ESCOLA DOMINICAL CPAD ADULTOS - Conteúdo da Lição 6


A doutrina do Culto Levítico
05 de Agosto de 2018



TEXTO ÁUREO
“Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam” (Sl 24.1).

VERDADE PRÁTICA
Tudo quanto existe pertence ao Senhor e ao Senhor deve ser consagrado, principalmente o nosso ser.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Levítico 9.1-14.
1 — E aconteceu, ao dia oitavo, que Moisés chamou a Arão, e a seus filhos, e aos anciãos de Israel
2 — e disse a Arão: Toma um bezerro, para expiação do pecado, e um carneiro, para holocausto, sem mancha, e traze-os perante o SENHOR.
3 — Depois, falarás aos filhos de Israel, dizendo: Tomai um bode, para expiação do pecado, e um bezerro e um cordeiro de um ano, sem mancha, para holocausto;
4 — também um boi e um carneiro, por sacrifício pacífico, para sacrificar perante o SENHOR, e oferta de manjares, amassada com azeite; porquanto hoje o SENHOR vos aparecerá.
5 — Então, trouxeram o que ordenara Moisés, diante da tenda da congregação, e chegou-se toda a congregação e se pôs perante o SENHOR.
6 — E disse Moisés: Esta coisa que o SENHOR ordenou fareis; e a glória do SENHOR vos aparecerá.
7 — E disse Moisés a Arão: Chega-te ao altar e faze a tua expiação de pecado e o teu holocausto; e faze expiação por ti e pelo povo; depois, faze a oferta do povo e faze expiação por ele, como ordenou o SENHOR.
8 — Então, Arão se chegou ao altar e degolou o bezerro da expiação que era por si mesmo.
9 — E os filhos de Arão trouxeram-lhe o sangue; e molhou o dedo no sangue e o pôs sobre as pontas do altar; e o resto do sangue derramou r base do altar.
10 — Mas a gordura, e os rins, e o redenho do fígado de expiação do pecado queimou sobre o altar, como o SENHOR ordenara a Moisés.
11 — Porém a carne e o couro queimou com fogo fora do arraial.
12 — Depois, degolou o holocausto, e os filhos de Arão lhe entregaram o sangue, e ele espargiu-o sobre o altar em redor.
13 — Também lhe entregaram o holocausto nos seus pedaços, com a cabeça; e queimou-o sobre o altar.
14 — E lavou a fressura e as pernas e as queimou sobre o holocausto no altar.

HINOS SUGERIDOS
3, 23 e 25 da Harpa Cristã.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor (a), na lição de hoje estudaremos três princípios bíblicos expostos no capítulo 9 do livro de Levítico que todo israelita deveria observar:

1) tudo quanto existe foi criado por Deus;

2) sendo Ele o Criador de todas as coisas, somente Ele deve ser adorado; e

3) tudo quanto há deve ser consagrado ao Deus Único e Verdadeiro. Embora o livro de Levítico tenha sido escrito na Antiga Aliança, num tempo e contexto social diferente do nosso, tais princípios também devem ser observados pela Igreja e crentes da atualidade. Que venhamos como filhos de Deus, alcançados pela graça, consagrar tudo a Ele e em especial todo o nosso ser.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
No livro de Levítico, há uma teologia sublime e altamente devocional, cujo objetivo é levar o crente israelita a reconhecer três verdades: 1) tudo quanto existe foi criado por Deus; 2) sendo Ele o Criador de todas as coisas, somente Ele deve ser adorado; e 3) tudo quanto há deve ser consagrado ao Deus Único e Verdadeiro.

Se observasse esse princípio, o povo de Israel ver-se-ia livre dos resquícios da idolatria do Egito, prevenindo-se didaticamente quanto às abominações de Canaã.

Nesta lição, veremos que a essência do culto levítico é conduzir o crente a adorar a Deus e a consagrar-lhe tudo quanto tem. Porque tudo pertence ao Senhor, pois Ele tudo criou e tudo preserva. Essa consagração, porém, só terá eficácia se começar pelo nosso próprio ser (Rm 12.1-3).

I. A TERRA É DO SENHOR
O livro de Levítico reafirma, através de suas ações litúrgicas, as mensagens do Gênesis e do Êxodo. Ele mostra que Deus, sendo o Criador dos Céus e da Terra, tem de ser adorado por tudo quanto existe e por tudo que temos.

1. Deus é o Criador dos Céus e da Terra.
Se o Gênesis mostra que Deus criou tudo quanto existe, o Levítico reivindica dos israelitas que consagrem tudo ao Senhor (Gn 1.1; Lv 1.17). Ao mesmo tempo, exorta-os didaticamente, por meios das ofertas e dos sacrifícios, que nenhum ídolo pode ser honrado como o nosso Deus (Lv 19.4; Is 42.8).

