LIÇÃO 8, NAUM, O LIMITE DA TOLERÂNCIA DIVINA



LIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre de 2012 - CPAD - Para jovens e adultos
Tema: Os Doze Profetas Menores - Advertências e Consolações para a Santificação da Igreja de CRISTO.
Comentários da revista da CPAD: Pr. Esequias Soares
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
QUESTIONÁRIO
 
 
TEXTO ÁUREO
"Disse mais: Ora, não se ire o Senhor que ainda só mais esta vez falo: se, porventura, se acharem ali dez? E disse: Não a destruirei, por amor dos dez" (Gn 18.32).
 
 
VERDADE PRÁTICA
No tempo estabelecido por DEUS, cada nação, e cada indivíduo em particular, passará pelo crivo da justiça divina.
 
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Gn 18.20 O pecado de Sodoma e Gomorra
Terça - Sl 18.25,26 DEUS faz justiça aos justos e ímpios
Quarta - Is 1.9 O exemplo do juízo divino
Quinta - Ez 14.13 O juízo divino à nação pecadora
Sexta - Mt 11.23,24 A ruína de uma cidade orgulhosa
Sábado - Rm 11.22 A bondade e a severidade de DEUS 
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Naum 1.1-3, 9-14
Naum 1.1-3
1 Falou mais o SENHOR a Moisés, no deserto do Sinai, na tenda da congregação, no primeiro dia do segundo mês, no segundo ano da sua saída da terra do Egito, dizendo:  2 Tomai a soma de toda a congregação dos filhos de Israel, segundo as suas gerações, segundo a casa de seus pais, conforme o número dos nomes de todo varão, cabeça por cabeça; 3 da idade de vinte anos para cima, todos os que saem à guerra em Israel, a estes contareis segundo os seus exércitos, tu e Arão.
Naum 1.9-14
9 Que pensais vós contra o SENHOR? jEle mesmo vos consumirá de todo; não se levantará por duas vezes a angústia.
10 Porque, ainda que eles se entrelacem como os espinhos le se saturem de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca.
11 De ti saiu um que pensa mal contra o SENHOR, mum conselheiro de Belial.
12 Assim diz o SENHOR: Por mais seguros que estejam ne por mais numerosos que sejam, ainda assim serão exterminados, e ele passará; eu te afligi, mas não te afligirei mais.
13 Mas, agora, quebrarei oo seu jugo de cima de ti e romperei os teus laços.
14 Contra ti, porém, o SENHOR deu ordem, que mais ninguém do teu nome seja semeado; da casa do teu deus exterminarei as imagens de escultura e de fundição; ali pfarei o teu sepulcro,
porque és vil.
 
 
Comentários BEP - CPADEsboço
Título (1.1)
I.A Natureza de DEUS e do Seu Juízo (1.2-15)
A.Características da Administração da Justiça de DEUS (1.2-7)
B.A Ruína Iminente de Nínive (1.8–11.14)
C.Consolo para Judá (1.12,13, 15)
II.Vaticínio a Respeito da Queda de Nínive (2.1-13)
A.Introdução (2.1,2)
B.O Combate Armado (2.3-5)
C.A Cidade é Invadida e Devastada (2.6-12)
D.A Voz do Senhor (2.13)
III.Razões da Queda de Nínive (3.1-19)
A.Os Pecados da Crueldade de Nínive (3.1-4)
B.A Justa Recompensa da Parte de DEUS (3.5-19)
Autor:  Naum
Tema:  A Destruição Iminente de Nínive
Data:  Cerca de 630—620 a.C. 

