Por: Jorge Linhares
Em 1905, um pequeno grupo de crentes afro-americanos, famintos por avivamento, foram expulsos da Segunda Igreja Batista de Los Angeles. Eventualmente, eles começaram a se reunir em uma casa na Rua Bonnie Brae, onde os sinais de avivamento e manifestações espirituais começaram a juntar um crescente número de participantes. O improvável líder desse grupo foi um humilde, não muito estudado, filho de ex-escravos, chamado William Joseph Seymour.Para Seymour, a mensagem da hora era o renovo de Pentecostes, evidenciado pelo enchimento do Espírito Santo.
O pastor Seymour e mais sete pessoas reuniram-se para orar e buscar a plenitude do Espírito Santo, na noite de 6 de Abril de 1906. Os sete foram batizados no Espírito Santo com a evidência de falar em outras línguas. Três dias depois, Seymour recebeu o mesmo batismo de poder.
Como a mensagem do fogo do avivamento começou a se espalhar pela cidade de Los Angeles, os crescentes ajuntamentos superlotaram a casa da Rua Bonnie Brae. A necessidade de um lugar maior tornou-se evidente.
Finalmente, um prédio desocupado em mal estado na Rua Azusa No. 312 foi localizado e alugado. Ainda que o local tenha sediado, anteriormente, a Igreja Metodista Episcopal Africana, a estrutura de dois andares já bem desgastada estava sendo usada por um construtor como depósito de materiais de construção, estábulo para animais e feno. Mas em questão de alguns dias, com serragem no chão, forro de palha ao redor do altar e duas caixas de sapato como púlpito, o primeiro culto na Missão da Rua Azusa aconteceu no dia 14 de abril de 1906.
Desde o começo, o toque soberano de Deus estava sobre William Seymour e os que com ele estavam. Por três anos, o avivamento continuou essencialmente 24 horas por dia, sete dias por semana, com uma participação de, às vezes, até 1000 pessoas. Pessoas do mundo todo vieram para receber seu “Pentecost”, muitos sendo enchidos espiritualmente antes de chegarem ao prédio. O que tem sido chamado de “maior avivamento mundial” resultou, em nossos dias, em um vasto exército de mais de 600 milhões de crentes cheios do Espírito, tocando cada nação da terra.
Um dos fenômenos do Avivamento da Rua Azusa foi seu incrível poder de aproximar crentes de todo o mundo. Esse entendimento de envolvimento global é parte integral do planejamento para o Centenário. Delegados de muitas nações convergirão em Los Angeles para a celebração em abril/2006. Planos já estão sendo feitos para estabelecer uma iniciativa de oração mundial pelo Centenário. Através da tecnologia de vídeo streaming, os eventos do Centenário serão acessíveis a espectadores em cada parte do mundo. O web site dará aos indivíduos interessados informação sobre como estarem envolvidos no Centenário, não importando onde vivem no mundo.
Hoje, cem anos depois, temos que celebrar este maravilhoso mover de Deus que levou milhões a um profundo relacionamento com Deus. E a melhor forma de celebrá-lo é revivendo-o.
O pastor Seymour e mais sete pessoas reuniram-se para orar e buscar a plenitude do Espírito Santo, na noite de 6 de Abril de 1906. Os sete foram batizados no Espírito Santo com a evidência de falar em outras línguas. Três dias depois, Seymour recebeu o mesmo batismo de poder.
Como a mensagem do fogo do avivamento começou a se espalhar pela cidade de Los Angeles, os crescentes ajuntamentos superlotaram a casa da Rua Bonnie Brae. A necessidade de um lugar maior tornou-se evidente.
Finalmente, um prédio desocupado em mal estado na Rua Azusa No. 312 foi localizado e alugado. Ainda que o local tenha sediado, anteriormente, a Igreja Metodista Episcopal Africana, a estrutura de dois andares já bem desgastada estava sendo usada por um construtor como depósito de materiais de construção, estábulo para animais e feno. Mas em questão de alguns dias, com serragem no chão, forro de palha ao redor do altar e duas caixas de sapato como púlpito, o primeiro culto na Missão da Rua Azusa aconteceu no dia 14 de abril de 1906.
Desde o começo, o toque soberano de Deus estava sobre William Seymour e os que com ele estavam. Por três anos, o avivamento continuou essencialmente 24 horas por dia, sete dias por semana, com uma participação de, às vezes, até 1000 pessoas. Pessoas do mundo todo vieram para receber seu “Pentecost”, muitos sendo enchidos espiritualmente antes de chegarem ao prédio. O que tem sido chamado de “maior avivamento mundial” resultou, em nossos dias, em um vasto exército de mais de 600 milhões de crentes cheios do Espírito, tocando cada nação da terra.
Um dos fenômenos do Avivamento da Rua Azusa foi seu incrível poder de aproximar crentes de todo o mundo. Esse entendimento de envolvimento global é parte integral do planejamento para o Centenário. Delegados de muitas nações convergirão em Los Angeles para a celebração em abril/2006. Planos já estão sendo feitos para estabelecer uma iniciativa de oração mundial pelo Centenário. Através da tecnologia de vídeo streaming, os eventos do Centenário serão acessíveis a espectadores em cada parte do mundo. O web site dará aos indivíduos interessados informação sobre como estarem envolvidos no Centenário, não importando onde vivem no mundo.
Hoje, cem anos depois, temos que celebrar este maravilhoso mover de Deus que levou milhões a um profundo relacionamento com Deus. E a melhor forma de celebrá-lo é revivendo-o.
fonte docência cristã