Lição 6 - A abrangência universal da salvação I




ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
QUARTO TRIMESTRE DE 2017
Adultos - A obra da salvação; Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida
COMENTARISTA: CLAITON IVAN POMMERENING
COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

LIÇÃO Nº 6 – A ABRANGÊNCIA UNIVERSAL DA 

SALVAÇÃO

Jesus morreu para salvar todos os homens.
INTRODUÇÃO
- A salvação é oferecida a toda a humanidade, sem acepção de pessoas.
- Jesus morreu para salvar todos os homens.
I – A CONTROVÉRSIA SOBRE O CARÁTER DA EXPIAÇÃO NA HISTÓRIA DA IGREJA
- Na sequência do estudo da doutrina da salvação, analisaremos a abrangência universal da salvação, ou seja, a amplitude da obra salvífica de Jesus Cristo.
- Tem-se aqui uma das polêmicas que envolvem a teologia desde o início da história da Igreja mas que adquiriu contornos bem precisos na sequência da Reforma Protestante, que está a completar 500 anos. A obra de Cristo abrange toda a humanidade ou apenas os “eleitos”, aqueles que previamente, pela soberania divina, foram escolhidos para ser salvos? É a questão atinente à limitação ou não da obra expiatória de Cristo.
- Os dois grandes reformadores, Martinho Lutero (1483-1546) e João Calvino (1509-1564), foram extremamente influenciados por Agostinho, bispo de Hipona (354-430), o grande teólogo da Idade Antiga, e, esta influência, adotaram a ideia da predestinação incondicional, ou seja, de que Deus previamente escolhe uns para a salvação e outros para a condenação, uma vez que o pecado teria destruído o livre-arbítrio que Deus concedera a Adão quando da criação.
- Esta concepção foi desenvolvida por Agostinho principalmente quando o bispo de Hipona enfrentou uma heresia trazida por um monge chamado Pelágio (360-420), que negava a natureza pecaminosa do homem. Pelágio defendia que o pecado de Adão não havia causado qualquer mal à natureza humana e que os descendentes de Adão eram tão livres quanto o pai da humanidade para escolher entre servir a Deus, ou não. Adão seria apenas um exemplo deixado e, portanto, o homem não teria qualquer dificuldade de natureza para alcançar a salvação, pois, como criatura humana, era intrinsecamente bom.
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