Igreja afirma que esta é mais uma oportunidade de divulgação do Evangelho
Em um país onde a livre iniciativa foi desaprovada por mais de 50 anos, as ruas de Cuba parecem estar mudando. Cuba agora está permitindo que 178 diferentes tipos de empresas ajudem a compensar um milhão de trabalhadores que Cuba está demitindo.
John Dyck, da World Serve Ministries, disse que a igreja local tem ajudado os cubanos na procura por emprego. "Estaremos em parceria com algumas das denominações e igrejas locais para tentar fornecer fundos de micro-financiamento sempre que possível, sob condições muito limitadas e, certamente, auxiliando em quaisquer implicações legais que possa ocorrer."
Segundo Dyck, "com aproximadamente 20% dos trabalhadores sendo demitidos, temos de responder e ser capaz de ajudar.
Dyck disse ainda que a igreja cubana tem ajudado em tempos de crise. "A igreja tem respondido a uma variedade de oportunidades para ter um testemunho forte. Um exemplo seria há alguns anos, quando sofreu danos do furacão. A igreja cristã foi a primeira e a que mais forte respondeu a essa necessidade. E o povo percebeu."
Dyck continua: "Creio que esta é mais uma daquelas oportunidades - e, provavelmente, ainda mais grave nas suas complicações para as pessoas. Mas eu acredito que a igreja possa responder e dar emprego, e certamente fazer a divulgação do Evangelho."
John Dyck, da World Serve Ministries, disse que a igreja local tem ajudado os cubanos na procura por emprego. "Estaremos em parceria com algumas das denominações e igrejas locais para tentar fornecer fundos de micro-financiamento sempre que possível, sob condições muito limitadas e, certamente, auxiliando em quaisquer implicações legais que possa ocorrer."
Segundo Dyck, "com aproximadamente 20% dos trabalhadores sendo demitidos, temos de responder e ser capaz de ajudar.
Dyck disse ainda que a igreja cubana tem ajudado em tempos de crise. "A igreja tem respondido a uma variedade de oportunidades para ter um testemunho forte. Um exemplo seria há alguns anos, quando sofreu danos do furacão. A igreja cristã foi a primeira e a que mais forte respondeu a essa necessidade. E o povo percebeu."
Dyck continua: "Creio que esta é mais uma daquelas oportunidades - e, provavelmente, ainda mais grave nas suas complicações para as pessoas. Mas eu acredito que a igreja possa responder e dar emprego, e certamente fazer a divulgação do Evangelho."
Fonte: Christian Telegraph e CPAD NEWS