Amado (a) o objetivo da EBD é o ensino da Palavra de Deus, não gaste, pois o seu tempo com coisas que não edificam.
Vá para diante da classe, dominando o assunto a ser estudado, ou seja, totalmente inteirado do assunto a ser ministrado, o êxito do professor depende de sua consagração e preparo.
Mostre interesse por cada aluno da classe, ore por eles. Visite-os, principalmente se estiverem enfermos ou faltando a EBD.
Dê um bem-vindo aos visitantes, convidando-os a se matricularem ou voltarem sempre.
Lembre-se que o primeiro dever do professor da Escola Dominical é agir e orar diante de Deus no sentido de que todos os seus alunos aceitem ao SENHOR JESUS COMO SALVADOR. Na classe sempre há pessoas não salvas, convide-as para aceitar o Senhor Jesus, como Salvador. >
estiverem enfermos ou falaverem enfermos ou falatando asejate secular, tiveram seu preparo
São coisas que todos nós sabemos, mas que sempre é bom lembrar-nos.
Deus abençoe seu ministério.
Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a:
- Conscientizar-sede que o Senhor Jesus é nosso maior exemplo em tudo. Seu ministério terreno mostra-nos um Servo incansável, em obediência ao Pai. E é isso que Deus espera de nós hoje.
Para refletir
“Depois disso, Jesus e os seus discípulos foram para a região da Judéia. Ele ficou algum tempo com eles ali e batizava as pessoas.”(Jo 3.22 – NTLH).
O batismo é um ato pelo qual mediante a fé nos unimos a Cristopara sepultar em sua morte a nossa velha natureza e começar pelo poder de sua ressurreição uma nova vida.
É um sinal publico de uma realidade espiritual.
Quando uma pessoa desce às águas do batismo, espiritualmente ela está se unindo a Cristo.
Texto Bíblico em estudo: João 2.13-25
Introdução
Jesus o Filho de Deus, em seu ministério terreno bem conhecia a natureza humana. Jesus ao ver que o Templo de Deus estava sendo usado de maneira errada pelo povo, que o transformou em um local de comercio e lucro. Assim os expulsou do Templo, demonstrando Seu zelo para com a Casa de Deus.
Ministério na Judéia
Na purificação do Templo na altura da Páscoa na primavera seguinte, uns seis meses depois do Seu batismo, Jesus publicamente anunciou a Sua missão de limpar os corações dos homens da corrupção do pecado (Jo 2.13-17). Desafiado pelas autoridades do Templo devido a este ato, Ele apontou secretamente para a Sua morte na cruz e à sua ressurreição (Jo 2.18-22).
Na purificação do Templo na altura da Páscoa na primavera seguinte, uns seis meses depois do Seu batismo, Jesus publicamente anunciou a Sua missão de limpar os corações dos homens da corrupção do pecado (Jo 2.13-17). Desafiado pelas autoridades do Templo devido a este ato, Ele apontou secretamente para a Sua morte na cruz e à sua ressurreição (Jo 2.18-22).
A visita noturna de Nicodemos, um conselheiro chefe, deu a Jesus uma oportunidade, no princípio do Seu ministério, de explicar o propósito da Sua missão a um membro do Sinédrio (Jo 3.1-21) que era receptivo. Mais tarde Nicodemos temporariamente frustrou os planos dos sacerdotes para destruir Jesus (Jo 7.50-53).
Deixando Jerusalém, Jesus ministrou durante um prolongado período na Judéia (Jo 3.22). As pessoas juntavam-se em grandes multidões para O ouvir, e o nível de popularidade gradualmente mudou de João para Jesus (Jo 4:1). Quando o descontentamento surgiu entre os discípulos de João devido a esta situação (Jo 3.25-26), Jesus, desejando evitar qualquer tipo de mal-entendidos, calmamente cessou o Seu trabalho e retirou-se, durante algum tempo, para a Galileia (Jo 4.1-3). No entanto, Jesus tirou partido desta interrupção no ministério da Judéia para preparar o caminho para o Seu mais tarde bem sucedido ministério em Samaria e na Galileia.
