Independência só deve ser formalizada em 9 de julho
Com a independência para o Sul do Sudão prevista para 9 de Julho, as igrejas estão coordenando esforços para trazer uma paz duradoura para a região esgotada por uma longa guerra civil.
"A igreja tem se dedicado para participar da mediação, para uma resolução pacífica dos conflitos", disse o pastor Ramadan Chan, secretário-geral do Conselho das Igrejas do Sudão.
Para os cristãos do recém-formado Sudão do Sul, a oportunidade de tornar-se independente da maioria muçulmana do norte é mais que um dos termos do acordo de paz de 2005, que encerrou uma guerra civil de duas décadas. “Trata-se da vontade de Deus”, afirmam os cristãos.
Depois do anúncio oficial do resultado do referendo, países ligados à ONU devem reconhecer a independência, que só deve ser formalizada em 9 de julho. Ainda há disputas bilaterais sobre a demarcação definitiva da fronteira, por conta da divisão dos preciosos recursos hídricos do Nilo e das reservas de petróleo do país.
"A igreja tem se dedicado para participar da mediação, para uma resolução pacífica dos conflitos", disse o pastor Ramadan Chan, secretário-geral do Conselho das Igrejas do Sudão.
Para os cristãos do recém-formado Sudão do Sul, a oportunidade de tornar-se independente da maioria muçulmana do norte é mais que um dos termos do acordo de paz de 2005, que encerrou uma guerra civil de duas décadas. “Trata-se da vontade de Deus”, afirmam os cristãos.
Depois do anúncio oficial do resultado do referendo, países ligados à ONU devem reconhecer a independência, que só deve ser formalizada em 9 de julho. Ainda há disputas bilaterais sobre a demarcação definitiva da fronteira, por conta da divisão dos preciosos recursos hídricos do Nilo e das reservas de petróleo do país.
Fonte: Christian Telegraph cpad news