ESCOLA DOMINICAL CPAD ADULTOS - Conteúdo da Lição 10



Precisamos de vigilância espiritual
09 de Dezembro de 2018


TEXTO ÁUREO 
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26.41). 

VERDADE PRÁTICA 
Mesmo com oração, a ausência de vigilância é terreno propício para que a tentação encontre brechas e nos conduza à derrota espiritual. 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 

Mateus 24.45-51. 
45 — Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o Senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo? 
46 — Bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim. 
47 — Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens. 
48 — Porém, se aquele mau servo disser consigo: O meu senhor tarde virá, 
49 — e começar a espancar os seus conservos, e a comer, e a beber com os bêbados, 
50 — virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera e à hora em que ele não sabe, 
51 — e separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes. 

HINOS SUGERIDOS 
98, 275 e 548 da Harpa Cristã. 

INTERAGINDO COM O PROFESSOR 
A riqueza da Bíblia em tratar dos assuntos espirituais já é de amplo conhecimento. Todavia, poucas vezes se pensa acerca de sua capacidade em tratar de questões cruciais na esfera estritamente humana. A parábola de hoje, conquanto contenha uma mensagem especificamente escatológica, deixa entrever um fato corriqueiro do dia a dia: O exercício do poder e da liderança oferecido a alguém que não possui condição alguma para tal pode ser um desastre, pois entre outros males, essa pessoa pode “abusar” de sua posição para oprimir as outras. A Bíblia, porém, é muito clara a respeito desse tipo de atitude (1Ts 4.6). Sejamos vigilantes, pois o Senhor virá a qualquer momento e nos pedirá conta de todas as nossas ações. 

COMENTÁRIO 

INTRODUÇÃO 
O texto da leitura bíblica em classe está inserido no centro de um conjunto de ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. A parábola que vamos estudar é o tema central deste conjunto, ou ciclo, de ensinamentos que se inicia no versículo três do capítulo 24 e se estende até o último versículo do capítulo 25. Jesus está trazendo ensino escatológico para seus discípulos. Ele inicia suas mensagens falando a respeito do princípio das dores, perseguições, falsos profetas, esfriamento do amor, etc. (24.3-14), e segue falando sobre a Grande Tribulação (24.15-28), decide então discorrer sobre sua própria volta e sobre o arrebatamento dos salvos (24.29-31). Neste momento, visando ilustrar a necessidade da vigilância (24.36-44), Ele aborda a necessidade de estarmos preparados para sua vinda. Aprofunda-se então o tema central que é estarmos vigilantes (24.45-51). 

I. INTERPRETAÇÃO DA PARÁBOLA DOS DOIS SERVOS 

1. O servo bom e fiel.
A parábola é contada tendo como base uma com paração entre o comportamento de dois servos. O primeiro, fiel e prudente, confiado em uma posição superior, esforça-se para realizar, zelosamente, a tarefa recebida, porém, ele sabe que não é administrador geral da casa, mas apenas um despenseiro. No entanto, por ser um servo fiel e prudente, ele agora tem a oportunidade de demonstrar, na prática, se realmente é sábio, pois o seu senhor o premia, promovendo-o a administrador de todos os seus bens (vv.45-47). 

2. O mau servo.
A parábola não ilustra somente o perfil do servo fiel e prudente, pois mostra quão antiético um servo pode ser quando colocado em posição superior a dos serviçais, durante a ausência do senhor. Conforme a narrativa, o segundo servo, recém-promovido, agindo de forma antiética, preferiu agir como um tirano em casa alheia, prevalecendo da momentânea posição e entregando-se à devassidão, age irresponsavelmente contando com a demora do seu senhor (v.49). Ele parece pensar que o seu senhor se atrasará (v.48). Por isso, começa a prevalecer-se e resolve se “divertir”, maltratando seus conservos, amigos de trabalho. Agindo assim, ele revela seu verdadeiro caráter, isto é, mostra-se maligno. Enquanto o primeiro servo foi promovido (v.47), este é jogado para fora da casa, ou seja, ele terá a mesma sorte que está reservada aos servos infiéis (v.51). 

