LIÇÃO 2 - A MENSAGEM DO REINO DE DEUS

3º Trim. 2011 - A Missão integral da Igreja - Lição 2 - Pr. Josaphat Batista
INTRODUÇÃO
   A primeira mensagem pregada por Jesus ao iniciar o seu ministério foi sobre o reino. Esta mensagem não era estranha ao povo judeu. Muitas profecias do Antigo Testamento apontavam para a chegada de um Rei que reinaria sobre todos os povos. Entretanto, a expectativa alimentada pelo povo, girava em torno de um reino que o tirassem do jugo das nações vizinhas que o subjugavam.  Eles desejavam um poder maior do que o poder romano. Mas Jesus anunciava que o seu reino não tinha nada a ver com o governo humano. “O meu reino não é desse mundo” Jo 18:36. O Reino de Deus é a coluna vertebral, a viga-mestra de todo o ensino do Novo Testamento. Antes e depois de sua morte e ressurreição, Jesus ministrou sobre a importância de se viver no Reino de seu Pai. At 1:3.

I – A MENSAGEM DO REINO DE DEUS NO ANTIGO TESTAMENTO.
E expectativa judaica geral começou a girar em torno da chegada de um Rei da linhagem de Davi que seria um político terreno. Segundo a expectativa apresentada no Antigo Testamento esse Rei seria:
     As questões mais presentes e espirituais do Reino eram inimagináveis na expectativa judaica. A ideia de um reino real e presente no indivíduo pareciam uma distorção da mensagem do Reino aos olhos dos judeus. A chamada ao arrependimento, a primazia dos pecadores e o novo nascimento (em todas as suas figuras) pareciam distantes demais da expectativa judaica. Por fim, a mensagem do Antigo Testamento se resume na mensagem de um futuro Rei (JESUS) e que já era sentido o seu reinado pelo próprio Deus quando cuidava dos seus (Hebreus) e lhes ensinava o caminho da retidão, embora, muitos deles rejeitaram (Jo 1:11,12). A mensagem Veotestamentária apontava Jesus o grande Rei. Vejamos:
  1. Será Rei constituído por Yahweh: Uma das verdades sobre esse Messias-Rei é que Ele seria constituído como tal por Yahweh: “Eu, porém,constituí o meu Rei sobre o meu santo monte Sião”( Sl.2.6). A expressão usada pelo salmista aqui demonstra claramente essa dupla função do Ungido Esperado como Messias e Rei O termo “constituí” foi traduzido em outras versões como “ungi”, “consagrei”, duas designações comuns para se falar do Messias. Entretanto, aqui ele é Ungido como Rei. (cf. Sl.18.50)
  2. Seu Reino será Eterno: Uma das características desse Reino do descendente de Davi é que seria Eterno. Desde que a promessa divina foi dada a Davi esse aspecto ficou claro: “Quando teus dias se cumprirem e descansares com teus pais, então, farei levantar depois de ti o teu descendente, que procederá de ti, e estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei para sempre o trono do seu reino” (2Sm.7.12-13). Assim, Yahweh ao apresentar a ideia de um Rei descendente de Davi, prometeu um reino eterno, conceito que foi expandido pelos profetas (cf. 2Pe.1.11; Dn.2.44; 7.14)
  3. Seu Reino será Justo: O Messias-Rei prometido exercerá a justiça e o juízo durante seu Reinado eterno. Essa verdade é atestada em outros lugares na escritura: “Eis aí está que reinará um rei com justiça, e em retidão governarão príncipes” (Is.32.1). A idéia de um Rei Justo que viria é parte da expectativa judaica sobre o Messias (Zc.9.9; Mt.21.5; Sl99.4; Ez.37.24)
  4. Será Rei Digno de Adoração: Um dos detalhes que merece atenção é a promessa de Yahweh de que o Seu Ungido será adorado, por causa do amor de Yahweh: “Assim diz o SENHOR, o Redentor e Santo de Israel, ao que é desprezado, ao aborrecido das nações, ao servo dos tiranos: Os reis o verão, e os príncipes se levantarão; e eles te adorarão por amor do SENHOR, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu“ (Is.49.7).