Ao voltar a Jerusalém para a Páscoa de A.D. 29 Jesus curou um paralítico no tanque de Betesda no dia de Sábado, provavelmente o pior, e mais famoso, caso ali presente (Jo 5.1-15). Os lideres judeus tinham tido um ano completo para observar Jesus e avaliar a Sua mensagem, e Jesus sem dúvida operou este milagre para os levar a tomar uma decisão visível. Acusado pelos judeus de violar o Sábado, Jesus defendeu-se ao dizer: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também” (Jo 5.16-18). Eles tinham tido várias provas de ser Jesus o Messias:
- Tinham ouvido, e professado aceitar, a mensagem de João Batista - e João tinha declarado Jesus como o Filho de Deus (Jo 5.32-35; cf. Jo 1.31, 34).
- Os muitos milagres que Jesus tinha realizado durante o Seu ministério na Judéia (Jo 2.23), e particularmente a cura do homem paralítico nesse mesmo sábado, testificavam a Sua afirmação (Jo 5.36). O próprio fato de que Ele estava a fazer as obras de Seu Pai (Jo 5.36; Jo 5.17) testificavam que Ele tinha vindo do Pai.
- O próprio Pai tinha declarado Jesus como sendo Seu Filho (Jo 5.37, 38).
- A prova suprema de ser Jesus o Messias encontrava-se nos escritos de Moisés que eles professavam aceitar e que seria o seu juiz caso O rejeitassem (Jo 5.39-47).
Os sacerdotes e juizes certamente teriam assassinado Jesus mesmo se o tivessem ousado, mas o sentimento popular era muito forte a Seu favor ( Jo 5.16,18). Eles, no entanto, rejeitaram as Suas alegações e ficaram determinados a tirar a Sua vida no futuro (Jo 5.18). A partir daquela altura os autores dos Evangelhos frequentemente mencionavam espiões serem enviados para relatar tudo o que Jesus dizia e fazia, demonstrando que estes sacerdotes e governantes estavam a tentar construir um caso contra Ele (Lc 11.54; Lc 20.20; etc.).
Também, nesta altura, Herodes Antipas prendeu João Baptista (Lc 3.19, 20). Estes dois eventos - a rejeição do Sinédrio e a prisão de João Batista - marcam o final do ministério na Judéia (Mt 4.12; Jo 7.1). Para evitar conflitos desnecessários com os professores de Jerusalém, Jesus a partir dessa altura restringiu o Seu trabalho principalmente à região da Galiléia e, de fato, não voltou a Jerusalém até a Festa dos Tabernáculos um ano e meio depois.
Ministério na Galiléia
Os galileus eram menos sofisticados e menos dominados pelos seu lideres do que os judeus da Judéia, e as suas mentes estavam assim mais abertas a receber a verdade. Durante o ministério na Galiléia o entusiasmo era tão grande que Jesus era, algumas vezes, obrigado a esconder-Se a fim de evitar que as autoridades romanas tivessem motivos para temer uma insurreição. Por algum tempo parecia que os galileus iam receber Jesus como o Messias.
Os galileus eram menos sofisticados e menos dominados pelos seu lideres do que os judeus da Judéia, e as suas mentes estavam assim mais abertas a receber a verdade. Durante o ministério na Galiléia o entusiasmo era tão grande que Jesus era, algumas vezes, obrigado a esconder-Se a fim de evitar que as autoridades romanas tivessem motivos para temer uma insurreição. Por algum tempo parecia que os galileus iam receber Jesus como o Messias.
Jesus iniciou o seu trabalho na Galileia em Nazaré, cujas pessoas O conheciam melhor e deveriam estar melhor preparadas para o receber como o Messias (Lc 4.16-30). Na sinagoga no dia de Sábado Jesus explicou-lhes a natureza e o propósito da Sua missão, mas eles recusaram-se a aceitá-Lo e se propuseram a tirar-Lhe a vida.
