´A presença cristã está ameaçada, e a terra que Jesus viveu não pode se tornar uma Disneyland espiritual`
Cristãos de Jerusalém apelam aos crentes no Ocidente a terem mais comunhão com seus irmãos e irmãs da terra santa, que continuam a sofrer em um cenário de conflito e desconfiança.
Ministro Fouad Twal, durante uma conferência sobre a situação dos cristãos em Israel, realizada em Londres nesta semana, disse que está se tornando cada vez mais difícil para os israelenses e palestinos vislumbrarem um futuro de coexistência, ao mesmo tempo, torna-se mais fácil "demonizar o outro".
"Uma geração inteira de israelenses e palestinos cresceu testemunhando e sendo vítima de violência, ocupação, separação e do ódio. Tem havido menos oportunidades para interagir”, disse ele.
Há uma necessidade "urgente" em resolver o conflito, mas as possibilidades de uma solução justa diminuem cada vez mais, enquanto as forças extremistas ganham mais seguidores.
Ele exortou os cristãos no ocidente a estarem em comunhão com os cristãos de Israel e para conhecer mais a situação que enfrentam. "Compartilhar as alegrias e sofrimentos, suportar os seus encargos, refletir e considerar a sua responsabilidade para com essa parte da igreja", disse ele.
Twal pediu aos cristãos para apoiar as instituições cristãs em Jerusalém que estão oferecendo oportunidades de emprego e serviços de saúde e educação não só aos cristãos, mas também para a população não-cristã.
"A presença cristã é ameaçada, e a terra que Jesus viveu não pode se tornar um equivalente de uma Disneylândia espiritual, de belos edifícios, locais históricos e museus em exposição", disse ele.
"Todas as pessoas – judeus, cristãos e muçulmanos - sofrem as consequências do conflito. A ocupação é uma imagem terrível para qualquer Estado democrático, como é horrível para as pessoas das áreas ocupadas, onde o ódio e a aversão são encorajadas e alimentadas.
"Estamos cientes da perseguição e do sofrimento dos nossos cristãos em alguns países muçulmanos na região, mas isso não pode impedir que os ocidentais se lembrem da triste realidade da igreja em Jerusalém.
Ministro Fouad Twal, durante uma conferência sobre a situação dos cristãos em Israel, realizada em Londres nesta semana, disse que está se tornando cada vez mais difícil para os israelenses e palestinos vislumbrarem um futuro de coexistência, ao mesmo tempo, torna-se mais fácil "demonizar o outro".
"Uma geração inteira de israelenses e palestinos cresceu testemunhando e sendo vítima de violência, ocupação, separação e do ódio. Tem havido menos oportunidades para interagir”, disse ele.
Há uma necessidade "urgente" em resolver o conflito, mas as possibilidades de uma solução justa diminuem cada vez mais, enquanto as forças extremistas ganham mais seguidores.
Ele exortou os cristãos no ocidente a estarem em comunhão com os cristãos de Israel e para conhecer mais a situação que enfrentam. "Compartilhar as alegrias e sofrimentos, suportar os seus encargos, refletir e considerar a sua responsabilidade para com essa parte da igreja", disse ele.
Twal pediu aos cristãos para apoiar as instituições cristãs em Jerusalém que estão oferecendo oportunidades de emprego e serviços de saúde e educação não só aos cristãos, mas também para a população não-cristã.
"A presença cristã é ameaçada, e a terra que Jesus viveu não pode se tornar um equivalente de uma Disneylândia espiritual, de belos edifícios, locais históricos e museus em exposição", disse ele.
"Todas as pessoas – judeus, cristãos e muçulmanos - sofrem as consequências do conflito. A ocupação é uma imagem terrível para qualquer Estado democrático, como é horrível para as pessoas das áreas ocupadas, onde o ódio e a aversão são encorajadas e alimentadas.
"Estamos cientes da perseguição e do sofrimento dos nossos cristãos em alguns países muçulmanos na região, mas isso não pode impedir que os ocidentais se lembrem da triste realidade da igreja em Jerusalém.
Fonte: Charisma News/Redação CPADNews