TEXTO BÍBLICO
1 Reis 19.1-21.
Mateus14.22-33
ENFOQUE BÍBLICO
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”
(Mateus 11.28).
OBJETIVOS
Conscientizar-se de que o servo de Deus está sujeito às enfermidades desse mundo.
Definir o que é depressão e síndrome de pânico.
Aprender sobre os males causados pelo estresse.
O ESTRESSE
O estresse ocorre, quando “uma pessoa fica submetida à estimulação nociva ou à ameaça dessa estimulação, especialmente quando ela é incapaz de evitar ou de pôr fim à condição. Descobriu-se que grandes mudanças na vida da pessoa costumam ser fontes de estresse, que deixam-na vulnerável à depressão” (Peter STRATTON E Nicky HAYES. Dicionário de Psicologia, p.95).
As exigências da vida, conciliar trabalho, estudo podem ser fatores de estresse. O Juvenil está em uma época de decisões importantes. Além disso, esta se desenvolvendo emocionalmente, tendo de enfrentar alegrias e decepções.
Aliado aos fatores mencionados, talvez o Juvenil se sinta perdido em meio a tantas atividades, exigências e não durma o suficiente, não proporcione momentos de repouso à sua mente.
Às vezes, o estresse pode vir acompanhado de dores de cabeça, dificuldade de concentração ou insônia.
O certo é que Deus pode ser o Guia dos Juvenis e orientá-lo nos momentos decisivos, especialmente dando confiança e esperança: “Assim diz o Senhor, o teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te ensina o que é útil e te ensina pelo caminho em que deves andar” (Is 48.17).
A depressão
Define-se a depressão como “uma combinação de aflição e mal-estar, que ocorre espontaneamente ou que excede, em duração e intensidade, a reação normal a qualquer desastre ou infortúnio” (Marcelo Aguiar. Por que algumas pessoas sofrem de depressão?, p.16).
Na adolescência, a depressão, muitas vezes é confundida com as manifestações típicas dessa fase. Assim, o adolescente às vezes é agressivo, outras vezes é tímido, isolando-se dos demais. Em um momento é falante; em outro parece arredio e distante.
Em primeiro lugar, vamos destacar é normal qualquer pessoa sentir tristeza, passar por momentos angustiantes. Podemos estarmos tristes, em lágrimas. O problema é cairmos em um estado depressivo que nos iniba a ação. Convencionou-se nos que todos devem estar radiantes, alegres sem demonstrar tristeza. Jesus também sentou tristeza, alegria, cansaço. Ele disse: “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33). O cristão é um ser vivo, não é alguém distanciado da realidade: tem suas tristezas e alegrias. Sabe, no entanto, que “a alegria do Senhor é a nossa força”, ou seja, não deixa que a tristeza domine seu viver.
Por outro lado, as pessoas influenciadas pela mídia, a qualquer problema que enfrentam, ou outros estão vivenciando declaram: “Estou deprimida”; “Acordei com uma depressão”; “Você está em depressão”. Precisamos fugir dos rótulos. Expressar nossos sentimentos de tristeza, insegurança é normal, é bom para a saúde. Reprimi-los é pior. Não significa que. A qualquer desilusão, circunstância negativa, entremos em depressão.
Uma vez constatada a depressão, temos de reunir todas as nossa forças para sair dela., buscarmos ao Senhor e refletir sobre a extensão dela. A depressão é um alerta do organismo, mostrando à pessoa que algo não vai bem, precisa ser reformulado, uma questão que precisa de atenção, cuidado. Talvez seja hora de diminuir o ritmo, de dar maior valor a certos aspectos como a convivência em família e não atribuir valor exagerado a outras coisas.
Em muitas ocasiões, entra o aspecto espiritual. Assim, um cristão pode estar vivendo dificuldades, porém isso não significa que Deus O abandonou. O crente é uma pessoa normal: sente tristeza e alegria. O salmista menciona aquelas pessoas que, ao observar, a angústia do salmista faziam-lhe uma pergunta: “As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite, porquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus?” (Sl 42.3). As pessoas não o ajudavam, especialmente pessoas que serviam a Deus: “Quando me lembro disto, dentro de mim mesmo derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão; fui com eles à Casa de Deus, com voz de alegria e de louvor, com a multidão que festejava” (Sl 42.4).
O mais importante na situação mencionada é que o salmista não perdeu a fé: Ele tinha convicção de que o Deus a Quem ele servia, faria, especialmente, duas coisas: 1)no meio da aflição, o Senhor o alegraria:“Contudo, o Senhor mandará de dia a sua misericórdia, e de noite a sua canção estará comigo: a oração ao Deus da minha vida” (Sl 42.8); 2)Ele sabia que Deus lhe daria vitória: “Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face e o meu Deus” (Sl 42.11).
