Lição 10 - A alegria do salvo em Cristo I Plano de Aula

3º Trim. 2013 - Lição 10 - A alegria do salvo em Cristo I Plano de Aula
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2013
FILIPENSES: a humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
COMENTARISTA: ELIENAI CABRAL
PLANO DE AULA - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

PLANO DE AULA Nº 10
LIÇÃO Nº 10 –  A ALEGRIA DO SALVO EM CRISTO
1º SLIDE
INTRODUÇÃO
- Prosseguindo o estudo da carta de Paulo aos filipenses, iniciamos o estudo do seu último capítulo, o capítulo 4.
- O cristão tem uma alegria espiritual que as dificuldades desta vida não podem suprimir.
2º SLIDE
I – A ALEGRIA RESULTANTE DA SALVAÇÃO EM CRISTO
- O cristão autêntico, aquele que tem como objetivo chegar à glorificação, tem de permanecer firme no Senhor (Fp.4:1).
 - Ser firme significa manter-se nos objetivos traçados no início da caminhada com Cristo.
3º SLIDE
- A firmeza, deve ser feita “no Senhor”, ou seja, não podemos confiar em nós mesmos, pois maldito o homem que confia no homem (Jr.17:5).
- A firmeza no Senhor exige um contínuo e incessante processo de santificação, a chamada “santificação progressiva”.
4º SLIDE
- Esta firmeza, resultante do processo de santificação continuada, era a responsável pela geração do fruto do Espírito Santo.
- A segunda das qualidades do fruto do Espírito é a alegria (ou gozo). A alegria espiritual é a primeira qualidade que exsurge do cristão após ter ele recebido o amor divino em seu coração.
5º SLIDE
- Uma pessoa alegre é uma pessoa que está em um estado de viva satisfação, de vivo contentamento..
- A alegria é a consequência de alguém ter recebido a salvação, a vida eterna, quando aceita a Cristo como seu único e suficiente Salvador (Lc.10:20).
6º SLIDE
- Há duas “alegrias”:
a) aquela que vem de fora para dentro, decorrente dos “momentos felizes”;
b) aquele que vem de dentro para fora,  que não tem origem no coração do homem, mas de Deus (Rm.14:17).
7º SLIDE
- A alegria que é uma das qualidades do fruto do Espírito é um sentimento que somente o salvo pode sentir, pois é o resultado da salvação (Sl.4:7).
- A alegria que é fruto do Espírito Santo tem sua origem em Deus, é Deus quem a coloca em nosso coração e, por isso, não depende dos fatos que ocorrem à nossa volta, das circunstâncias (Sl.43:4; 45:7; Is.61:3).
8º SLIDE
II – A ALEGRIA DO APÓSTOLO PAULO EM GANHAR ALMAS PARA CRISTO
- O apóstolo diz que os seus “amados e queridos irmãos” em Filipos eram a “sua alegria e coroa”, a demonstrar, portanto, que a simples existência da igreja em Filipos já era motivo de alegria para o apóstolo.
- Temos aqui a oitava alegria da epístola de Paulo aos Filipenses, a “alegria de quem ganha almas para Cristo”.
9º SLIDE
- Quem ganha almas, sábio é (Pv.11:30)  - ganhar almas é uma demonstração de que se está em comunhão com o Senhor e se está a produzir fruto.
- Temos demonstrado que produzimos fruto, e fruto permanente para o Senhor Jesus?
10º SLIDE
III – O APELO DO APÓSTOLO PAULO EM FAVOR DE DUAS MULHERES DA IGREJA DE FILIPOS
- Paulo, após revelar que tinha alegria espiritual pelos seus filhos na fé, faz um pedido inusitado ao seu “verdadeiro companheiro”.
- Paulo pede que sejam renovados os sentimentos das irmãs Evódia e Síntique, que, provavelmente, eram as que mais sofriam por causa da situação de Paulo.
11º SLIDE
Lições do pedido de Paulo em favor de Evódia e Síntique:
a) o pastor deve cuidar individualmente das ovelhas do rebanho do Senhor, não pode haver “tratamento de massa”;
b) Paulo não era machista, como muitos dizem atualmente;
c) Homens e mulheres têm lugar na obra do Senhor, mas cada qual na sua função.
12º SLIDE
- Quando nos voltamos para o Senhor, nossas tristezas tornam-se alegria, as dificuldades não nos impedem de servir ao Senhor com ânimo e gozo.
- A alegria não é um mero regozijo, mas resultado de um densenvolvimento espiritual.
13º SLIDE
IV – A ALEGRIA RESULTA EM EQUIDADE E PAZ
- A alegria espiritual produz nos crentes duas coisas importantíssimas: equidade e paz.
- Equidade é dar a cada um o que é seu, é viver sóbria, justa e piamente neste presente século (Tt.2:12).
14º SLIDE
- O crente que pensa no céu não vive “alienado” da terra, mas tem uma vida justa que enfrentará sempre as estruturas injustas da sociedade pecaminosa aqui existente.
- A vida com “equidade” faz com que sejamos moderados, nem justos demais, nem injustos demais (Ec.7:16,17). 
15º SLIDE
- A paz de Deus é consequência direta e inevitável da paz com Deus.
- Quem tem paz com Deus, transmite aos outros homens e a si mesmo a paz de Deus, ou seja, um sentimento de tranquilidade e confiança que é gerado em nós pelo Espírito Santo, mediante o qual, mesmo nas maiores aflições e dificuldades, não somos abalados, não perdemos a nossa confiança em Deus, nem muito menos a direção que devemos seguir.
16º SLIDE
- A paz de Deus excede todo o nosso entendimento, ou seja, não é resultado de um controle sobre a nossa mente, não é fruto de “exercícios espirituais”, de “meditação” ou “técnicas de relaxamento”, mas é obra do Espírito Santo na vida do crente.
- A paz de Deus é o alvo de todo o cotidiano da vida cristã, é a base da continuidade e da perseverança que nos levará ao estágio final da salvação (Mt.24:13), salvação que é o objetivo de toda vida espiritual (I Pe.1:9).
17º SLIDE
- Esta paz faz com que tenhamos o nosso interior (corações) e as nossas emoções (sentimentos) devidamente controladas pelo Senhor Jesus, por meio do Espírito Santo.
- Devemos lançar sobre o Senhor as nossas ansiedades e apresentar a Ele as nossas petições pela oração e súplicas, com ação de graças (Fp.4:6).
18º SLIDE
- Quando o crente tem consciência de que o Senhor está perto de voltar, de que seu destino é o céu, além de praticar a justiça de forma notória a todos os homens, passa a ser uma pessoa envolvida com a oração, que não cessa de clamar ao Senhor e também de render graças pelas bênçãos que são continuadamente recebidas.
- Sejamos francos, amados irmãos! Temos tido esta paz de Deus em nossos corações e sentimentos? Se não a temos, é precisamente porque não estamos a ter uma vida notória de equidade e porque não temos tido uma vida de oração.
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