2. Deus é o libertador de Israel.
O livro de Levítico patenteia aos filhos de Israel que Deus é o libertador de seu povo. Por esse motivo, nenhum israelita poderia comparecer diante do Senhor de mãos vazias (Êx 23.15; 2Co 9.7).

3. Israel é o templo de Deus.
A teologia de Levítico tinha por objetivo também conscientizar Israel de sua vocação divina (Lv 20.26). Logo, toda a nação israelita era (e no futuro o será) um templo de adoração ao Senhor (Lv 10.3). Isso significa que o povo hebreu não se limitava a ser uma mera teocracia, mas a comunidade de adoração por excelência ao Senhor (Lv 9.23).

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

“Levítico 9.1-24
Para preparar o aparecimento de Deus, Arão ofereceu por si e seus filhos uma expiação de pecado e um holocausto (7,8). A oferta pelo pecado de Arão era um bezerro (2,8), e seu holocausto, um carneiro. Esta é a única ocasião na qual a legislação sacrificial exigia um bezerro. Rashi comenta a respeito do bezerro: ‘Este animal foi escolhido como oferta pelo pecado para anunciar ao sacerdote [Arão] que o santo, bendito seja Ele, lhe concedeu expiação por meio deste bezerro por causa do incidente do bezerro de ouro anteriormente feito’.

O pensamento judaico tradicional sempre vê significação em cada detalhe deste processo. Snaith ressalta que o carneiro era lembrança da obediência de Abraão em amar Isaque. Cita também a significação relacionada a estas ofertas que o Targum de Jerusalém menciona: o bode é visto como lembrança do bode que os irmãos de José mataram (Gn 37.31 — ARA); o bezerro lembra o bezerro de ouro; e o cordeiro recorda o fato de Isaque ter sido amarrado como cordeiro para o sacrifício. A própria sofreguidão em ver significado em cada detalhe sugere a importância que estes eventos representavam para antigo Israel. Segundo o rito significa ‘de modo regular’ ou ‘de acordo com as prescrições’.

O fato de Arão apresentar a oferta pelo pecado e o holocausto a favor de si mesmo e de seus filhos mostra o autoentendimento que o Antigo Testamento tinha das limitações de seu próprio sistema sacrificatório. Ninguém, nem mesmo o sumo sacerdote Arão, estava preparado para servir a Deus ou adorar a Deus sem que primeiro fosse feita expiação por ele. O escritor aos Hebreus (Hb 7.27) aceita esta realidade como prova da superioridade do novo concerto e de Cristo, o verdadeiro Sumo Sacerdote.

As ofertas de Arão pelo povo formavam um padrão para o culto de Israel ao Senhor. Arão ofereceu a expiação do pecado, o holocausto, o sacrifício pacífico e a oferta de manjares. A omissão da oferta pela transgressão (culpa) confirma o fato de que esta oferta era primariamente para ocasiões em que ocorresse o dano e a reparação estivesse sendo feita.

A ordem dos sacrifícios revela o entendimento levítico acerca da aproximação apropriada a Deus na adoração” (Comentário Bíblico Beacon. Volume 1. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2005, pp.275,276).

CONHEÇA MAIS

Sobre o Deus Criador

“[...] Deus trouxe o universo à existência do nada e de maneira instantânea, pela sua soberana e livre vontade. Os decretos ou conselhos divinos são o plano eterno e imutável de Deus claramente revelados nas Escrituras. [...] Trata-se de deliberações absolutas que nasceram do desígnio e propósito do Deus Trino na eternidade e que independem da ação humana ou de qualquer outro ser no Universo. [...] Por seu turno, o governo divino não é um controle meticuloso ao ponto de excluir a liberdade humana; o seu reger por direito fixa limites a essa liberdade [...]”. Leia mais em Declaração de Fé das Assembleias de Deus, CPAD, pp.31-38.

II. OS ANIMAIS E OS VEGETAIS SÃO DO SENHOR
A teologia do Levítico mostra a criação como serva do Criador. Por essa razão, os animais e os vegetais, em Israel, não eram adorados, mas serviam para adorar a Deus.

1. No Egito, os animais eram deuses.
Os egípcios não faziam distinção entre o Criador e a criação, nem estavam preocupados em distinguir os animais limpos dos impuros. Por isso, adoravam o boi, o crocodilo, o falcão, o gato, etc. (Rm 1.25). Eis porque Deus, ao punir o Egito com as dez pragas, mostrou quão inúteis eram aqueles deuses.