O profeta Elias também precisou enfrentar a depressão. Após uma grande vitória sobre os profetas de Baal, sofreu ameaças da rainha Jezabel, que procurou matá-lo. Em seu abatimento, o profeta pediu a sua morte (1Rs 19.4). Ele se julga só na batalha contra os falsos profetas (1Rs 19.10). Ainda bem que Eliseu expressou seus sentimentos ao Senhor: Este pôde dar-lhe a resposta de que necessitava! O profeta estava esgotado diante de tanta luta! Deus revelou-lhe que existiam 7.000 pessoas que também lutavam pela causa divina. Eliseu não estava sozinho em sua missão de proclamar o nome de Deus! Tendo suas forças renovadas, Eliseu tinha novas tarefas a cumprir: ungir o rei da Síria (1Rs 19.15); o rei de Israel (1Rs 19.16) e também a Eliseu (1Rs 19.16).
Alguns fatores a serem considerados:
Muitos problemas aqui citados podem desencadear a depressão. Para pensarmos em depressão, devemos considerar a intensidade de nossa reação. . Também temos de encarar de forma positiva, ou seja, considerar que a pessoa realmente está passando por uma situação intensa: os sintomas são reais. Existem pessoas que não consideram os problemas das pessoas, os sintomas apresentados como se estes não fossem reais.
Os aspectos da depressão são muito variados. Não é um fato isolado, mas uma série destes a sua freqüência e a duração é que irão caracterizar a depressão.
- Os amigos. A pessoa acredita não possuir amigos, ter dificuldades para conservá-los ou por pensar que os colegas e amigos não a apreciam, da mesma forma que observa que outros têm maior facilidade em seus relacionamentos. Vive, comparando-se com outras pessoas. Em primeiro lugar, vamos destacar: Precisamos desejar ter amigos. Em segundo lugar, é necessário aproximar-nos das pessoas e as observarmos. Em terceiro lugar, que espécie de amigo sou eu? Como escolho minhas amizades? Pelo que a pessoa é, ou uma amizade de interesse? Em quarto lugar, para manter uma amizade, preciso preocupar-me com ela. Será que o meu amigo pode contar comigo? Assim, se eu telefono para alguém, envio um e-mail para ele, quando está doente, estou desenvolvendo uma amizade, não fico alheio a seus problemas amigos podem decepcionar-nos e devo estar pronto a perdoar-lhes. Não meça sua capacidade de ter inúmeros amigos, e sim a qualidade de amigos que pode ter. nunca é tarde demais para ajudar um amigo em uma dificuldade, em uma disciplina escolar:“Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão” (Pv 17.17). Seja aberto a fazer amizades reais.
- Os ressentimentos. Uma pessoa nos feriu? Temos de pedir graças a Deus para estender as mãos para o perdão: “Aquele que cobre uma ofensa promove amor, mas quem a lança em rosto separa bons amigos” (Pv 17.9 -NVI). Geralmente é no lar onde as pessoas guardam muitos ressentimentos; seja entre irmãos, seja entre pais e filhos. Deus deseja que perdoemos como Ele nos perdoou! Temos de vencer os ressentimentos. Um exemplo marcante foi José: Ele perdoou seus irmãos e ainda os consolou, embora tenha sofrido muito no Egito: “E levantou a sua voz com choro, de maneira que os egípcios o ouviam, e casa de Faraó o ouviu. E disse José a seus irmãos: peço-vos, chegai-vos a mim. E chegaram-se. Então, disse ele: Eu sou José, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face” (Gn 45.2,4-5). Que teste para José. Ele já era o vice-governador do Egito e agora enfrentava o maior teste de sua vida: perdoar a seus irmãos. Ele Venceu! Não se deixou derrotar por ressentimentos. A Bíblia destaca: “Aquele que cobre uma ofensa promove amor, mas quem a lança em rosto separa bons amigos” (Pv 17.9– NVI).
OBS: “Este provérbio diz que devemos estar dispostos a perdoar as falhas dos outros. Em qualquer relacionamento, é necessário relevar as ofensas. É tentador, especialmente em uma discussão, apontar todas as falhas que a pessoa já cometeu. O amor, porém, mantém-nos em silêncio, por mais difícil que isso seja. Em uma discussão, jamais aborde ou mencione qualquer fato ou situação que não estejam relacionados à questão que estiver sendo discutida. À medida que nos tornamos mais semelhantes a Cristo, adquirimos a habilidade de Deus de nos esquecermos dos pecados do passado, já confessados” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, p.854, nota a Pv 17.9).
