O exército, formado por soldados e policiais secretos vindos do Vietnã, apreendeu bíblias de moradores da província de Xiengkhouang. Os soldados, em seguida, atiraram e mataram quatro mulheres, depois de terem abusado repetidamente de duas delas. Os maridos e filhos das mulheres mortas apanharam dos soldados, foram amarrados e forçados a presenciar o assassinato dessas mulheres. Não há notícias sobre onde estão os sobreviventes agora. Não se sabe ao certo se os hmongs, tribo à qual pertenciam as mulheres mortas, são perseguidos por sua etnia ou por sua religião. O regime comunista no Laos é particularmente repressivo com minorias étnicas como os hmongs, o que também encoraja o budismo a impor um senso de união e identidade nacional. Por essa razão o alvo principal, tanto por parte do governo quanto dos budistas, são os cristãos hmongs. Cristãos protestantes em geral e a comunidade cristã hmong são particularmente vistos pelo governo e seus setores como sendo favoráveis ao Ocidente e, por isso, representaria uma ameaça às regras do comunismo. Tradução: Lucas Gregório portas abertas
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