Abandonando Nazaré, Jesus fez de Cafarnaum o centro da Sua obra na Galileia (Mt 4.13-17). Perto do mar uma manhã Jesus chamou Pedro e André, Tiago e João, para se unirem a Ele como colaboradores e O seguirem a partir desse momento como discípulos a tempo inteiro (Lc 5.1-11; Mt 4.18-22). A popularidade de Jesus subiu rapidamente (Mc 1.28,33,37,38).
Abandonando Nazaré, Jesus fez de Cafarnaum o centro da Sua obra na Galileia (Mt 4.13-17). Perto do mar uma manhã Jesus chamou Pedro e André, Tiago e João, para se unirem a Ele como colaboradores e O seguirem a partir desse momento como discípulos a tempo inteiro (Lc 5.1-11; Mt 4.18-22). A popularidade de Jesus subiu rapidamente (Mc 1.28,33,37,38).
Então Jesus iniciou a Sua primeira viagem pelas cidades e vilas da Galiléia, proclamando que o “Reino de Deus” estava “próximo” (Mc 1.14, 15; Lc 4.31, 43). Ao voltar a Cafarnaum, Ele curou o paralítico que foi descido do telhado (Mc 2.1-12). Presente nessa altura para testemunhar o milagre estava uma delegação de “Fariseus e doutores da lei” de todas as partes da Judéia e da Galiléia e também representantes das autoridades de Jerusalém (Lc 5.17).
Ao perdoar e curar o paralítico Jesus deu-lhes provas irrefutáveis que era o poder divino que estava a operar, e que a Sua autoridade era divina (Jo 5.18-24). O fracasso das tentativas de descreditar Jesus era evidenciado pela cada vez maior popularidade que marcava o Seu trabalho (Mc 3:7,8).
Durante o intervalo entre a primeira e a segunda viagem pela Galiléia, Jesus ordenou 12 dos seus seguidores para serem discípulos (Mc 3.13-19). No mesmo dia (ver Lc 6.13-20) Ele discursou o Sermão da Montanha, que era destinado principalmente aos Seus discípulos, mas dado a ouvir a uma grande multidão (Mt 5 a Mt 7). Neste sermão, que pode ser considerado como o Seu discurso inaugural como Rei do reino da graça divina e como o passaporte para o Seu reino, Jesus explanou os seus princípios fundamentais.
Pouco tempo depois, Jesus partiu na Sua segunda viagem pela Galiléia (Lc 8.1-3), da qual o relatório é mais detalhado do que qualquer uma das outras. No seu decorrer Jesus demonstrou o poder do Seu reino e o seu valor para os homens. Começou em (Lc 7.11-17) e terminou em (Mc 5.21-43) com demonstrações de poder sobre a morte.
Jesus também demonstrou o Seu poder sobre a natureza (Mt 8.23-27) e sobre demônios (Mt 12.22-45; Mc 5.1-20). Como o Rei do reino da graça divina, Jesus podia libertar os homens do medo da morte, o medo dos elementos da natureza, e do medo de demônios - que sumarizava os medos populares daquela época.
No decurso desta viagem Jesus deu o Seu sermão a partir do mar (Mt 13.1-53), numa série de parábolas demonstrando os mesmos princípios que tinha ensinado de uma forma mais formal no Sermão da Montanha.
Na terceira viagem pela Galiléia Jesus enviou os Doze, dois a dois, a fim de ganhar experiência em evangelismo pessoal (Mt 9.36 a Mt 11.1). Na sua ausência, juntamente com outros discípulos, Ele revisitou Nazaré, onde os seus concidadãos O rejeitaram uma segunda vez (Mc 6.1-6). Esta viagem terminou aproximadamente no tempo da Páscoa na primavera de 30 d.C.
