Uma das ponte de Sendai - Japão |
"Olhando para Jesus, autor e consumador da fé"
Hebreus 12.2
No próximo dia 11 completa um mês que houve o tsunami seguido de terremoto e consequente crise nuclear. E, apesar de tão imenso pesar, a vida segue.
A televisão japonesa não mostra mais monturos de lama e destroços, casas arruinadas, carros amassados. Não faz questão de relembrar os males causados pelo maremoto. Matérias recentes apontam ao futuro de progresso.
Emissoras de tv seguem em suas programações normais. E inserem entre os programas jornalísticos matérias falando sobre a indenização do governo às vítimas da catástrofe, falam de projetos de reconstrução, informam quais são as atitudes mais certas a tomar daqui para frente, etc.
A usina de Fukushima não foi esquecida pelas produções de noticiários. São notícias sóbrias, não são sensacionalistas. Focam o caso de alguns trabalhadores afetados por radiação letal. Mas as autoridades do governo negam que isso tenha acontecido.
Não é visto brilho de desespero nos olhos da população japonesa atingida pelos abalos sismológicos e invasão das águas. Mas, com certeza os moradores da região próxima da usina estão muito mais apreensivos. Muito mais do que nós, que moramos distantes do raio de contaminação.
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Emissoras de tv seguem em suas programações normais. E inserem entre os programas jornalísticos matérias falando sobre a indenização do governo às vítimas da catástrofe, falam de projetos de reconstrução, informam quais são as atitudes mais certas a tomar daqui para frente, etc.
A usina de Fukushima não foi esquecida pelas produções de noticiários. São notícias sóbrias, não são sensacionalistas. Focam o caso de alguns trabalhadores afetados por radiação letal. Mas as autoridades do governo negam que isso tenha acontecido.
Não é visto brilho de desespero nos olhos da população japonesa atingida pelos abalos sismológicos e invasão das águas. Mas, com certeza os moradores da região próxima da usina estão muito mais apreensivos. Muito mais do que nós, que moramos distantes do raio de contaminação.
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Assistimos campanhas promovendo solidariedade, elas são frequentes. Toda a sociedade está empenhada em beneficiar as vítimas do tsunami. O Japão se empenha e concentra esforços para reerguer as áreas atingidas.
A economia japonesa demonstra sinais de quebra.
O êxodo de estrangeiros não pára. Nas fábricas, os operários japoneses não escondem o sentimento de desaprovação aos trabalhadores estrangeiros que decidiram ir embora e aos que ainda pretendem sair do país. Dizem que é ingratidão, que vieram ao Japão em busca de riquezas e no momento da retribuição dão as costas.
A Igreja faz a diferença. Nos cultos, a data em que as águas violentas ultrapassaram o porto se transformou em um marco. Os púlpitos evangélicos são fontes de palavra de ânimo aos nipônicos. O dia da devastação é visto como um momento de despertamento espiritual, serve para lembrar a promessa da volta de Jesus Cristo e motiva ao conserto de vidas perante Deus.
Após o tsunami, passamos a ouvir mais mensagens sobre o tema tribulação. E aumenta o número de cristãos expressando o amor de Deus aos que sofrem.
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Após o tsunami, passamos a ouvir mais mensagens sobre o tema tribulação. E aumenta o número de cristãos expressando o amor de Deus aos que sofrem.
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A criançada mudou. Os filhos de brasileiros convivem mais de perto com japoneses nas escolas. Embora o período de férias ainda não tenha terminado, são muitos pequeninos que nos surpreendem demonstrando consciência do momento difícil e passam sentimentos de carinho e compaixão pelas vidas que sofrem devido a essa grande tragédia. O ano letivo recomeçará essa semana.
É preciso recomeçar. Recomeçamos! FONTE VIVENDO A ULTIMA HORA