3. O destino escatológico.
Como vimos, o primeiro servo, por sua fidelidade e bondade, será promovido, enquanto o outro, por sua maldade e prevalecimento, será jogado para fora da casa. Ao descrever o castigo reservado para o servo infiel, o Senhor Jesus abandonou a linguagem parabólica para falar do destino final dos hipócritas, isto é, no lugar para onde estes irão, “haverá pranto e ranger de dentes” (v.51). A expressão “hipócrita”, utilizada por Jesus, indica aqueles que falam, mas não fazem, mas para se mostrarem perante os outros, observam apenas de forma superficial e exterior a Lei de Deus, porém, sequer se aproximam do seu cumprimento pleno e genuíno, pois isso só pode ser feito por aqueles que têm um coração sincero e dedicado. Os hipócritas, porém, estão preocupados em apenas “parecer” e não em “ser”. O senhor da parábola requer dos servos o cumprimento fiel da tarefa que lhes foi confiada. O servo bom e fiel é aquele que se mantém ocupado, procurando sempre cumprir fielmente as suas tarefas. Dessa forma, o servo estará sempre preparado para quando o seu senhor retornar. Por outro lado, o mau servo é irresponsável e, prevalecendo da confiança, abusa da posição e mostra-se indigno da posição que o seu senhor lhe confiou. O discurso é claramente escatológico e tem como objetivo advertir os ouvintes da necessidade de se viver de forma vigilante e prudente enquanto se aguarda o retorno do Senhor (v.50). 

SUBSÍDIO EXEGÉTICO 
“Jesus conta outra parábola (que também poderia ser chamada de Parábola do Servo Bom e do Servo Mau) sobre o tema da prontidão (cf. Mt 12.41-46). Nesta descrição, o senhor, voltando de uma visita inesperada, encontra o servo administrador satisfazendo ou recusando-se a satisfazer as necessidades dos outros servos. Considerando a crítica que Jesus fez aos líderes judeus por desconsiderarem o bem-estar das pessoas, este servo opressivo e esbanjador serve de comentário sobre as ações dos governantes rejeitados (Mt 23.1-4,23,24). 

O castigo do servo mau é severo. É igual ao dos ‘hipócritas’ (Mt 24.51; […]; cf. também Mt 15.7; 22.18; 23.13-15,29). Jesus deixa claro que este não é mero castigo terreno, mas de julgamento eterno (quanto ao choro e ranger de dentes, veja também Mt 8.12; 13.42,50; 22.13; 25.30)” (SHELTON, James B. In ARRINGTON, French L.; STRONDAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2003, p.135). 

II. UM CHAMADO À VIGILÂNCIA 

1. Vigilância.
O ensino sobre a vigilância é constante no ministério de Jesus (Mt 26.41). No intuito de demonstrar de que forma devemos nos manter vigilantes, o Senhor Jesus narrou a parábola dos dois servos, primeiramente contrastando o perfil de ambos ao mostrar que um era bom e o outro mau. A ambos os servos o “senhor” da narrativa confiou a tarefa de cuidar de seus conservos. O bom os alimentava em quantidade e hora corretas. O mau os espancava, desprezava-os, e como se ainda não fosse o bastante, comia e bebia com bêbados. O servo bom, além de fiel, era vigilante, administrando bem aquilo que recebeu do seu senhor. O destaque à vigilância, nesta parábola se manifesta como sendo o exercício correto da mordomia, ou seja, o homem vigilante pratica a administração responsável do que recebeu do seu senhor, sabendo que está lidando com o que não é seu e que brevemente terá de prestar contas. O mesmo princípio é rememorado pelo apóstolo Paulo quando em 1 Coríntios 4.1,2, diz: “Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel”. Jesus nos manda estar acordados, alertas, vigilantes, circunspectos (Mt 25.13; Mc 14.34,37,38), isto é, precisamos estar completamente alertas! 

2. Ninguém sabe o dia.
A necessidade de vigilância é clara, pois assim como os servos da parábola não sabiam o momento certo do senhor deles voltar, ninguém sabe quando Jesus Cristo virá (Mt 24.36). Por isso, antes de contar a parábola dos dois servos, no versículo 43, Jesus explica isso de maneira breve, mas cristalina. O Mestre utiliza a figura do pai de família dizendo que se este soubesse quando o ladrão viria, vigiaria e estaria à sua espera, impedindo que o malfeitor fizesse mal à família. Como não sabemos quando Jesus haverá de vir, devemos estar sempre preparados (v.44), pois estar preparado a qualquer momento para a volta de Cristo é parte da responsabilidade básica de todo discípulo autêntico (v.46). Devemos fazer exatamente o que o servo fiel e prudente da parábola fez, pois quando Cristo voltar seremos felizes se Ele nos “achar servindo assim” (v.46). Não podemos nos esquecer que, assim como retratado pelo Senhor Jesus Cristo na parábola, o “Dia do Senhor virá como o ladrão de noite” (1Ts 5.2). 