Considerações Preliminares
Este breve livro sobre a destruição de Nínive foi escrito por um profeta cujo nome significa “consolo”. Nada se sabe a respeito de Naum, a não ser que era proveniente de Elcós (1.1), cuja localização é incerta. Jerônimo acreditava que esta cidade ficava perto de Ramá, na Galiléia. Sugere-se ainda a vizinhança de Cafarnaum, e também o sul da Judéia. O mais provável é que Naum fosse profeta de Judá, pois o Reino do Norte (Israel) já fora dissolvido quando este livro foi escrito.
Naum profetizou antes da queda de Nínive em 612 a.C. Em 3.8-10, refere-se ele à queda de “Nô” ou Nô-Amom” (i.e., a cidade egípcia de Tebas) como evento passado, ocorrido em 663 a.C.
A profecia de Naum, portanto, foi proferida entre 663 e 612 a.C., provavelmente por volta desta última data, durante a reforma promovida pelo rei Josias (c. 630—620 a.C.).
Os assírios eram conhecidos no mundo antigo pela extrema crueldade com que tratavam os povos subjugados. Depois de atacarem uma cidade, passavam a chacinar implacavelmente os habitantes, deportando o restante da população a outras partes do império. Muitas pessoas morriam como resultado das marchas forçadas ao exílio (cf. 3.3). Os líderes das nações conquistadas eram torturados sem misericórdia, e executados. Um século antes, Jonas fora enviado a pregar a Nínive, capital da Assíria. Por algum tempo, os assírios arrependeram-se de seus pecados, mas logo voltaram aos seus maus caminhos. DEUS usara tais ímpios como instrumento de seu juízo a fim de castigar Samaria, capital de Israel, e deportar os israelitas ao exílio. Agora, aproximava-se rapidamente o dia do juízo para a própria Assíria.
Propósito
Naum teve duplo propósito. (1) DEUS o usou para pronunciar a destruição iminente da ímpia e cruel Nínive. Nenhuma nação tão ímpia, como os assírios, poderia alimentar esperança quanto ao juízo divino. Ela não ficaria impune. (2) Ao mesmo tempo, Naum entrega uma mensagem de consolo ao povo de DEUS. O consolo deriva-se, não do derramamento do sangue dos inimigos, mas em saber que DEUS preserva a justiça no mundo, e que um dia estabelecerá o seu reino de paz.Visão Panorâmica
O livro de Naum consiste numa série de três profecias distintas contra a Assíria, especialmente contra Nínive, sua capital. As três profecias correspondem aos três capítulos do livro. O cap. 1 contém uma descrição clara e marcante da natureza de DEUS — especialmente de sua ira, justiça e poder, que tornam inevitável a condenação dos ímpios em geral, e a destruição de Nínive em particular. O cap. 2 prediz a condenação iminente de Nínive, e descreve, em linguagem vívida, como se daria o juízo divino. O cap. 3 alista, de modo breve, os pecados de Nínive, declarando que DEUS é justo no seu juízo, e termina com um quadro do julgamento já executado.
Características Especiais
Três aspectos básicos caracterizam o livro de Naum. (1) É um dos três livros proféticos do AT, cuja mensagem é dirigida quase que exclusivamente a uma nação estrangeira (os outros dois são Obadias e Jonas). (2) Seu conteúdo profético e linguagem poética acham-se pontuados de metáforas descritivas, vívidos quadros verbais e linguagem franca como em nenhuma outra parte da Bíblia. (3) Há uma ausência notável de mensagens a Judá concernentes aos pecados e idolatria da nação, talvez porque o livro tenha sido escrito durante as reformas do rei Josias (2 Rs 22.8—23.5). Pelo contrário, traz palavras de esperança e consolo a Judá (e.g., 1.12,13, 15).
O Livro de Naum ante o NT
O NT não faz nenhum uso direto deste livro. A única exceção talvez seja 1.15, versículo este que o próprio Naum colheu de Is 52.7. Paulo usou a linguagem figurada de “pés formosos” para enfatizar que, assim como o mensageiro no AT foi acolhido com júbilo pelo povo de DEUS ao trazer-lhe as boas novas de paz e de livramento das mãos da Assíria (1.15) e Babilônia (Is 52.7), da mesma forma os pregadores do novo concerto levam as boas novas de libertação do pecado e do poder de Satanás (Rm 10.15). Naum também reforça a mensagem do NT: DEUS não permitirá que os pecadores permaneçam impunes (1.3).
 
