Presidente dos EUA, Barack Obama está de visita a Ground Zero, local dos ataques de 9 / 11 em Nova York, quatro dias depois que as forças dos EUA mataram chefe da Al-Qaeda, Osama Bin Laden no Paquistão.
Bin Laden foi considerado o mentor do 9 / 11 ataques em 2001.
Obama colocou uma coroa de flores em memória das quase 3.000 vítimas, e falou para os parentes no local.
Ele disse mais cedo bombeiros de Nova York: "Quando dizemos que nunca vou esquecer, queremos dizer o que dizemos."
A visita ocorre um dia depois de o presidente dos EUA disse que as fotografias gráfico do corpo morto de Bin Laden não seria tornada pública.
O líder da Al-Qaeda foi morto pelas forças especiais dos EUA no norte do Paquistão nesta segunda-feira. Seu corpo foi sepultado no mar a partir de um porta-aviões dos EUA.
Os militares paquistaneses na quinta-feira admitiu "falhas" por não localizar Bin Laden e disse que vai iniciar uma investigação.
Mas também avisou que vai rever a cooperação com os EUA, se houvesse qualquer ataque mais unilaterais, como a que matou Bin Laden.
Momento de reflexãoA primeira parada de Obama em Nova York foi uma estação de fogo no centro de Manhattan. Ele disse bombeiros: "Nós vamos ter certeza de que os perpetradores desse terrível ato de justiça vai ver."
Obama reuniu famílias das vítimas no local do "Ground Zero", onde depositou uma coroa de vermelho, branco e azul.
Ele não fez comentários públicos no local.
O correspondente da BBC Barbara Plett, em Nova York, diz que o governo Obama é muito sensível a acusações de que o presidente é politizar a sua visita.
Milhares de pessoas se reuniram no Marco Zero na noite de domingo, agitando bandeiras e placas de rua de escalada, como surgiram notícias de que Bin Laden tinha sido morto.
Na segunda-feira, Obama disse que ele tinha feito a sua prioridade de segurança nacional para encontrar Bin Laden.
Ground Zero é hoje um canteiro de obras, com construção prevista para conclusão em 2013.
Assim como várias torres de escritórios, a área também abrigará o Memorial Nacional 11 set & Museu, que reúne um museu, cachoeiras e um parque.
Obama decidiu não publicar as fotos do corpo de Bin Laden, dizendo que as imagens representam um risco para a segurança nacional.
"É importante para nós ter a certeza que as fotos muito gráfica de alguém que foi baleado na cabeça não estão flutuando como um incitamento à violência adicionais, como uma ferramenta de propaganda. Isso não é o que somos", disse Obama.
O correspondente afirma que há sentimentos mistos em Nova York sobre a decisão de não publicar as fotos. Enquanto alguns querem prova de que foi Bin Laden que foi morto, para outros, as fotos será reaberto memórias dolorosas.
Enquanto isso, funcionários da Casa Branca, mais uma vez alterou a sua conta do ataque a compostos de Bin Laden.
Disseram estabelecimentos respeitados meios de comunicação, incluindo o New York Times, que apenas um indivíduo - um mensageiro de Bin Laden - disparou contra as forças especiais dos EUA. Ele foi morto no início da incursão.
O líder da Al Qaeda estava em outro lugar em composto e desarmado quando morto.
Ainda recentemente, terça-feira, o porta-voz do presidente tinha falado de uma luta de fogo "altamente volátil", com duração de toda a operação 40 minutos. E a Casa Branca tinha dado a impressão de que uma armada de Osama Bin Laden tinha sido morto em um tiroteio.
Os críticos levantaram preocupações sobre a legalidade da operação, depois de os EUA reviu a sua conta de acusar Bin Laden estava desarmado quando morto.
Mas os EUA, disse Bin Laden era um alvo legítimo militar, cujo assassinato foi "um ato de auto-defesa nacional".
Raiva no PaquistãoNo Paquistão, há recriminações sobre o fracasso continua a prender ou localizar Bin Laden.
Um oficial paquistanês militar disse uma das esposas de Bin Laden disse aos investigadores que estava morando no mesmo quarto por cinco anos, junto com seu marido.
Na quinta-feira, o chefe da diplomacia paquistanesa, Salman Bashir, rejeitou as alegações de novo os serviços secretos do seu país, tinha ligações com a Al-Qaeda, e disse que a investigação sobre a presença de Bin Laden em Abbottabad iria revelar o que houve falhas.
O exército do Paquistão tem sido visto como a instituição mais eficaz em um país instável. No entanto, a opinião pública paquistanesa tem sido crítico da violação da soberania nacional percebida pela invasão dos EUA.
Referindo-se ao ataque, Chefe do Exército general Ashfaq Kayani foi citado pela agência de notícias Reuters como dizendo: ". Qualquer acção semelhante violar a soberania do Paquistão irá garantir uma revisão sobre o nível de cooperação militar e de inteligência com os Estados Unidos"
O correspondente da BBC Syed Shoaib Hasan, em Rawalpindi, disse que as forças do Paquistão, voltou a negar qualquer conhecimento prévio do ataque eo paradeiro de Bin Laden.
No entanto, ele diz que houve algumas contradições: o exército do Paquistão afirmou contribuíram com informações que levassem à captura de Bin Laden, fornecendo detalhes de telefonemas feitos a partir do Paquistão para a Arábia Saudita.
Os convites - a partir de um homem saudita - em causa operações financeiras. A última foi traçado para o complexo de Bin Laden, disseram os militares.
No entanto, nosso correspondente em Rawalpindi, diz o militar não explicou por que, após esta chamada, o composto não foi invadida ou investigados.
fonte BBC NEWS