  5. Será Rei Eterno:  O Reino de Yahweh é Eterno, do mesmo modo que o Reino do Messias-Rei prometido. E por isso que o Messias é chamado nesse verso de Yahweh: “Dias sobre dias acrescentas ao rei; duram os seus anos gerações após gerações” (Sl.61.6; cf. Gn.21.33; Sl10.16; Jr.10.10; Ex15.25; Sl29.10; Zc.14.9; Mq.5.2).
II – A MENSAGEM DO REINO DE DEUS NO NOVO TESTAMENTO
“A erudição moderna revela quase que uma unanimidade ao afirmar que o Reino de Deus constitui-se na mensagem central de Jesus. Marcos introduz a missão de Cristo com as palavras: ‘Ora, depois que João foi entregue, veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho de Deus, e dizendo: O tempo está cumprido e é chegado o Reino de Deus. Arrependei-vos e crede no evangelho’ (Marcos 1.14-15). Mateus sumariza seu ministério com as palavras: ‘E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do Reino’ (Mateus 4.23). A cena introdutória de Lucas não menciona o Reino, mas, por outro lado, cita a profecia de Isaías a respeito da vinda do Reino e depois relata a afirmação de Jesus: ‘Hoje se cumpriu esta escritura aos vossos ouvidos’(Lucas 4.21)”.  (LADD, George Eldon, Teologia
  •        O Reino de Deus é espiritual e presente
Como já demonstramos, havia nos tempos de Jesus uma clara expectativa da vinda do Messias-Rei como libertador político. A expectativa judaica era que o Messias-Rei viria de Jerusalém (Mt.5.35), como o magos do oriente já tinham demonstrado (Mt.2.2), fato não negado pelo próprio Cristo (Mt.27.11; Jo.18.37), mas ironizado por aqueles que o crucificaram (Mt.27.27, 37, 42). De modo interessante, os judeus tinham certa resistência com esse fato, pois não o viam como o Filho de Davi, Messias-Rei libertador de Israel. Note que é exatamente essa uma das acusações contra Jesus Cristo: “E ali passaram a acusá-lo, dizendo: Encontramos este homem pervertendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser ele o Cristo, o Rei” (Lc.23.2). Isso é importante ser ressaltado, pois nesse sentido Jesus foi uma decepção para aqueles que o esperavam, pois não viam nele um Rei Valente, um líder político que vira para libertar a Israel. Essa frustração não veio sem evidências, pois o próprio Jesus em algumas ocasiões rejeitou a ideia de ser feito rei entre eles: “Sabendo, pois, Jesus que estavam para vir com o intuito de arrebatá-lo para o proclamarem rei,retirou-se novamente, sozinho, para o monte” (Jo.6.15). Além disso, Ele mesmo testificava que seu Reino não era desse mundo: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; masagora o meu reino não é daqui” (Jo.18.36).

