4º Trim. 2014 - Lição 6 - A queda do Império Babilônico I

4º Trim. 2014 - Lição 6 - A queda do Império Babilônico I
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
QUARTO TRIMESTRE DE 2014
INTEGRIDADE MORAL E ESPIRITUAL: o legado do livro de Daniel para a Igreja hoje
COMENTARISTA: ELIENAI CABRAL
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP



                                                                                                         


ESBOÇO Nº 6
LIÇÃO Nº 6 – A QUEDA DO IMPÉRIO BABILÔNICO
                                     O poder humano é passageiro.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo do livro do profeta Daniel, estudaremos hoje o seu capítulo cinco.
- A queda do Império Babilônico, narrada neste capítulo, mostra-nos que o poder humano é passageiro.
I – O BANQUETE DE BELSAZAR
Na sequência do estudo do livro do profeta Daniel, estudaremos hoje o seu capítulo cinco, onde Daniel narra a queda do Império Babilônico, que foi ocularmente testemunhada por este profeta que, entretanto, milagrosamente, foi poupado desta queda, permanecendo a trabalhar para os medos e persas que substituíram os babilônios no comando do mundo de então.
- O capítulo inicia dizendo que o rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes e bebeu vinho na presença dos mil.
- Como o capítulo anterior terminou com a glorificação a Deus feita pelo rei Nabucodonosor, torna-se necessário aqui um esclarecimento do ponto-de-vista histórico, para que saibamos quando se deram estes fatos e quem era este rei Belsazar, que agora surge num banquete.
- Nabucodonosor reinou em Babilônia até o ano 562 a.C., quando morreu tendo por volta de oitenta e três, oitenta e quatro anos de idade, ou seja, cerca de 35 anos depois de ter trazido para Babilônia os primeiros cativos de Judá, entre os quais Daniel. Era, precisamente, a metade do tempo previsto para o cativeiro, consoante profetizara Jeremias.
Morto Nabucodonosor, foi ele sucedido pelo seu filho Evil-Merodaque (II Rs.25:27; Jr.52:31), que, inclusive, tratou benignamente ao rei Joaquim, que havia sido levado cativo para Babilônia juntamente com Daniel.
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