Lição 8 - Felizes os que são puros de coração

PORTAL ESCOLA DOMINICAL
QUARTO TRIMESTRE DE 2016
JUNIORES - Tema: Servindo a Deus com alegria
Comentarista: Débora Machado
Comentário: Prof.ª Jaciara da Silva
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO IPIRANGA - SEDE - SÃO PAULO/SP


 

Lição 8 - Felizes os que são puros de coração

Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que ao término, seu aluno reconhecer que devemos conservar nosso coração puro, não devemos deixar que nosso ser se carregue de pensamentos mal e atitudes que prejudicam nós e as pessoas que nos cercam.

Memorizando
“Cria em mim um coração puro, ó Deus, e renova dentro de mim um espírito estável." (Sl 51.10– NVI)

Texto bíblico em estudo: Mt 5.7; 23.25,26.

Bem aventurados os puros de coração
“Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus”: ser limpo de coração  é purificar meu coração por permitir ao Espírito Santo controlar totalmente meus motivos, pensamentos, emoções-desejos, ações, e meu corpo. A pureza de coração é condição indispensável àqueles que buscam habitar com Deus no monte de sua santidade. Fomos chamados à pureza. Conservamo-la.
- Obedecer resultará em:  Autocontrole (espiritual, mental e físico).
- Desobedecer resultará em:  Vida de pensamentos impuros (Rm 1.28); Sensualidade (Jd 17-19); Impulsos incontroláveis (1 Ts 4.2-8).

O contraste entre Jesus e os fariseus
Temos constatado, o contraste existente entre Jesus e os escribas, fariseus, chefes dos sacerdotes, anciãos do povo etc. Contraste este que é manifestado entre ele e os líderes religiosos de sua época. Em primeiro lugar eles rejeitam o ensinamento de Jesus que os convoca a uma entrega total a Ele. Uma vez que Jesus não se dispõe a favorecê-los somente porque crêem Nele e são seus descendentes, os mesmos reagem, também, provocando controvérsias e conflitos em relação à autoridade com a qual ele coloca em prática o que tem ensinado.
Há muitos que apesar de terem nomes de cristãos, louvarem nas igrejas, não são servos de Deus. São como com duplas personalidades, na igreja parecem cristãos, mas seus corações estão carregados de maldade, maledicências, mentiras e outras más ações.
Será que somos verdadeiros cristãos? Se somos temos de ser parecidos com Ele. Vejamos se somos a semelhates com Cristo ou com os fariseus:

Ações de Jesus:
  • Escuto os outros e busco conhecer a sua história antes de falar-lhes sobre a minha fé.
  • Nos últimos anos, tenho influenciado várias pessoas a desejarem seguir a Cristo.
  • Costumo optar por fazer minhas refeições com pessoas muito diferentes de mim em questões de fé e moral.
  • Tento descobrir as necessidades dos não-cristãos, ao invés de esperar que eles simplesmente venham até mim.
  • Dedico parte do meu tempo com os não-cristãos para ajudá-los a seguir a Jesus.
  • Eu creio que Deus valoriza todas as pessoas, independentemente de como vivem ou viveram até o presente.
  • Eu creio que Deus pode ser conhecido por todos.
  • Eu vejo Deus trabalhando na vida das pessoas, mesmo quando elas não o seguem.
  • É mais importante ajudar as pessoas a conhecer quem Deus é do que acusá-las de serem pecadores.
  • Sinto compaixão por pessoas que não estão seguindo a Deus e fazem coisas que considero imorais.
Ações dos fariseus:
  • Sempre conto aos outros que a coisa mais importante na minha vida é seguir as regras de Deus.
  • Eu não falo sobre meus pecados ou lutas. Isso diz respeito apenas a mim e a Deus.
  • Gosto de corrigir aqueles que não têm a teologia ou a doutrina certa.
  • Eu prefiro servir as pessoas que são da minha igreja ou denominação, e não os sem igreja.
  • Acho difícil fazer amizade com pessoas que parecem sempre fazer as coisas erradas.
  • Não é minha responsabilidade ajudar as pessoas que não ajudam a si mesmas.
  • Sou grato a Deus por ser um cristão especialmente quando vejo as falhas e os defeitos de outras pessoas.
  • Acredito que devemos ficar contra aqueles que se opõem aos valores cristãos.

Conclusão
A crescente perversidade é, sem dúvida, uma característica dos “últimos dias” do atual sistema mundial. (2 Tm 3.1-5) Como mostram as notícias, a resultante decadência moral influencia de modo negativo não apenas pessoas em geral, mas também os que se autodenominam homens de Deus. Seu coração corrupto e impuro os induz a cometer depravações. (Ef 2.2) Com boa razão, Jesus alertou que “do coração vêm raciocínios iníquos, assassínios, adultérios, fornicações, ladroagens, falsos testemunhos, blasfêmias”(Mt 15.19). Deus, porém, deseja que seus servos amem a “pureza de coração”. (Pv 22.11) Como cristão devemos manter um coração puro nestes tempos críticos.

Colaboração para Portal Escola Dominical – Profª. Jaciara da Silva.

fonte http://www.portalebd.org.br/