    A verdade é que o Reino de Deus, segundo ensinado por Ele mesmo, na ocasião da sua encarnação não era estritamente um Reino Físico: “Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós” (Lc.17.20-21). Esse reino apresentado por Cristo não era o Reino que os judeus pareciam esperar, apesar de ser o Reino Prometido. O Reino apresentado por Cristo, era um Reino dos céus (Mt.3.2; 4.17), uma forma mais aceitável de se apresentar o Reino de Deus a um Judeu. É evidente que o Reino dos céus apresentado por Cristo no Evangelho de Mateus é o Reino de Yahweh, mas que por zelo ao uso do nome do Senhor, foi apresentado como Reino dos céus. Uma rápida observação nos evangelhos sinóticos irá revelar esse fato. Reforça essa ideia o eventual uso do termo céu (Gr. ouranós) como alusão ao próprio Deus em Mateus (Mt.21.25; cf. Mt.5.16; 5.34; 5.45; 6.9; 16.1; 23.22). Esse Reino dos céus estava próximo e essa era a mensagem pregada por Cristo (Mt.3.2; 9.35; Lc.4.43; 8.1; 10.9) e ensinada aos seus seguidores (Mt.10.7; Lc.9.2, 60), a quem revelaria os mistérios desse reino (Mt.13.11). Esse reino seria visto por seus seguidores antes que viessem a morrer (Mt.16.28), o que reforça a ideia de um Reino espiritual e não físico. A participação nesse Reino exigia arrependimento (Mc.1.15), ser como uma criança (Mt.18.3-4; 19.14; Mc.10.14; Lc.12.32; 18.16-17), nascer de novo (Jo.3.3-5; 8), ser desapegado ao dinheiro (Mt.19.24; Lc.6.20), ser humilde de espírito (Mt.5.3), persistente no trabalho do Reino (Lc.9.62), perseguido por causa da justiça (Mt.5.10), ou seja, manter uma ética adequada ao Reino (Mt.5.20; 19.12; Mc.9.47). Entretanto, não são as obras que determinam a entrada nesse Reino, nem mesmo as riquezas do homem (Mc.10.23-25; Lc.18.24-25), mas a graça de Deus (Mt.21.31). Em outras palavras, era necessário exercer a fé centrada no Messias-Rei como Salvador e Senhor (At.2.36; Rm.10.9). Não é à toa que os judeus não aceitavam sua mensagem, e que o acusavam de usurpar das escrituras um direito que não era dele (Lc.23.2).Ele é manifesto na pessoa de Cristo na demonstração de seu poder-autoridade com o mundo espiritual (Mt.12.28; Lc.11.20),  na restituição graciosa do Rei (Mt.20.1) e não na falsa religião defendida pelos doutores da lei (Mt.23.13). Na sua infinda graça, Jesus Cristo é quem dá a conhecer o Reino de Deus a quem ele quer (Mc.4.11; Lc.8.10).
   O Reino de Deus também deveria ser buscado com sua justiça (Mt.6.33; Lc.12.31), com esforço apodera-se dele (Mt.11.12; Lc.16.16) e com abnegação dele participa (Lc.18.29).  Ele é o alvo da oração dos seguidores de Cristo, que clamam para que o Reino venha até nós (Lc.11.2) e nesse sentido  ele não tem aparência externa, mas está dentro de nós (Lc.17.20-21). E por fim, esse Reino é confiado, destinado aos seguidores de Cristo (Lc.22.29), que fazem do reino sua mensagem (At.8.12; 14.22; 19.8; 20.25; 28.23; 31). Nesse sentido, o Reino de Deus pregado por Cristo era primariamente espiritual e, por conseguinte presente. Era uma mensagem para o já, para o agora.
 do Novo Testamento, Hagnos, 2001, pp.55).
OBS: Considerando as palavras de Ladd, de que o Reino de Deus é parte central da mensagem de Cristo, vamos observar que a visão que Ele apresenta sobre o Reino de Deus tem diferente nuances, que pretendemos respeitar antes de se levantar uma conclusão sobre o modo como ele usa a expressão.
III – A MENSAGEM DO REINO É ESPIRITUAL
   A Bíblia nos informa claramente que as mensagens dos Apóstolos era a mensagem do arrependimento pregado por João Batista e confirmada pelo próprio Cristo (Mt 3). O cristianismo foi diluindo esta experiência ao longo dos anos. Desde que Constantino transformou o cristianismo em religião oficial do Império Romano, uma verdadeira desgraça aconteceu. As pessoas passaram a serem "cristãs" por adesão e não pelo novo nascimento. Ser cristão, antes uma vergonha, passou a ser a moda da época. Todos queriam estar alinhados com o imperador. Nasce um cristianismo divorciado de Cristo, fundamentado nas idéias políticas dos homens. Por mais distante que possa ser este fato histórico, suas conseqüências e desdobramentos estão tão vivos como nunca. A mensagem da cruz nunca foi tão rejeitada como nos dias atuais.

