Argentina distribui milhões de exemplares de publicação da ONU de educação sexual que defende o homossexualismo
Inés Franck, especialista em educação do Centro, diz que milhões de exemplares das revistas serão distribuídos para famílias como um guia para ensinar as crianças sobre a sexualidade humana. Contudo, o governo diz que está preparado para imprimir exemplares suficientes para alcançar cada domicílio do país.
De acordo com Franck, a publicação é “tendenciosa e reducionista” e constitui um “processo sem precedente de doutrinação promovida pelo governo em aliança com uma organização internacional”.
Na página 13, por exemplo, a revista diz aos pais: “É importante explicar [para seu filho] que todas as famílias são diferentes. Há famílias com um pai e uma mãe, há famílias com apenas um pai ou apenas uma mãe, com dois pais ou duas mães (...) Nenhuma dessas famílias é melhor ou pior do que as outras. A coisa mais importante dentro delas é o relacionamento de amor que une seus membros”.
Na página 36, os leitores recebem a informação: “Se meninos ou meninas nos contam que são gays ou lésbicas… temos de entender que essa confissão é uma demonstração de afeição e confiança e um pedido de apoio, respeito e compreensão. Embora nos custe algum tempo aceitar isso, é bom para todos”. A mesma página declara: “Há casais que consistem de uma mulher e um homem, casais que consistem de duas mulheres e casais que consistem de dois homens, e não há nada de errado com isso”.
“Diariamente, muitas pessoas são discriminadas por viverem sua sexualidade conforme querem. Os travestis, por exemplo, que se vestem de um jeito que é diferente do que é habitual para seu sexo biológico, são discriminados de muitas maneiras. Essas formas de discriminação de conduta causam danos e vão contra os direitos que obtivemos como sociedade”.
Franck acrescenta que a revista contém imagens e expressões indecentes, e apresenta a sexualidade humana como “mero instrumento de prazer auto-referencial”. Ela considera o texto como “consequência da Lei 26.618, que legalizou as uniões de mesmo sexo e está agora sendo introduzida nos lares e educação”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com