1.1 NÍNIVE. Naum, profetizando entre 663 - 612 a.C., prediz a queda de Nínive, capital da Assíria (ver introdução). Mais de cem anos antes, Nínive havia se arrependido diante da pregação de Jonas, mas os seus habitantes acabaram por voltar à idolatria, crueldade e opressão. Os assírios já tinham conquistado o Reino do Norte (Israel), e agora despojavam partes de Judá. Naum consola o povo de DEUS, declarando que o Senhor destruiria os filhos da Assíria. A queda de Nínive ocorreu em 612 a.C., quando foi conquistada por uma coalizão dos babilônios, medos e citas.
1.2 O SENHOR É... ZELOSO... TOMA VINGANÇA. "Zeloso" é usado aqui para destacar o zelo do Senhor pela proteção de seu povo (cf. Dt 4.24; 5.9). Ele se vingará daqueles que se opuserem à sua palavra e ao seu reino. Ele lhes dará a justa paga por sua hostilidade e seus pecados (ver Dt 32.35,41).
1.3 O SENHOR É TARDIO EM IRAR-SE. DEUS concede aos pecadores tempo para que se arrependam (2 Pe 3.9). Mas há limites à sua bondade e paciência. Os que persistem na iniqüidade, acabarão como objetos da ira divina (cf. Rm 11.22).
1.9 QUE PENSAIS VÓS CONTRA O SENHOR? Os assírios tramavam destruir Jerusalém e Judá, mas DEUS não permitiria que tais planos fossem executados.
1.15 BOAS-NOVAS. Este trecho forma um paralelo com Is 52.7. (1) As boas-novas a Judá eram de que os assírios seriam completamente destruídos, de maneira que já não poderiam atacar as cidades judaicas. (2) Semelhantemente, os pregadores do NT levam as boas-novas de libertação do poder de Satanás mediante a fé no Senhor JESUS CRISTO (Rm 10.15). No tempo determinado, serão completamente destruídos o pecado, a enfermidade, a tristeza, o mundo e o próprio Satanás (ver Ap 19-21).
2.1-13 O DESTRUIDOR. Este capítulo prediz pormenorizadamente o ataque contra Nínive e a destruição da cidade, pela coalizão babilônica em 612 a.C.
2.3 OS ESCUDOS DOS SEUS VALENTES. A aparência dos atacantes seria terrível.
2.5 ESTE SE LEMBRARÁ. "Este" é provavelmente o rei da Assíria, conclamando seus soldados a resistirem aos atacantes.
2.6 AS PORTAS DO RIO. As "portas", ou barreiras, represavam as águas do rio Khoser, que atravessava a cidade. Elas podem ter sido fechadas a fim de represar um grande volume de água que, em seguida, foi lançado pelos atacantes contra os muros de Nínive, a fim de derrubá-los.
2.8 ELAS, PORÉM, FOGEM. Muitas pessoas fugiriam de Nínive, como as águas que transbordam de um tanque.
2.11,12 O COVIL DOS LEÕES. Os assírios haviam despojado sem misericórdia a outras nações tal qual o leão ataca e mata a sua presa. Agiam sem compaixão. Agora, eles mesmos seriam despojados e massacrados (v. 10). JESUS aludiu a este princípio ao declarar: "todos os que lançarem mão da espada à espada morrerão" (Mt 26.52; cf. Ap 13.10).
2.13 EU ESTOU CONTRA TI. O próprio DEUS colocou-se contra Nínive. A brutalidade, crueldade e as atrocidades dos ninivitas eram de tal monta que o Todo-poderoso lhes fez guerra. Já não havia mais oportunidade para o arrependimento! Agora, receberiam o suplício e a desgraça que os seus atos requeriam (cf. Ap 18.6-8).
3.1 CIDADE ENSANGÜENTADA! Nínive é chamada "ensangüentada", pois havia massacrado a vários povos e nações.
3.4 MERETRIZ... FEITIÇARIAS. O pecado não existe de maneira isolada. Os assírios eram, não somente cruéis, mas também extremamente imorais. (1) Externamente, Nínive parecia atraente, mas internamente achava-se repleta de prostituição ritual e de imoralidades. A cidade também estava entregue à bruxaria, à magia negra e ao espiritismo. Os demônios e espíritos malignos controlavam a vida de seus cidadãos. (2) Fica claro o relacionamento entre ambos os elementos. Os que se entregam ao pecado e à imoralidade estão franqueando a sua vida ao controle dos espíritos demoníacos.
3.5 ESTOU CONTRA TI. Por causa dos grandes pecados de Nínive, o próprio DEUS se encarregaria de desmascarar a depravação dos cidadãos, e os destruiria. Nenhum poder na terra há de proteger a nação contra a qual DEUS voltou o seu rosto. Quando o pecado alcança determinado nível na sociedade, DEUS envergonha o povo, derrubando todos os meios coibidores. E a sociedade acaba por desmoronar-se.
3.8 ÉS TU MELHOR DO QUE NÔ-AMOM... Se Nínive pensava ser invencível, devia lembrar-se de como DEUS derrubara outras grandes cidades, tais como Nô-Amom (Tebas) no Egito, conquistada pelos próprios assírios em 663 a.C.
3.19 NÃO HÁ CURA. Nínive seria destruída e nunca mais reedificada. Depois de sua queda, em 612 a.C., tornou-se ela covil aos animais e às aves (ver Sf 2.13-15).
 
INTERAÇÃO
Nínive havia provado da graça e da misericórdia do Senhor. No tempo de Jonas, o povo ninivita arrependeu-se dos seus pecados e prostou-se perante o Eterno, confessando a sua ignomínia. Assim, o povo recebeu de DEUS o perdão dos seus pecados. Aquela nação foi salva do juízo divino! Mas o tempo passou e depois de aproximadamente um século e meio, a nova geração de Nínive esqueceu-se do passado de quebrantamento ao Senhor. Ela voltou pecar contra DEUS com requintes de crueldade, perversidade e malignidade. Por isso o profeta Naum vocifera: "Ai da cidade ensanguentada! Ela está toda cheia de mentiras e de rapina! Não se aparta dela o roubo". Agora o juízo divino sobre Nínive seria irreversível.
 