2. Os animais e a adoração a Deus.
Ao contrário dos egípcios, os israelitas não se davam ao culto dos animais, mas entregava-os em sacrifício ao Senhor (Lv 1.2). Além disso, faziam distinção entre os animais limpos e impuros (Lv 11). Nesse sentido, o povo de Israel sabia que os animais não são deuses, e, sim, criaturas do Deus, que, bondosamente, o sustenta (Sl 104.14).

3. Os vegetais e a adoração a Deus.
Se por um lado, a Lei de Deus preconiza a preservação da natureza, por outro, condena a idolatria da natureza como acontecia em algumas antigas culturas cananeias e no período de apostasia dos judeus (1Rs 14.23). Em Israel, os frutos da terra serviam para louvar e enaltecer a Deus (Lv 23.10).

SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor(a), inicie o segundo tópico fazendo a seguinte indagação: “Por que os animais e os vegetais são do Senhor?”. Incentive a participação de todos os alunos. Eles são do Senhor porque Ele os criou. Mas como saber a verdade a respeito do relato da criação? Explique que o relato da criação não é uma alegoria. A narrativa da criação é um fato histórico, ou seja, algo que aconteceu exatamente como a Palavra de Deus narra. Quando o assunto é a criação do universo, sabemos que existem várias teorias que tentam explicar a origem da vida, como por exemplo, a teoria do Big Bang e a teoria da Evolução. Porém, como crentes, sabemos que o universo e a vida não são produtos de uma evolução como alguns cientistas tentam afirmar ou o resultado da explosão de uma partícula. Deus é o grande Criador. Ele Criou os animais e vegetais, por isso pertencem a Ele. Os israelitas precisavam ter a consciência de que o Deus que eles adoravam no Tabernáculo era o único e que tudo foi criado por Ele. Enfatize também que os sacrifícios de animais apontavam para o sacrifício vicário de Jesus e que segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, “quando um sacrifício era oferecido com fé e obediência a Deus, Deus se aprazia no ato do adorador e, deste modo, outorgava ao penitente a graça e o perdão almejados”.

III. O SER HUMANO É DO SENHOR
A teologia do Levítico preconiza a sacralidade da vida humana como imagem e semelhança de Deus. Em Israel, ao contrário das culturas cananeias, estava proibido o sacrifício humano, pois o verdadeiro sacrifício a Deus é um coração humilde e contrito (Is 57.15).

1. O ser humano é a imagem de Deus.
O livro de Levítico corrobora a teologia do Gênesis, ao mostrar que o ser humano foi criado por Deus (Gn 1.26). Portanto, há vários dispositivos, visando promover o ser humano como a obra prima das mãos divinas. Por esse motivo, o crente israelita era intimado a cuidar de seu corpo tanto exterior quanto interiormente (Lv 20.7). Nem marcas nem tatuagens eram admitidas (Lv 19.28). Ou seja, o ser humano só agradará a Deus se buscar a excelência divina em toda a sua maneira de ser, existir e pensar.

2. A vida humana é sagrada.
O crente israelita é exortado a ver a vida humana como sagrada. Por isso mesmo, não poderia, sob hipótese alguma, consagrar sua descendência aos ídolos (Lv 18.21). Portanto, toda a nação de Israel, como propriedade exclusiva do Senhor, ao Senhor tem de ser consagrada.

3. O ser humano é servo e adorador a Deus.
Sendo Israel o povo do Senhor, deve, por conseguinte, dedicar-se totalmente ao serviço divino, oferecendo-lhe sacrifícios, celebrando seus grandes feitos e adorando-o na beleza de sua santidade (Lv 1.2; 23.2).

4. O sacrifício pacífico.
A teologia do livro de Levítico tinha por objetivo, antes de tudo, levar o israelita a servir voluntária e amorosamente a Deus. Esse ideal é realçado pelo salmista (Sl 100.2). A síntese desse ensinamento está no sacrifício pacífico com que Israel mostrava a sua gratidão ao Senhor (Lv 7.11-17). Quanto a nós, somos exortados a oferecer a Deus, na pessoa de Jesus Cristo, por mediação do Espírito Santo, sacrifícios de louvores (Hb 13.15).

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

“Sobre o homem
Cremos, professamos e ensinamos que o homem é uma criação de Deus: ‘E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente’ (Gn 2.7). A palavra ‘homem’ no relato da criação em Gênesis 1 e 2 é Adam, que aparece depois como nome próprio do primeiro homem. O ser humano foi criado macho e fêmea: ‘E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou’ (Gn 1.27). Trata-se de um ser inteligente e que foi capaz de dar nome aos animais; feito à semelhança de Deus: ‘os homens, feitos à semelhança de Deus’ (Tg 3.9); um pouco menor do que os anjos; coroado de honra e de glória e dotado por Deus de livre-arbítrio, ou seja, com liberdade de escolher entre o bem e o mal. Mediante a graça, essa escolha continua mesmo depois da Queda no Éden: ‘Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se falo de mim mesmo’ (Jo 7.17). Mais de uma vez, Israel teve a liberdade de escolha quando foi chamado por Deus. Podemos afirmar que nenhuma criatura foi feita como o homem, que é considerado a coroa da criação. Adão é o primeiro homem, e dele e Eva veio toda a geração dos seres humanos que vivem sobre o planeta terra” (SILVA, Esequias Soares da (Org.). Declaração de Fé das Assembleias de Deus. 3ª Edição. RJ: CPAD, 2017, pp.77,78).

