Pesquisa foi realizada com executivas em todo o Brasil
Não é novidade que a participação feminina no mercado de trabalho vem aumentando a cada dia. Hoje, muitas delas são chefes no trabalho e em casa. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, 42,6% das pessoas profissionalmente ativas eram do sexo feminino. E de acordo com o último levantamento 'Mães Contemporâneas', realizado pelo IBOPE em 2006, 51% dessas brasileiras são mães (17 milhões) e 43% delas chefes de família.
Mas como será para essas mulheres conciliar a carreira com a maternidade? Pesquisa on-line realizada pela Trabalhando.com Brasil com 150 executivas de todo o país revela que 43% das profissionais ouvidas afirmam não ter nenhuma dificuldade para conciliar as duas atividades. Das demais, 34% dizem que a maior dificuldade é ter pouco tempo para passar com seus filhos; 12% acreditam sofrer preconceito dos chefes e dos gestores por serem mães; 7% dizem que o afastamento por licença-maternidade as deixou desconectadas dos negócios da empresa; e 4% afirmam que a dificuldade é não conseguir se focar no trabalho tanto quanto gostariam por causa dos filhos.
Já faz tempo que a imagem da mulher que ficava em casa cuidando da prole enquanto o pai trabalhava fora não existe mais e, em alguns casos, os papéis estão se invertendo: muitos homens acabam ficando em casa enquanto a mulher sai para trabalhar.
"Pelos números da nossa pesquisa, observamos que trabalhar e cuidar dos filhos não é dificuldade para as novas executivas. Isso já está incorporado à sua rotina. Com a conquista de um espaço maior no mercado de trabalho e com o destaque que vêm tendo como líderes de equipes, as mulheres têm sido cada vez mais bem sucedidas", afirma Renato Grinberg, diretor-geral da Trabalhando.com Brasil.
Olhar das empresas mudou em relação ao sexo feminino
Por outro lado, as empresas também mudaram seu olhar em relação ao sexo feminino e não deixam de contratar uma funcionária por ela ser ou não mãe. Para complementar a pesquisa, a Trabalhando.com Brasil conversou com os responsáveis pelo departamento de RH de 30 empresas de médio e grande porte para saber a porcentagem de mães que essas organizações têm em seus quadros. Os números não surpreendem: 50% das empresas entrevistadas têm 10% de mães trabalhando atualmente; 20% têm mais de 30% de funcionárias com filhos; 10% apresentam 20% de funcionárias-mães; e as 20% restantes contam com menos de 10% de funcionárias com filhos em seus quadros.
Fonte: O Globo
Mas como será para essas mulheres conciliar a carreira com a maternidade? Pesquisa on-line realizada pela Trabalhando.com Brasil com 150 executivas de todo o país revela que 43% das profissionais ouvidas afirmam não ter nenhuma dificuldade para conciliar as duas atividades. Das demais, 34% dizem que a maior dificuldade é ter pouco tempo para passar com seus filhos; 12% acreditam sofrer preconceito dos chefes e dos gestores por serem mães; 7% dizem que o afastamento por licença-maternidade as deixou desconectadas dos negócios da empresa; e 4% afirmam que a dificuldade é não conseguir se focar no trabalho tanto quanto gostariam por causa dos filhos.
Já faz tempo que a imagem da mulher que ficava em casa cuidando da prole enquanto o pai trabalhava fora não existe mais e, em alguns casos, os papéis estão se invertendo: muitos homens acabam ficando em casa enquanto a mulher sai para trabalhar.
"Pelos números da nossa pesquisa, observamos que trabalhar e cuidar dos filhos não é dificuldade para as novas executivas. Isso já está incorporado à sua rotina. Com a conquista de um espaço maior no mercado de trabalho e com o destaque que vêm tendo como líderes de equipes, as mulheres têm sido cada vez mais bem sucedidas", afirma Renato Grinberg, diretor-geral da Trabalhando.com Brasil.
Olhar das empresas mudou em relação ao sexo feminino
Por outro lado, as empresas também mudaram seu olhar em relação ao sexo feminino e não deixam de contratar uma funcionária por ela ser ou não mãe. Para complementar a pesquisa, a Trabalhando.com Brasil conversou com os responsáveis pelo departamento de RH de 30 empresas de médio e grande porte para saber a porcentagem de mães que essas organizações têm em seus quadros. Os números não surpreendem: 50% das empresas entrevistadas têm 10% de mães trabalhando atualmente; 20% têm mais de 30% de funcionárias com filhos; 10% apresentam 20% de funcionárias-mães; e as 20% restantes contam com menos de 10% de funcionárias com filhos em seus quadros.
Fonte: O Globo
fonte CPAD News