- A perda de perspectiva, a perda da esperança. A pessoa acredita que não sairá do quadro depressivo. O cristão, no entanto, não deve perder a esperança: “O laço do ímpio está na transgressão dos lábios, mas o justo sairá da angústia” (Pv 12.13).
- Choro excessivo: “As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite” (Sl 42.3a).
- Pressão do grupo. Um cristão, muitas vezes, sofre muitas pressões, em seu trabalho, em sua escola.Existem momentos extremamente difíceis. O certo é que o Senhor lhe concederá vitória: “Mas se sofrer como cristão, não se envergonhe disso, antes glorifique a Deus com esse nome” (1 Pe 4.16).
- Ansiedade: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pe 5.7).
Atacando a depressão:
O processo de cura se inicia, quando a pessoa demonstra vontade de quebrar o círculo vicioso, lutar para obter vitória. A pessoa precisa desejar a libertação. Claro, que é preciso que ela seja ajudada e acompanhada.
- Oração: “Coloquei toda minha esperança no Senhor; ele se inclinou para mim e ouviu o meu grito de socorro. Ele me tirou de um poço de destruição, de um atoleiro de lama; pôs os meus pés sobre uma rocha e firmou-me num local seguro. Pôs um novo cântico na minha boca, um hino de louvor ao nosso Deus. Muitos verão isso e temerão, e confiarão no Senhor” (Sl. 40.1-3- NVI). O salmo pode retratar uma pessoa em depressão: estava em um “beco sem saída”, porém alcançou uma nova razão para viver. A vitória sobre a depressão é um testemunho para aqueles que estão passando por situações semelhantes.
- Auxiliando, socorrendo. Fígelo e Hermógenes abandonaram Paulo, mas Deus levantou alguém para trazer-lhe alegria: “O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes ele me reanimou e não se envergonhou de eu estar preso; ao contrário, quando chegou a Roma, procurou-me diligentemente até me encontrar. Conceda-lhe o Senhor que, naquele dia, encontre misericórdia da parte do Senhor! Você sabe muito bem quantos serviços ele me prestou em Roma” (2 Tm1.16-18– NVI). Quando consolamos, embora estejamos passando por problemas, somos consolados:
OBS: Onesíforo quanto trabalho ele teve para encontrar Paulo. Não descansou até que o achou e o pôde socorrer. Onesíforo foi um exemplo de lealdade e de sinceridade cristã. Como disse Jo: “Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-poderoso” (Jó 6.14).
- Leitura da Bíblia: “Isto é a minha consolação na minha angústia. Porque a tua palavra me vivificou”(Sl 119.50). Muitas pessoas com depressão não conseguem ler a Bíblia, porque seus pensamentos vagueiam; ela não consegue fixar a sua atenção. A solução é ler a Bíblia em voz alta: a palavra pronunciada penetrará em nossa mente.
- Louvor: Tal como Paulo e Silas louvaram ao Senhor na prisão (At. 16.25), devemos Louvá-lO. O louvor abre as portas para a cura.
- Vivermos um dia por vez.: “Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (Mt. 6.34).
- Saber que existe um Deus que se preocupa conosco, não nos abandona: “Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo. Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivifica o coração dos contritos” (Is 57.15).
Síndrome do pânico
O medo é uma reação natural ao perigo. Faz parte do instinto de sobrevivência. O medo faz-nos afastar de situações perigosas: se sentirmos algo muito quente, afastamos a nossa mão. Quando percebemos carros em alta velocidade, avenidas muito movimentadas, tomamos o devido cuidado para não nos perdermos a nossa vida.
Já existem aqueles que são autoconfiantes, que apreciam coisas arriscadas, amam o perigo e acreditam que são imunes aos perigos. Mais de um jovem já perdeu a vida em “rachas”. Praticam corridas durante a noite em seus carros em alta velocidade.
Além do medo saudável, aquele que faz com que protejamos a vida, existe o medo maior que nos paralisa a ação, impede de termos uma vida normal.
Uma das doenças que se tem alastrado na vida moderna: a Síndrome do Pânico, nem sempre fácil de ser detectada.
A síndrome de pânico pode ser descrita como “crises de ansiedade aguda, as chamadas crises de pânico. Estas se caracterizam pela súbita, inesperada e freqüentemente avassaladora sensação de terror e apreensão, acompanhada de sintomas somáticos em muitos órgãos e sistemas, como falta de ar, palpitações e sensação de desfalecimento. Os sinais e sintomas de uma crise de pânico são semelhantes aos que ocorrem durante um esforço físico intenso ou numa situação de risco”(http://www.geocities.com/HotSprings/Oasis/8478/sindromedopanico.html/200828 -acesso 28/04/08).
