Depois de uma surpreendente reação das excelências evangélicas na Comissão de Direitos Humanos do Senado, a senadora do PT paulista, Marta Suplicy, retirou da pauta da comissão o polêmico projeto de lei PLC 122/2006 que anda tirando o sono das famílias evangélicas brasileiras.
A razão da insatisfação vem do fato de que as mudanças propostas na Costituição e no Código Cívil, são de fato uma mordaça ao direito livre expressão de opinião cristã garantido pela constituição. Lideranças homossexuais dizem abertamente que a Bíblia é um livro homofóbico. E isto é ignorância e desrespeito. Ignorância, porque não há uma linha sequer no Novo Testamento - a Costituição Cristã em vigência - que mande matar ou ferir ou discriminar gays. Desrespeito, porque não se resolve um problema criando outro. E não são evangélicos que andam matando e machucando gays neste país.
Se acontecer a mudança proposta, pastores e chefes de família não poderão mais criticar o homossexualismo, sob pena de serem processados e pressos, com penas de reclusão que variam de dois a cinco anos.
Se o PLC 122 se converter em lei do jeito que foi relatado, estará criada no Brasil uma casta com privilégios especiais que nem a Presidente Dilma tem: imunidade constitucional contra críticas e opiniões divergentes.
O pensamento abaixo não é evangélico, mas resume bem a situação atual:
A razão da insatisfação vem do fato de que as mudanças propostas na Costituição e no Código Cívil, são de fato uma mordaça ao direito livre expressão de opinião cristã garantido pela constituição. Lideranças homossexuais dizem abertamente que a Bíblia é um livro homofóbico. E isto é ignorância e desrespeito. Ignorância, porque não há uma linha sequer no Novo Testamento - a Costituição Cristã em vigência - que mande matar ou ferir ou discriminar gays. Desrespeito, porque não se resolve um problema criando outro. E não são evangélicos que andam matando e machucando gays neste país.
Se acontecer a mudança proposta, pastores e chefes de família não poderão mais criticar o homossexualismo, sob pena de serem processados e pressos, com penas de reclusão que variam de dois a cinco anos.
Se o PLC 122 se converter em lei do jeito que foi relatado, estará criada no Brasil uma casta com privilégios especiais que nem a Presidente Dilma tem: imunidade constitucional contra críticas e opiniões divergentes.
O pensamento abaixo não é evangélico, mas resume bem a situação atual:
"Antigamente o homossexualismo era proibido no Brasil.
Depois passou a ser tolerado.
Hoje é aceito como coisa normal.
Eu vou-me embora antes que passe a ser obrigatório."
Arnaldo Jabour
Depois passou a ser tolerado.
Hoje é aceito como coisa normal.
Eu vou-me embora antes que passe a ser obrigatório."
Arnaldo Jabour
Última Tramitação do PLC 122 no Senado:
"12/05/2011
CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
Situação: MATÉRIA COM A RELATORIA
Ação:Reunida a Comissão, a matéria é retirada da pauta a pedido da Relatora, Senadora Marta Suplicy, para o reexame.
Juntei o Relatório fls. 31-36.
Ao Gabinete da Senadora Marta Suplicy para o reexame da matéria."
ACOMPANHAMENTO DO PLC 122
Para ver todas as tramitações deste Projeto no Senado, em qualquer tempo, acesse este link: Tramitação.
Fonte: Senado Federal.
.fonte OLHAR CRISTÃO