CONCLUSÃO
Nós somos o templo do Espírito Santo (1Co 6.19). E, como tais, somos intimados a andar em novidade de vida, consagrando tudo ao Senhor, a começar por nós mesmos (1Ts 5.23). Se não nos ofertarmos amorosa e incondicionalmente a Deus, e usarmos o nosso corpo para o pecado, como estaremos diante de Deus? Seremos réus diante dEle (1Co 6.18-20).

A essência da teologia do Levítico continua válida ainda hoje. O Deus que exortou Israel à santidade requer, de igual modo, a nossa santificação (Lv 19.2; 1Ts 4.3).

PARA REFLETIR

A respeito de “A Doutrina do Culto Levítico”, responda:

Qual é a essência do Culto Levítico?
A essência do culto levítico é conduzir o crente a adorar a Deus e a consagrar-lhe tudo quanto tem, porque tudo pertence ao Senhor, pois Ele tudo criou e tudo preserva.

Quais os três pontos doutrinários do Levítico?
(1) Tudo quanto existe foi criado por Deus; (2) sendo Ele o Criador de todas as coisas, somente Ele deve ser adorado; e (3) tudo quanto há deve ser consagrado ao Deus Único e Verdadeiro.

Como devemos ver a criação de todas as coisas?
Segundo a teologia de Levítico devemos ver a criação como serva do Criador.

Como o Levítico vê os animais?
Como criaturas do Deus, que, bondosamente, os sustentam.

Qual a melhor oferta que podemos fazer ao Senhor?
Um coração humilde e contrito.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

A doutrina do Culto Levítico
Todo livro da Bíblia tem uma teologia. O que isso quer dizer? Cada livro bíblico apresenta Deus e seu modo de agir sob certo aspecto específico à conjuntura em que parte da Escritura Sagrada foi escrita. Por exemplo, é notório que o Evangelho de João apresenta a pessoa de Jesus de maneira bem distinta dos demais Evangelhos. Logo, dizemos que a Cristologia do apóstolo João, sob certo ponto de vista, é diferente em objetivo da Cristologia dos outros Evangelhos. A isso chamamos Teologia Bíblica. A partir do estudo desta disciplina teológica é que se sistematiza as grandes doutrinas, organização esta, que denominamos Teologia Sistemática.

Como o Levítico apresenta Deus?
O livro de Levítico tem uma maneira peculiar de apresentar a Deus. Ali se encontra o estabelecimento do culto que perpassaria toda a história do povo judeu. A instituição do culto por meio de sacrifícios de animais, posição de mediação do ministério sacerdotal, o sentimento de reverência: tudo isso traduz símbolos à natureza de Deus.

Aspectos da natureza divina apresentados em Levítico

Podemos, por isso, e sob muitos outros aspectos, afirmar que o culto levítico apresenta traços da natureza divina que aparecem perfeitamente no livro de Gênesis. Por exemplo, (1) “tudo que existe foi criado por Deus”, ora, desde a exigência de primogênitos animais, dos primogênitos do povo figurados na tribo de Levi, de uma família específica para o exercício do ministério do sumo sacerdote, o tempo todo Deus está dizendo: “tudo é meu”; (2) os animais, os vegetais, ou seja, toda criatura inferior ao ser humano pertence a Deus; (3) o ser humano todo, a imagem e semelhança de Deus, é do Senhor, onde tal verdade está representada pela exigência divina à sacralidade da vida, no convite ao ser humano para ser um adorador a Deus, no serviço voluntário e amoroso das pessoas a Deus. O tempo todo o livro do Levítico, por intermédio do culto, está mostrando que Deus é quem governa tudo.

Aspectos que devem ser ressaltados hoje

É de suma importância esclarecer ao aluno que, como no Levítico, o nosso culto a Deus representa o que Ele é. Por Ele ser o absoluto, o Criador de tudo, rendemos-lhe um culto reverente. Mas num sentido, outrora inexistente no tempo do Levítico: por meio de Seu Filho, Deus nos justificou, regenerou e santificou de uma só vez. Ele nos vivificou enquanto éramos ainda pecadores (Ef 2.1).
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