   O evangelho da prosperidade engana suas vítimas com uma mensagem inimiga de Cristo. Diz ao homem o que ele pode ganhar, enquanto a mensagem da cruz pergunta se o homem está disposto a perder tudo (Lucas 14: 25-35). A mensagem de que o homem precisa ganhar o mundo inteiro com as suas riquezas é uma  mensagem que não existe na Bíblia, mas que ganhou forte adesão entre os cristãos. Não duvido que o criador dela tenha se munido das melhores intenções, mas o erro cresceu e se transformou num engano terrível. A Bíblia ensina o contrário, que nós que aceitamos Jesus passamos a desfrutar da maior riqueza que é Cristo e as demais coisas são conseqüências dessa decisão maravilhosa, até porque nessa terra ganharemos cem vezes tanto, mais o melhor é a vida eterna. Só alcançaremos o maior tesouro em nossa vida se estivermos de acordo com a mensagem do reino que nos ensina que mediante uma experiência profunda de novo nascimento, de arrependimento, de conversão, de morte do velho homem e de libertação do pecado (Atos 3:19 ; II Cor. 7:10), é que vivemos a desfrutar do reino de Cristo mesmo ainda aqui na terra e quando Ele voltar continuaremos, agora, não mais sujeito as misérias deste mundo. É bom lembrar que Jesus só pode salvar a quem Ele governa a quem Ele é o Senhor (Mat. 7:21 ; João 14:21).  É bom observar que o  novo nascimento insere no homem os valores do Reino de Deus. A nova natureza do homem rejeita os valores do mundo (Gal. 6:14 ; I João 2: 15-17), tem nojo do pecado (Rom 6:21-22), é dotado da capacidade de amar incondicionalmente (Mat. 5:44-48) e tem sua fé e esperança solidificada na rocha que é Cristo (Col. 2: 6-7). O novo nascimento não faz uma reforma no homem. Liquida-o e o faz ressuscitar juntamente com Cristo. O faz assentar nas regiões celestiais em Cristo Jesus (Ef. 2: 5-6) e o faz desejar as coisas do alto e não as coisas da terra (Col. 3:1). Morre o homem inclinado ao pecado e renasce outro homem inclinado para Deus (Rom 8: 1-8). Da vida antiga nada serve para Deus, pois tudo estava contaminado pelo pecado (Is. 64:6). Da árvore do conhecimento do bem e do mal nada serve para Deus. Em Cristo, Deus estava dizendo ao homem que ele estava morto e rejeitado, mas que uma esperança foi dada: a nova vida em Cristo. Devemos pregar a mensagem do Reino que deve girar em torno de Jesus o Rei por excelência! Ou essa já não é uma atitude de quem nasceu de novo?

IV –   CARACTERÍSITCAS DOS SÚDITOS OU HABITANTES ALCANÇADOS PELA MENSAGEM DO REINO DE DEUS.
A palavra chave do sermão do monte proferido por Jesus é “quão abençoados”, no grego seria “Makarios” que corresponde ao Hebraico “Asher”, que significa “felizes”, e “afortunados”. Temos o Salmo 144:15 como exemplo: “Bem aventurados/abençoado/feliz/afortunado é o povo cujo Deus é Adonai”. Os versículos de 3 a 12 do Sl 144 são conhecidos como  as “beatitudes” porque a palavra “beatos” foi usada na mais conhecida versão Latina, a “Vulgata” de Jerônimo (c. 410 E.C.), para traduzir “makarios”.
  • Pobre de espírito
Aqueles que têm a atitude humilde, dependente, vulnerável das pessoas pobres, mesmo se acontecer  de elas serem ricas.
  • Os que choram
Chorar por si só não tem valor nenhum, por isso, muitos choram sem consolação. É o caso das constantes lástimas pelas perdas egoístas ou ambições frustradas, das lágrimas excessivas pelos entes queridos que partiram. O choro com valor é aquele que evoca um arrependimento sincero ante o erro cometido, não só com relação ao próximo como com relação a Deus. Nesse sentido chorar é ter saúde espiritual.
  • Os mansos
Ser manso não significava ser um covarde servil, mas um crente na bondade de Deus e na benignidade do universo, mesmo quando a alma vive imersa no sofrimento e não vê razão para isso. Essa regra exprimia a aceitação da vontade de Deus.
  • Os misericordiosos
A palavra “misericórdia” é formada de dois termos no Latim: “miseris” e “Cordis”. A primeira significa “miserável” e a segunda “coração”. Então chegamos a conclusão que é prática da misericórdia não é outra se não: “colocar um miserável no coração”, ação essa que Jesus disse que feliz, afortunado, abençoado é quem o faz.
  • Os que tem fome e sede de justiça
São aqueles que não só defendem como também amam e procuram as coisas justas aborrecendo as injustas que não tem ligação com o nosso criador. Dar-nos também a entender que as expressões “fome” e “sede” estão sempre no presente dizendo-nos que a cada dia clamamos pela justiça de Deus.
  • Os limpos de coração
O coração é a sede das nossas emoções e ele representa a alma, parte interior do homem e Jesus está a dizer que feliz é todo aquele que foi lavado e continua sendo purificado pelo sangue vertido na cruz.
  • Os pacificadores
Aqueles que encontram a paz em Deus mediante a morte e ressurreição de Cristo reconciliando-nos e dando-nos o poder e autoridade para usufruirmos dessa maravilhosa e bendita paz para também proclamarmos aos outros.
  • Os que são perseguidos por causa de Cristo
A bem-aventurança final tem que ver com os que sofrem perseguição porque mantêm na confissão de fé na vida as exigências de retidão impostas por Deus.
Insultos, oposição e mentiras devem ser esperadas pelos seguidores , quando isso acontecer, regozija-vos e alegrai-vos. O segundo verbo é composto por duas palavras gregas que significam “saltar excessivamente”.
CONCLUSÃO
   A igreja forma o território do governo espiritual de Cristo. A igreja e o reino são intimamente ligados, mas não são palavras sinônimas. Reino destaca o governo do Rei. Igreja salienta o povo de Deus que está sob o governo de seu Senhor e Rei, Jesus Cristo. Portanto, devemos fazer do governo soberano de Deus, e do correto relacionamento com Ele, a mais alta prioridade da nossa vida. Ao invés de nos gastarmos em busca de bens materiais a fim de saciarmos nossas vontades, carecemos dirijir nossa ‘ambição’ em 'buscar primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça'. Ele comprometeu-se a responder com lealdade: 'e todas essas coisas vos serão acrescentadas' (Mt 6.33).
Bibliografia
Bíblia de Estudo Plenitude (ARC)
Comentário Judaico (David H. Stern)
Apontamentos Teológicos
Dicionário da lingua Portuguesa
Comentarista
Pastor Josaphat Batista  Credenciado CEADEB 5.651 - CGADB 28.509 –
Presidente da Assembléia de Deus na cidade de Ibotirama-Ba. Pós-Graduado em Docência do Ensino Superior, Bacharel em Teologia Convalidado pelo MEC, Membro do CEECRE (Conselho Estadual de Educação e Cultura Religiosa), Diretor da ESTEADI (Escola Teológica da Assembleia de Deus em Ibotirama), Conferencista, Seminaristas, Escritor e fundador dos Congressos EBD no Campo de Camaçari-Ba.
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