Madalena contou parte do testemunho em culto de doutrina
Missionária conta parte do testemunho |
A comida era o único alimento servido pelos índios a ela e a outra irmã que a acompanhava neste trabalho de ganhar vidas para Cristo. Quando a iguaria foi servida, ela confessou que resistiu, inicialmente, mas devorou o conteúdo. Os primeiros dias da obra missionária foram de adaptação, inclusive pelo estômago.
“Quando comemos pela primeira vez meu organismo rejeitou e colocamos tudo para fora. Não tinha como suportar, de início, aquele alimento. Era difícil para mim esta nova alimentação e ter que ingerir macaco e cobra que os índios diziam ser o peixe grande do rio”, detalhou a missionária.
De acordo com Maria Madalena, a alimentação indígena é específica e fica um pouco complicado para uma pessoa comum se adaptar a esta realidade. “Mas eu tinha um pensamento firme, sabia que Deus tinha uma chamada na minha vida para ser desenvolvida no Amazonas e eu não poderia desistir por conta disso”, afirmou.
Ela frisou que perdeu peso neste período de adaptação; passou de 60 kg para 42 kg. Mesmo assim, disse que orou ao Senhor e teve a saúde restabelecida, apesar de enfrentar outros problemas mais graves. Passou por uma suspeita de câncer na pele e na tireóide. Nos dois casos, foi agraciada pelo milagre de Deus com bastante oração.
Sobre a pele, ela contou que usou uma pomada, indicada pelo médico, fez um clamor pedindo a cura e teve o apelo atendido. Na tireóide, ela disse que passou por uma cirurgia melindrosa que poderia, inclusive, acarretar a perda da voz definitivamente. Mesmo assim, ela se arriscou, sob a ordenança divina, e já saiu do centro cirúrgico falando.
“Fiz uma promessa a Deus, dentro do banheiro, antes da operação, de que se eu saísse daquela situação eu pregaria a Palavra Dele duas vezes mais aos pecadores. Ele foi fiel e atendeu o meu pedido”, contou a missionária.
Madalena disse que está a um ano em Manaus, depois do cumprimento de mais uma promessa do Senhor. Ela relatou que recebeu a confirmação de que seria enviada como missionária durante um culto em São Paulo, cujo pregador foi o pastor Cesino Bernardino (SC). Ela passou por um treinamento durante seis meses, cumpriu as metas estipuladas e ganhou o direito de ir ao Amazonas. A missionária é casada e tem três filhos.
FONTE: AD Alagoas