Em um comunicado de imprensa emitido na terça-feira, dia 28 de junho, a igreja não registrada descreveu a transferência forçada de um membro da igreja para a província de Shandong como uma gritante violação da lei. Líderes criaram na última semana de junho uma comissão, composta por especialistas legais de dentro da igreja. Eles coletam evidências de “cidadãos de fé sendo forçados a deixar seus empregos ou sendo expulsos por causa de sua crença religiosa”. A igreja responsabiliza os funcionários do governo por cometer essas violações. Nos últimos três meses, os membros da igreja Shouwang se comprometeram a se reunir em uma praça pública em Zhongguancun, a noroeste de Pequim, em resposta a repetidas tentativas do governo de negar o acesso legal a um local de culto permanente. Shouwang representa a “terceira igreja” fenômeno da China – composta de grandes igrejas protestantes ou católicas com funcionamento aberto. A China também está, atualmente, envolvida em um tenso debate com os líderes do Vaticano sobre a ordenação de bispos católicos não-autorizados, de acordo com relatórios da Union of Catholic Asian News. Tradução: Missão Portas Abertas
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