A prova de poder divino no milagre dos pães e dos peixes (Mc 6.30-44) foi aceita pelos 5.000 homens presentes como uma evidência indiscutível de que O já há muito aguardado Salvador estava entre eles. Aqui estava um homem que podia abastecer exércitos inteiros com comida, que podia curar soldados feridos e ressuscitar os mortos, e que podia conquistar as nações, restaurar o domínio para Israel, e tornar a Judéia no Paraíso terrestre predito pelas profecias antigas. Eles tentaram coroá-Lo, mas Jesus rejeitou (Jo 6.14, 15). Este foi o ponto da virada do Seu ministério. Após uma noite tempestuosa no mar (Mt 14.22-36) Jesus retornou a Cafarnaum, onde deu o sermão sobre o Pão da Vida (Jo 6.25 a Jo 7.1). O povo que tinha idealizado Jesus como o governante de um reino terrestre compreendeu agora que o Seu era um reino espiritual, e a maioria“voltou atrás e não mais andou com Ele” (Jo 6.66). A opinião pública voltou-se então contra Jesus na Galiléia assim como tinha sido na Judéia um ano antes.
Jesus nesta altura rejeitado pelos lideres e pelo povo em geral, Ele chegou à conclusão que o Seu trabalho estava rapidamente a chegar ao seu termo. Perante Ele desenhavam-se os contornos das cenas do Seu sofrimento e morte, mas mesmo isso os Seus discípulos não conseguiam compreender. Tal como a generalidade do povo, eles ainda tinham a concepção do Seu reino como sendo um domínio terrestre.
Repetidas vezes Jesus discutiu o Sua missão com eles numa tentativa de os preparar para o grande desapontamento que eles estavam prestes a experimentar:
- Em Cesárea de Filipo (Mt 16.13-28)
- No monte da transfiguração (Mt 17.1-13).
- E enquanto se dirigiam até lá (Mt 17:22, 23), Ele lhes explicou que como Messias tinha de sofrer e morrer.
- Também, durante este período, Jesus retirou-se para as regiões não judaicas da Fenícia (Mt 15.21-28), Cesárea de Filipo (Mt 16.13-28), e Decápolis (Mc 7.31 a Mc 8:10), com a finalidade de despertar nos Seus discípulos um sentido de responsabilidade pelos gentios.
- A confissão de fé em Cesárea de Filipo (Mt 16.13-20) marcou um importante ponto de virada no relacionamento dos discípulos com Jesus. A compreensão que eles tinham da Sua missão tinha crescido durante o tempo da sua associação com Ele. Agora, pela primeira vez deram sinais de uma compreensão mais madura e de um apreço por essa missão.
Ministério em Samaria e Peréia
No outono desse ano Jesus, com os seus discípulos, assistiu à Festa dos Tabernáculos (Jo 7.2-13). Esta foi a Sua primeira visita a Jerusalém desde a cura do paralítico no tanque de Betesda e da Sua rejeição pelo Sinédrio 18 meses antes. A questão do ser Jesus o Cristo estava agora patente na mente das pessoas, que sabiam também da conspiração contra a Sua vida (Jo 7.25-31). Havia uma divisão de opinião bem definida entre os que achavam que Jesus devia ser aceito como o Messias ou condenado à morte (Jo 7.40-44).
No outono desse ano Jesus, com os seus discípulos, assistiu à Festa dos Tabernáculos (Jo 7.2-13). Esta foi a Sua primeira visita a Jerusalém desde a cura do paralítico no tanque de Betesda e da Sua rejeição pelo Sinédrio 18 meses antes. A questão do ser Jesus o Cristo estava agora patente na mente das pessoas, que sabiam também da conspiração contra a Sua vida (Jo 7.25-31). Havia uma divisão de opinião bem definida entre os que achavam que Jesus devia ser aceito como o Messias ou condenado à morte (Jo 7.40-44).
Quando uma tentativa abortada foi feita para prender Jesus, Nicodemos silenciou os conspiradores (Jo 7.45-53).Outra tentativa foi feita para Lhe preparar uma cilada (Jo 8.3-11). Quando Jesus ensinava no Templo as autoridades judaicas novamente O desafiaram, e Ele em resposta abertamente referiu-se a Deus como Seu Pai e se declarou ser o Enviado de Deus - que resultou na pretensão deles em apedrejá-lo ali mesmo (Jo 8.12-59). No entanto, Ele escapou (Jo 8.59) e aparentemente voltou brevemente à Galiléia antes de partir daí para a Sua última viagem para Jerusalém (Lc 9.51-56).
Nos meses seguintes Jesus trabalhou em Samaria e na Peréia, e durante este tempo enviou os Setenta a realizar a sua missão (Lc 10.1-24). Pouco se sabe acerca da rota que Jesus tomou, mas os relatos de Lucas mencionam as parábolas contadas e as experiências vividas durante este período (Lc 9.51 a Lc 18.34). Jesus procurou nessa altura atrair a atenção pública e mandou mensageiros adiante para anunciar a Sua vinda (Lc 9.52; Lc 10.1). Ele estava a avançar para o cenário do Seu grande sacrifício, e a atenção do povo tinha de ser dirigida para Ele. Durante o Seu ministério na Peréia a multidão mais uma vez se aglomerou ao Seu redor como nos primeiros dias do Seu ministério na Galiléia (ver Lc 12.1).
Três meses antes da Páscoa Ele dirigiu-se a Jerusalém para assistir à Festa da Dedicação (Jo 10.22). Mais uma vez, as autoridades O acuaram no Templo, exigindo, !Se tu és o Cristo, dize-no-lo abertamente.” (Jo 10.24). Após uma breve discussão os judeus uma vez mais pegaram em pedras para O apedrejar por se fazer passar por Deus (Jo 10.25-33). Pouco tempo depois procuraram prendê-lo, mas mais uma vez Ele escapou das suas mãos e voltou à Peréia (Jo 10.39,40).
A morte de Lázaro poucas semanas antes da crucificação trouxe Jesus de volta brevemente à proximidade de Jerusalém para o Seu supremo milagre, que foi efetuado na presença de um número de líderes judeus e que providenciou mais uma vez um prova irrefutável que os sacerdotes não podiam interpretar mal ou negar (ver Jo 11.1-44). Este milagre atestou o selo de Deus ao trabalho de Jesus como Messias, mas ao ser relatado aos líderes em Jerusalém (Jo 11.45,46), eles determinaram afastar Jesus do caminho na primeira oportunidade que tivessem (Jo 11.47, 53). Esta prova de poder sobre a morte era a prova suprema de que Deus tinha, de fato, enviado o Seu Filho ao mundo para a salvação dos homens do pecado e da sua pena, a morte. Os saduceus, que negavam a vida depois da morte, estavam agora indiscutivelmente alarmados, e unidos com os fariseus numa determinação firme para silenciar Jesus (Jo 11.47). Sem o desejo de apressar a crise antes da altura certa, Jesus retirou-se mais uma vez de Jerusalém durante algum tempo (Jo 11.54).
Conclusão
Amado (a) dado ao fato da lição colocar o trabalho efetuado por Jesus durante seu ministério terreno, procurei colocar-vos na ordem dos acontecimentos quase todos os três anos de Seu ministério, faltando somente seus últimos dias em Seu retorno, entrada triunfal em Jerusalém.
Enfatize aos seus alunos, que para os servos de Deus, o poder trabalhar em Sua Obra é uma dádiva, é um dom que Ele nos concede. Atendamos então ao sublime chamado. Tendo sempre mente, que devemos caminhar nos passos do Mestre por excelência – Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Amém.
Colaboração para o Portal Escola Dominical – Profª. Jaciara da Silva
FONTE PORTAL EBD