OBJETIVOS - Após a aula, o aluno deverá estar apto a:
Explicar o contexto histórico do livro de Naum.
Apontar os limites entre tolerância e vindicação.
Conscientizar-se da existência do juízo divino
 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, reproduza o quadro abaixo. Utilize-o na introdução da lição. Explique que o livro de Naum é constituído por três capítulos. O primeiro descreve a natureza de DEUS. O segundo proclama o juízo iminente sobre a cidade de Nínive. E o terceiro alista os pecados de Nínive, terminando com um quadro de julgamento divino já executado. Conclua enfatizando que no tempo de DEUS, cada nação, e cada indivíduo, passará pelo crivo da justiça divina.
 
ESBOÇO DO LIVRO DE NAUM
TÍTULO (1.1) — PESO DE NÍNIVE
I- A Natureza de DEUS e do Seu Juízo (1.2-15).
Características da Administração da Justiça de DEUS (1.2-7).
A Ruína Iminente de Nínive (1.8 – 11.14).
Consolo para Judá (1.12,13,15)
II- Vaticínio a Respeito da Queda de Nínive (2.1-13)
Introdução (2.1,2).
O Combate Armado (2.3-5).
A Cidade é Invadida e Devastada (2.6-12).
A Voz do Senhor (2.13).
III. Razões da Queda de Nínive (3.1-19)
Os Pecados da Crueldade de Nínive (3.1-4).
A Justa Recompensa da Parte de DEUS (3.5-19).
 
RESUMO DA LIÇÃO 8, NAUM, O LIMITE DA TOLERÂNCIA DIVINA
I. O LIVRO DE NAUM
1. Contexto histórico.
a) Origem do profeta.
b) Período aceitável.
c) Nínive (v.1).
2. Estrutura.
3. Mensagem.
II. TOLERÂNCIA E VINDICAÇÃO
1. Vingança (v.2).
2. Longanimidade.
3. O poder de DEUS.
III. O CASTIGO DOS INIMIGOS
1. Quem são os "inimigos"?
2. O estilo de Naum.
3. Reminiscências históricas?
4. A consolação de Judá.
 
SINÓPSE DO TÓPICO (1) O tema do livro de Naum é a "queda de Nínive". Ele descreve o juízo de uma cidade que deliberadamente rebelou-se contra DEUS.
SINÓPSE DO TÓPICO (2) DEUS é tolerante, compassivo, pois espera o arrependimento do pecado. Todavia, a sua justiça não permite tomar o culpado por inocente.
SINÓPSE DO TÓPICO (3) O castigo divino contra os inimigos de Judá trouxe-lhe consolação e o favor divino de misericórdia.
 
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
"Analisando as Palavras de Juízo dos Profetas
Se desejarmos ouvir as palavras dos profetas de uma maneira que seja fiel ao seu contexto original e, ao mesmo tempo, de utilidade contemporânea para nós, devemos antes de mais nada determinar o tema ou propósito básico de cada livro profético que desejamos pregar. Também será útil mostrar se o propósito do livro se encaixa no tema global e unificador do Antigo Testamento e no tema ou plano central de toda a Bíblia.
Depois de definirmos o propósito do livro, devemos, então, assinalar as principais seções literárias que constituem a estrutura do livro. Normalmente, existem mecanismos de retórica que assinalam onde tem início uma nova seção no livro. No entanto, quando tais mecanismos não estão presentes é preciso observar outros marcadores. Uma mudança de assunto, uma mudança de pronomes, ou uma mudança em aspectos de ação verbal, tudo isso pode ser um sinal revelador de que teve início uma nova seção" (KAISER JR., Walter C. Pregando e Ensinando a partir do Antigo Testamento: Um guia para a Igreja. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.121).
 
VOCABULÁRIO
Biografia: História da vida de uma pessoa.
Erudito: Aquele que sabe muito.
Protagonizar: Ocupar o primeiro lugar em um acontecimento.
Metáfora: Uso figurado de uma palavra. Consiste na transferência da palavra para outro âmbito semântico; fundamenta-se numa relação de semelhança entre o sentido próprio e o figurado.
 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
KAISER JR., Walter C. Pregando e Ensinando a partir do Antigo Testamento: Um guia para a Igreja. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
EDWARDS, Jonathan. Pecadores nas Mãos de um DEUS Irado: e outros Sermões. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.   
 
SAIBA MAIS - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 52, p.40.
 
 
QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 8, NAUM, O LIMITE DA TOLERÂNCIA DIVINA
Responda conforme a revista da CPAD do 4º Trimestre de 2012
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fonte http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm