Casa Branca divulgou a íntegra da certidão do presidente Barack Obama
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um incomum pronunciamento à imprensa nesta quarta-feira e afirmou que não há tempo a perder com a polêmica sobre sua certidão de nascimento e os boatos de que teria nascido no Quênia e não no Havaí.
"Eu sei que este assunto não será esquecido", admitiu Obama. "Mas não temos tempo para esta bobagem. Temos coisas mais importantes para fazer. [Eu] tenho coisas mais importantes para fazer".
Pouco antes, a Casa Branca divulgou a versão integral da certidão de nascimento do presidente. A medida foi uma estratégia para acabar com os boatos de que o democrata não é americano e, portanto, não poderia ser eleito para cargos políticos nos Estados Unidos.
Obama já havia apresentado uma versão padrão mais curta da sua certidão de nascimento, reconhecida em seu Estado natal, o Havaí, e usada comumente lá como documento. A versão curta foi postada na internet pela equipe de Obama durante a campanha presidencial de 2007-2008, depois que seus adversários colocaram em dúvida o fato de o então candidato não ser americano.
A versão mais longa comprova que Obama efetivamente nasceu em Honolulu, no Havaí, às 19h24 de 4 de agosto de 1961.
"Este assunto ocorre há dois anos e meio. Eu confesso que assisti com divertimento e fiquei confuso", disse o democrata, explicando que decidiu vir à público comentar quando viu que, há duas semanas, quando debatia o novo Orçamento com os republicanos e cuja aprovação impediria a paralisação do Estado, "a história dominante na mídia era sobre minha certidão".
"Normalmente eu não comentaria sobre isso, eu tenho outras coisas para fazer", admitiu o presidente, em um pronunciamento dos mais inusitados da história do país.
Obama aproveitou para pedir um esforço bipartidário de congressistas republicanos e democratas para os temas mais importantes, como desemprego, alta dos combustíveis e o deficit.
"Isso vai gerar debates grandes e sérios, debates importantes. Haverá discordâncias, mas isso é bom, é como a democracia funciona", disse o presidente.
"Acredito que democratas e republicanos podem se unir e resolver os problemas, mas não poderemos fazer se estivermos distraídos, se estivermos perdendo tempo vilanizando uns aos outros", completou Obama, em um aparente recado ao empresário, apresentados e candidato presidencial para 2012 Donald Trump, que realimentou a polêmica recentemente ao questionar porque Obama não divulgava a versão integral de sua certidão.
Fonte: Folha Online
"Eu sei que este assunto não será esquecido", admitiu Obama. "Mas não temos tempo para esta bobagem. Temos coisas mais importantes para fazer. [Eu] tenho coisas mais importantes para fazer".
Pouco antes, a Casa Branca divulgou a versão integral da certidão de nascimento do presidente. A medida foi uma estratégia para acabar com os boatos de que o democrata não é americano e, portanto, não poderia ser eleito para cargos políticos nos Estados Unidos.
Obama já havia apresentado uma versão padrão mais curta da sua certidão de nascimento, reconhecida em seu Estado natal, o Havaí, e usada comumente lá como documento. A versão curta foi postada na internet pela equipe de Obama durante a campanha presidencial de 2007-2008, depois que seus adversários colocaram em dúvida o fato de o então candidato não ser americano.
A versão mais longa comprova que Obama efetivamente nasceu em Honolulu, no Havaí, às 19h24 de 4 de agosto de 1961.
"Este assunto ocorre há dois anos e meio. Eu confesso que assisti com divertimento e fiquei confuso", disse o democrata, explicando que decidiu vir à público comentar quando viu que, há duas semanas, quando debatia o novo Orçamento com os republicanos e cuja aprovação impediria a paralisação do Estado, "a história dominante na mídia era sobre minha certidão".
"Normalmente eu não comentaria sobre isso, eu tenho outras coisas para fazer", admitiu o presidente, em um pronunciamento dos mais inusitados da história do país.
Obama aproveitou para pedir um esforço bipartidário de congressistas republicanos e democratas para os temas mais importantes, como desemprego, alta dos combustíveis e o deficit.
"Isso vai gerar debates grandes e sérios, debates importantes. Haverá discordâncias, mas isso é bom, é como a democracia funciona", disse o presidente.
"Acredito que democratas e republicanos podem se unir e resolver os problemas, mas não poderemos fazer se estivermos distraídos, se estivermos perdendo tempo vilanizando uns aos outros", completou Obama, em um aparente recado ao empresário, apresentados e candidato presidencial para 2012 Donald Trump, que realimentou a polêmica recentemente ao questionar porque Obama não divulgava a versão integral de sua certidão.
Fonte: Folha Online