SUBSÍDIO DEVOCIONAL 
“A respeito daqueles que estão na igreja mas são infiéis ao Senhor, é impossível estarem vigilantes e preparados para a volta inesperada de Cristo, se os tais não creem que Ele pode vir agora. (1) Qualquer crente professo que vive em pecado, julgando que Jesus tardará a vir, tornar-se-á como o servo mau da parábola. Ele não percebe o risco da volta do Senhor pegá-lo de surpresa ([…]). (2) É significativo Jesus associar a infidelidade e a hipocrisia à crença e ao desejo de que Ele demore a voltar” (STAMPS, Donald. Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, 2006, p.1141). 

CONHEÇA MAIS 
 A Parábola dos Dois Servos 

“Nesta descrição, o senhor, voltando de uma visita inesperada, encontra o servo administrador satisfazendo ou recusando-se a satisfazer as necessidades dos outros servos. Considerando a crítica que Jesus fez aos líderes judeus por desconsiderarem o bem-estar das pessoas, este servo opressivo e esbanjador serve de comentário sobre as ações dos governantes rejeitados (Mt 23.1-4,23,24)”. Para conhecer mais, leia Comentário Bíblico Pentecostal, CPAD, p.134. 

III. VIVENDO COM DISCERNIMENTO 

1. Vida dissoluta.
O versículo 49 chama a atenção para a falta de prudência de alguém que começou a conduzir sua vida de maneira dissoluta. Infelizmente, a postura do servo infiel de espancar os conservos, além de comer e beber com os bêbados, revela um desejo que precisava apenas de uma oportunidade para se manifestar. Tal comportamento nos lembra de um momento anterior, no mesmo sermão, quando Jesus falou sobre os dias de Noé. O Senhor disse que, naquele tempo, as pessoas “comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca” (Mt 24.38). Em outras palavras, as pessoas do tempo do “pregoeiro da justiça” (2Pe 2.5), viviam sem compromisso algum com Deus, e foram surpreendidas pelo juízo divino (Mt 24.38,39). De igual forma, a vida dissoluta do mau servo, e de pessoas que se comportam como ele, terão como destino um lugar onde haverá choro e ranger de dentes (v.51). 

2. Vida santa.
Desde os tempos de Moisés, o povo de Deus é exortado a viver uma vida de santidade (Lv 11.44,45), isto é, uma vida separada e consagrada totalmente ao Senhor. Para o povo da nova aliança — a Igreja —, a mesma vida de santidade também é requerida (1Pe 1.16), pois temos mais luz e conhecimento em relação às coisas de Deus do que o próprio povo de Israel. Por isso, precisamos viver uma vida com discernimento, sabendo separar aquilo que, como santos e filhos de Deus, convém, ou não, fazer (1Co 6.12; 10.23). Hoje, mais do que em qualquer outra geração de cristãos, precisamos nos lembrar de que, sem santificação, “ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). Devemos ter isso muito claro em nossos corações, lembrando também que o Senhor Jesus Cristo pode voltar a qualquer momento (Mt 24.42). 

3. Administrando os bens.
Jesus contou a parábola dos dois servos para que os ouvintes, e todos nós, optássemos em seguir o exemplo do servo fiel e prudente, evitando o trágico fim dos hipócritas (v.51). A postura do servo bom e fiel, que administra os bens de seu senhor conforme a justiça faz jus à própria expressão “servo”, visto que esta retrata o perfil de um ministro dedicado, alguém que se sente satisfeito em cumprir o seu dever, que é servir ao seu senhor. De forma semelhante, a Bíblia nos chama de despenseiros de Deus e diz que devemos ser “bons” (1Pe 4.10), ou seja, eficientes e dedicados. O apóstolo Paulo também falou sobre este assunto dizendo ser necessário que “os homens nos considerem como ministros”, ou seja, servos “e despenseiros”, isto é, administradores daquilo que Cristo coloca sob nossa responsabilidade, requerendo apenas que cada um se ache, seja encontrado, fiel (1Co 4.1,2). Portanto, mais que fidelidade e prudência, o Senhor requer de nós que sejamos bons e fiéis administradores do que não é nosso (1Pe 5.2). 

SUBSÍDIO TEOLÓGICO 
“Nos tempos antigos era um costume comum que os senhores deixassem um servo encarregado de todos os assuntos da família. O servo, descrito como fiel e prudente, corresponde aos discípulos, aos quais foi atribuída por Jesus uma responsabilidade sem precedentes. Isto também descreve , aqueles que são indicados para posições de liderança na igreja, que deverão estar desempenhando fielmente suas obrigações quando Jesus (o Senhor) chegar. Estes servos receberão grandes recompensas. 

