País africano decreta toque de recolher após motim militar
Todas as igrejas evangélicas de Burkina Fasso, no Oeste da África, estão reunidas em oração pela paz no país. A informação é da missionária Cristiane Pereira. Ela está no Brasil, mas preocupada com a colega de campo que está naquela nação, Maria Ilza Lopes.
As autoridades de Burkina Fasso decretaram nesta quarta-feira (30) o toque de recolher vigente para todo o território, entre as 21h e às 6h, como consequência de um motim organizado pelas forças armadas, que gerou atos de violência na capital, Ouagadougou, e em outras localidades.
"Para prevenir qualquer perturbação da ordem pública, a liberdade de circulação, de reuniões e de manifestações estão restringidas das 21h às 6h", menciona um comunicado divulgado pela rádio televisão nacional (RTB). O comunicado está assinado pelo chefe do Estado-Maior das forças armadas, o general Dominique Dienderé, cuja residência foi saqueada na noite de terça-feira pelos soldados do motim.
Os mesmos soldados saquearam a residência do prefeito de Ouagadougou, Simon Compaoré, que ficou ferido gravemente nos incidentes e se encontra hospitalizado em uma clínica na capital. Anteriormente, o grupo protagonizou atos de vandalismo saqueando e roubando várias lojas em Ouagadougou e atacaram também a sede do Palácio de Justiça na localidade de Fada N'gourma.
Os militares do motim protestam pela pena de 15 meses de prisão de um suboficial e quatro soldados envolvidos em um escândalo sexual. O chefe do Estado, Blaise Compaoré, anunciou nesta quarta-feira em mensagem à nação uma série de reuniões com os altos comandantes do Exército, os responsáveis religiosos e a sociedade civil para conseguir uma saída à crise que atinge o país.
“Ontem (31), falei por msn com uma funcionária da embaixada do Brasil em Burkina. Ela informou que hoje (1º) vão reunir todos os brasileiros para refletirem e se prepararem, caso as manifestações se tornem mais graves. Porém há muita esperança de que o governo controle a situação e tudo volte ao normal. Esta é a nossa oração e a de todas as igrejas de Burkina que se uniram para orar pela paz “, disse a missionária.
Fonte: JMM
As autoridades de Burkina Fasso decretaram nesta quarta-feira (30) o toque de recolher vigente para todo o território, entre as 21h e às 6h, como consequência de um motim organizado pelas forças armadas, que gerou atos de violência na capital, Ouagadougou, e em outras localidades.
"Para prevenir qualquer perturbação da ordem pública, a liberdade de circulação, de reuniões e de manifestações estão restringidas das 21h às 6h", menciona um comunicado divulgado pela rádio televisão nacional (RTB). O comunicado está assinado pelo chefe do Estado-Maior das forças armadas, o general Dominique Dienderé, cuja residência foi saqueada na noite de terça-feira pelos soldados do motim.
Os mesmos soldados saquearam a residência do prefeito de Ouagadougou, Simon Compaoré, que ficou ferido gravemente nos incidentes e se encontra hospitalizado em uma clínica na capital. Anteriormente, o grupo protagonizou atos de vandalismo saqueando e roubando várias lojas em Ouagadougou e atacaram também a sede do Palácio de Justiça na localidade de Fada N'gourma.
Os militares do motim protestam pela pena de 15 meses de prisão de um suboficial e quatro soldados envolvidos em um escândalo sexual. O chefe do Estado, Blaise Compaoré, anunciou nesta quarta-feira em mensagem à nação uma série de reuniões com os altos comandantes do Exército, os responsáveis religiosos e a sociedade civil para conseguir uma saída à crise que atinge o país.
“Ontem (31), falei por msn com uma funcionária da embaixada do Brasil em Burkina. Ela informou que hoje (1º) vão reunir todos os brasileiros para refletirem e se prepararem, caso as manifestações se tornem mais graves. Porém há muita esperança de que o governo controle a situação e tudo volte ao normal. Esta é a nossa oração e a de todas as igrejas de Burkina que se uniram para orar pela paz “, disse a missionária.
Fonte: JMM