 de setembro de 2001, quando sequestradores muçulmanos sauditas treinados pela al-Qaeda explodiram aviões comerciais a jato no World Trade Center de Nova Iorque, no Pentágono e num campo na Pensilvânia, matando umas 3 mil pessoas.

Uma postura cristã

É claro que os cristãos, que são o alvo principal da violência e matança islâmica no mundo inteiro, simpatizam com as vítimas do maior massacre a tiros da história dos EUA. Mas simpatia não equivale a endosso da agenda homossexual.
Embora nações islâmicas como a Arábia Saudita, que é aliada dos EUA, condenem a agenda gay e os homossexuais à morte, os cristãos só condenam a agenda gay e ajudam os homossexuais a se verem livres de sua influência física, moral e espiritualmente mortal.
A grande mídia americana, tradicionalmente controlada por socialistas pró-sodomia, não critica a Arábia Saudita e sua violência contra os cristãos. Aliás, ela fala timidamente sobre os cristãos (que representam a maioria das vítimas) e os homossexuais (que representam uma minoria das vítimas) sendo mortos em nações islâmicas.
O que fazem os modernos EUA “tolerantes,” que foram historicamente fundados por protestantes perseguidos? Concedem asilo para milhares de muçulmanos. Só neste ano, os EUA deram asilopara mais de 2 mil sírios muçulmanos. Só seis cristãos sírios ganharam asilo.
Isto é, os muçulmanos tradicionalmente perseguem e matam cristãos e homossexuais, e os EUA querem mais muçulmanos, e menos, muito menos, de suas vítimas cristãs.
Omar Mateen é fruto direto das insanas políticas de imigração pró-islamismo de uma república fundada por evangélicos, que nunca imaginaram uma nação para servir à agenda gay e islâmica.
Ainda que os homossexuais estejam também, junto com os muçulmanos, na prioridade máxima dos EUA concedendo asilo, os cristãos têm sido marginalizados.
Agora que um terrorista islâmico fez numa boate homossexual dos EUA o que eles fazem diariamente com cristãos em países muçulmanos, o que os EUA farão? Rotularão o ataque como fanatismo religioso geral para demonizar esforços cristãos de ajudar os homossexuais e a sociedade a se verem livres da influência física, moral e espiritualmente mortal da agenda gay?
Os cristãos também trabalham para livrar a sociedade da agenda islâmica. Se seus esforços falharem, quem impedirá outros massacres de acontecer?
Homossexuais e muçulmanos não precisam morrer. Jesus tem um plano melhor para eles: libertação de seus pecados e vida eterna.
Os cristãos amam os pecadores, mas não seus pecados, e lamentam quando eles morrem em seus pecados.
Com informações do DailyMail, Associated Press e Reuters.