
A Bíblia relata, no capítulo 2 de Mateus, que um anjo apareceu
a José em sonho e o instruiu a ir com o menino Jesus e sua mãe, Maria,
hor havia dito: "Do Egito chamei meu filho".
Embora tenha sido um país historicamente cristão,
por volta do século VI o islamismo tornou-se a religião majoritária
no Egito e os políticos que governam a nação são mulçumanos.
Tal reaidade poderia servir de alerta para aqueles que
não acreditam que a perseguição religiosa pode mudar a
História de um país. Do total da população hoje, apenas 10% é cristã.


Para se ter uma idéia de quão sério eles levam a religião, os homens têm uma marca na testa, devido às várias orações que fazem ao dia ese prostram no chão. Segundo um pastor que a equipe conheceu, aqueles que não têm a marca, acabam pintando para parecer mais religioso. A liberdade religiosa no Egito é muito limitada. Os cristãos podem adorar a Deus e viver a fé deles, mas não podem evangelizar a comunidade. Isso é considerado uma ofensa. A eles é dada a permissão de viver no Egito, mas não a de contar os feitos de Deus em suas vidas.
A igreja nesse país, de aproximadamente 80 milhões de habitantes, tem uma pequena minoria evangélica.
Fonte: www.portasabertas.com