Meu prezado leitor, eu o convido a meditar comigo na mensagem da Palavra de Deus em Lucas 23.15-18: “Nem mesmo Herodes, porque a ele vos remeti, e eis que não tem feito coisa alguma digna de morte, Castigá-lo-ei, pois e soltá-lo-ei. E era necessário soltar-lhes um pela festa. Mas toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás”.
Todos nós que lemos a Bíblia conhecemos esse relato do ministério do Senhor Jesus. O Mestre estava preso, sendo julgado e seus seguidores também estavam sofrendo naquela ocasião. Jesus esteve diante de Pilatos e uma multidão escarnecia do prisioneiro. Os inimigos de Jesus faziam uma pressão tremenda contra Jesus porque o procurador romano estava julgando a causa de um homem de que ele já ouvira falar algumas vezes que só realizava o bem. Pilatos tinha conhecimento do ministério de Cristo, mas naquela ocasião estava diante de uma multidão que exigia a morte dAquele que fez o bem para a humanidade. Chamo a atenção do leitor para o fato de como os homens podem ser cruéis em alguns instantes da vida, pois, para complicar ainda mais a situação, aquelas pessoas, sabendo que deviam decidir entre Jesus e Barrabás, um prisioneiro acusado de sedição, que certamente seu motim resultou em perda de vidas humanas, escolheram a libertação de Barrabás. Em nossos dias, Barrabás seria considerado um terrorista. Preferiram um terrorista a Jesus.
Após ouvir as palavras de Pilatos, a multidão manifestou aos gritos a sua vontade ao pedir a liberdade do criminoso.
Meditemos na situação daquele terrorista que, ao escapar de sua condenação e se dirigir à sua casa, lembra-se que o outro prisioneiro, que só fizera o bem, estava morto na cruz em seu lugar. Acredito que Barrabás tinha consciência disso.
Tenho certeza absoluta que ele lembrava que Jesus havia sido crucificado em seu lugar.
Quem havia transgredido as leis era Barrabás e não Jesus, que não tinha pecado, ou seja, nenhum crime pelo qual devia ser sentenciado pelas leis dos judeus ou dos romanos, mas o Senhor levou sobre si, espontaneamente, o lugar destinado a Barrabás, a mim e a você.
Reflita agora sobre a situação do homem natural, envolvido em seus pecados. Mas Jesus, conforme a revelação do profeta Isaías, levou sobre si nossos pecados e os cravou na cruz. Eu sou grato ao Senhor por Seu sacrifício e pela revelação de Sua Palavra, através da qual posso enxergar Jesus ressurreto, que concede-nos a salvação. Somente Ele pode dar ao homem a vida eterna.
*José Wellington Bezerra da Costa é presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil fonte mensageiro da paz
Todos nós que lemos a Bíblia conhecemos esse relato do ministério do Senhor Jesus. O Mestre estava preso, sendo julgado e seus seguidores também estavam sofrendo naquela ocasião. Jesus esteve diante de Pilatos e uma multidão escarnecia do prisioneiro. Os inimigos de Jesus faziam uma pressão tremenda contra Jesus porque o procurador romano estava julgando a causa de um homem de que ele já ouvira falar algumas vezes que só realizava o bem. Pilatos tinha conhecimento do ministério de Cristo, mas naquela ocasião estava diante de uma multidão que exigia a morte dAquele que fez o bem para a humanidade. Chamo a atenção do leitor para o fato de como os homens podem ser cruéis em alguns instantes da vida, pois, para complicar ainda mais a situação, aquelas pessoas, sabendo que deviam decidir entre Jesus e Barrabás, um prisioneiro acusado de sedição, que certamente seu motim resultou em perda de vidas humanas, escolheram a libertação de Barrabás. Em nossos dias, Barrabás seria considerado um terrorista. Preferiram um terrorista a Jesus.
Após ouvir as palavras de Pilatos, a multidão manifestou aos gritos a sua vontade ao pedir a liberdade do criminoso.
Meditemos na situação daquele terrorista que, ao escapar de sua condenação e se dirigir à sua casa, lembra-se que o outro prisioneiro, que só fizera o bem, estava morto na cruz em seu lugar. Acredito que Barrabás tinha consciência disso.
Tenho certeza absoluta que ele lembrava que Jesus havia sido crucificado em seu lugar.
Quem havia transgredido as leis era Barrabás e não Jesus, que não tinha pecado, ou seja, nenhum crime pelo qual devia ser sentenciado pelas leis dos judeus ou dos romanos, mas o Senhor levou sobre si, espontaneamente, o lugar destinado a Barrabás, a mim e a você.
Reflita agora sobre a situação do homem natural, envolvido em seus pecados. Mas Jesus, conforme a revelação do profeta Isaías, levou sobre si nossos pecados e os cravou na cruz. Eu sou grato ao Senhor por Seu sacrifício e pela revelação de Sua Palavra, através da qual posso enxergar Jesus ressurreto, que concede-nos a salvação. Somente Ele pode dar ao homem a vida eterna.
*José Wellington Bezerra da Costa é presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil fonte mensageiro da paz