OBS: A síndrome de pânico só pode ser diagnosticada por um especialista. Em certos casos, necessita de medicação por um período.
Muitos fatores podem contribuir para uma crise de pânico. Um deles é a violência estampada nas manchetes dos jornais e na mídia. A abordagem repetitiva sobre a violência doméstica, a agressão nas ruas provoca um forte sentimento de insegurança. Esta faz com que muitas pessoas se isolem dentro de suas casas, não possuam coragem para sair, par enfrentar a vida.
Observemos como a Bíblia se refere a nossos temores. Existe cura para o medo. O cristão não é uma pessoa imune ao medo. Pode sentir medo, entretanto, “No dia em que eu temer, hei de confiar em ti” (Sl 56.3). O cristão ora no momento do perigo: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia, pois em ti a minha alma se refugia; à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades” (Sl 57.1).
Vamos analisar alguns tipos de medo:
- Medo do fracasso. Todos podemos sofrer algum tipo de fracasso. Este pode representar algum tipo de aprendizado. Podemos avaliar o que deu errado e prosseguir. Passar por um fracasso é uma coisa; não significa “ser” fracassado. Não devemos desistir, mas prosseguir: “Os servos de Isaque cavaram no vale e descobriram um veio d’água. Mas os pastores de Gerar discutiram com os pastores de Isaque, dizendo: ‘A água é nossa!” Por isso Isaque deu ao poço o nome de Eseque, porque discutiram por causa dele. Então os seus servis cavaram outro poço, mas eles também discutiram por causa dele; por isso o chamou Sitna. Isaque mudou-se dali e cavou outro poço, e ninguém discutiu por causa dele. Deu-lhe o nome de Reobote, dizendo: ‘Agora o Senhor nos abriu o espaço e prosperaremos na terra’” (Gn 26.19-22). Isaque não se considerou um fracassado, perseverou em cavar poços, até que seus inimigos desistiram de persegui-lo, ao perceberam que Deus o abençoava (Gn 26.28).
- Medo da opinião de outros. Josué e Calebe não se preocuparam com a opinião da maioria: eram dois contra dez. Eles argumentaram contra eles, pois compreenderam que era melhor realizar a vontade de Deus. Não foi fácil, eles foram corajosos. “Calebe fez calar o povo perante Moisés e disse: Subamos animosamente e possuamo-la em herança, porque, certamente, prevaleceremos contra ela” (Js 13.30). Não podemos seguir a opinião de outros, quando sabemos que essa não é a vontade do Senhor.Os dez se rebelaram, porque tiveram medo de enfrentar o povo cananeu.
- Medo de guerras, rumores de guerras: “Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não temeria; ainda que a guerra se levantasse contra mim, nele confiaria” (Sl 27.3). O cristão pode enfrentar guerra, todavia confia no Senhor. Só partiremos para a glória, na hora em que o Senhor permitir.
- Medo de não ser capaz de sustentar-se. O cristão deve procurar progredir, estudar e trabalhar. Contudo, entrega seus caminhos ao Senhor: “Confia no Senhor e faze o bem ; habitarás na terra e, verdadeiramente, serás alimentado” (Sl 37.3).
- Medo da morte: “E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão (Hb 2.15).
CONCLUSÃO
Na vida atual, estamos sujeitos a dificuldades de toda espécie.
As frustrações, tristezas, também podem ensinar-nos a depender de Deus, a confiar nEle.
Podemos enfrentar graves problemas, decepções, porém, nessas situações, brilha a misericórdia divina.
Nas situações difíceis pessoais, sentimentais, existe um Deus que está conosco, consola-nos e dá a força par ultrapassar as barreiras.
As pessoas podem decepcionar-nos, podemos fracassar, contudo Ele não falha, não desiste de nós.
Quando tudo parece estar perdido, lembremo-nos do conhecido hino: “De Deus mui firmes são as promessas/Mais firmes que as montanhas são./Quando o socorro terrestre cessa,/Os de Deus não falharão!/De Deus mui firmes são as promessas,/Falhando tudo não falharão;/Se das estrelas o brilho cessa,/Mas as promessas brilharão” (1a estrofe e estribilho do hino 459 da Harpa Cristã).
Colaboração para o Portal Escola Dominical: Profª. Ana Maria Gomes de Abreu. (in memorian)
fonte PORTALEBD