Alguns servos, entretanto, podem decidir aproveitar-se da sua posição de liderança, maltratando os outros entregando-se ao prazer. O servo pode ter pensado que o seu senhor estaria fora durante um longo período, mas certo dia, virá o senhor num dia em que o não espera e à hora em que ele não sabe. Este será um evento repentino e sem aviso prévio, e o mau servo será surpreendido ‘no ato’. O julgamento do senhor contra o seu mau servo será extremamente severo. Ainda pior do que esse horrível castigo será o destino eterno do servo. Ele será designado a um lugar onde haverá pranto e ranger de dentes (referência ao inferno). O julgamento futuro de Deus é tão certo quanto a volta de Jesus à terra” (Comentário do Novo Testamento. Volume 1. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2009, p.146). 

CONCLUSÃO 
Há pessoas que estão se conduzindo de modo dissoluto e fazendo mau uso dos bens que o Senhor deixou em suas mãos. São maus servos. Correm o risco de serem pegos de surpresa e acabarem lançados nas trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes. Por outro lado, o servo vigilante está preparado para a vinda de Jesus. Ele não apenas está vigilante como prega sobre a vinda de Jesus, pois como bom ministro e despenseiro sabe que é seu dever anunciar a vinda de Cristo. O vigilante guarda o que tem, exercitando seus talentos. Ele administra com fidelidade os bens de seu Senhor, sabendo que um dia será promovido às mansões celestiais. 

PARA REFLETIR (as respostas serão publicadas posteriormente)

A respeito de “Precisamos de vigilância espiritual” responda: 

A parábola tem o que como base? 

De acordo com a lição, o discurso do Senhor é claramente escatológico e tem qual objetivo? 

O destaque à vigilância, nesta parábola, se manifesta como o quê? 

O que Jesus quis dizer ao referir-se ao tempo de Noé dizendo que as pessoas “comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca”? 

De acordo com o último subtópico da lição, para que Jesus contou a parábola dos dois servos? 

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO 
Precisamos de vigilância espiritual 

Precisamos orar e vigiar. Sobre a oração já estudamos neste trimestre. Precisamos agora conversar sobre a vigilância. Para isso, a lição desta semana está elaborada em três pilares: (1) Interpretação dos dois servos; (2) Um chamado à vigilância; (3) Vivendo com Discernimento. 

Uma explicação importante 
Para explicar esta parábola você não pode deixar de considerar que o Senhor Jesus a contou num contexto escatológico. Os capítulos 24 e 25 de Mateus são eminentemente escatológicos. Logo, a vigilância ensinada por Jesus na parábola dos Dois Servos retrata como devemos nos comportar no mundo enquanto aguardamos a gloriosa vinda do Senhor. 

Que tipo de servo devemos ser? 
É inevitável perguntarmos sobre o tipo de servo que nos reconhecemos na parábola ensinada por Deus: o bom ou mau. O servo bom é aquele que faz o que é dever por prudência, consciência e paixão pelo trabalho. O mau é o que dissimula no trabalho, na primeira oportunidade usa de engano e injustiça. Esse servo acredita piamente que seu senhor não voltará para pedir contas do que lhe foi dado. 

Corremos o risco de viver, o que denomino de “niilismo escatológico”, a ideia de que não haverá juízo nem prestação de contas dos atos e pensamentos que produzimos em nossos dias. Perder a esperança de que encontraremos Jesus é, invariavelmente, perder a noção e a necessidade de santidade, de disciplina e de fidelidade. 

Vivamos sobriamente 
A volta de Jesus é iminente. É a grande doutrina que os pentecostais sempre ensinaram. A iminência da volta de Jesus nos estimula a ter uma vida santa, não dissoluta e sóbria. Ora, se perdermos essa esperança, perdemos tal estímulo e sobra pessoas fazendo como no tempo do livro dos Juízes: “o povo fazia tudo conforme parecia bem aos seus próprios olhos”. 

A Palavra de Deus nos diz que se esperamos em Cristo só para esta vida somos os mais miseráveis dos homens. Ora, a esperança de que nosso Senhor virá deve estar latente em nós. Essa espera não deve nos aterrorizar, mas nos trazer esperança e disposição para viver uma vida cristã sóbria e santa. 

Portanto, aguardemos o nosso Senhor vivendo sóbria e modestamente. Tenhamos vigilância contra as armadilhas do Maligno, da natureza humana, do pecado, das tentações.

Fonte: CPAD
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