Médicos de Associação Cristã enviam carta pública a Parlamentares apoiando a medida
Uma campanha popular massiva na Polônia para implementar uma proibição total do aborto testemunhou uma importante vitória na última semana. A câmara baixa do parlamento polonês lutou contra a primeira rodada de votação, tentando paralisar o histórico projeto de lei.
Legisladores votaram 254-151 contra a moção para rejeitar a medida iniciada pela Aliança Democrática Comunista de Esquerda, que é pró-aborto. Em uma segunda votação, a legislação foi enviada de volta à comissão para análise mais aprofundada, forçando um lento caminho legislativo.
A proibição foi empurrada à frente, invés de rejeitada, devido ao forte sentimento pró-vida no país ex-comunista. Patrocinadores do projeto precisavam de 100 mil assinaturas, num prazo de três meses, para trazer o projeto de lei à frente. Eles obtiveram 600.000 em duas semanas.
Teoricamente, o aborto na Polônia só pode ser obtido quando a criança é diagnosticada com uma doença grave, a mãe diagnosticada com um problema de saúde que ponha em risco sua vida, ou quando a gravidez resulta de estupro. Porém, os líderes locais dizem que, mesmo o procedimento sendo ilegal, abortos são realizados rotineiramente em muitos locais e "não são punidos".
Durante um discurso perante o Parlamento na semana passada (30), Mariusz Dzierzawski da Fundação Polonês Pró-vida descreveu o aborto como o ruim patrimônio do país desde os tempos comunistas, quando "as crianças eram mortas no ventre de suas mães em grande escala nos hospitais públicos e consultórios privados."
"O que diferencia os bons governos de governos do mal? A maneira como eles tratam o ser humano", disse Dzierzawski. "Um bom Estado é aquele em que cada pessoa é respeitada, e as instituições estão ao serviço da população para finalidades boas”, reforça.
E Dzierzawski deixa uma reflexão: "Estados totalitários ignoram a dignidade das pessoas. Todo genocídio começa com negação da humanidade das vítimas."
O esforço atual seria derrubar todas as três exceções para a pena legal. Ele requer dois votos a mais na Câmara antes de se mover para o Senado.
Em uma carta aberta aos parlamentares, a Seção Nacional de ginecologia e obstetrícia da Associação Cristã de polacos, médicos manifestaram seu apoio à medida.
“O médico é ‘servo Vitae’ – deve servir à vida e proteger a vida humana desde seu início até sua morte natural", disse Maria Szczawinska. "Nos opomos fortemente a matar um ser humano. É por isso que nos unimos as muitas vozes em apoio ao projeto que proíbe totalmente o assassinato de crianças não nascidas ".
Fonte: Lifesitenews / Redação CPAD News
Foto mostra marcha contra o aborto que aconteceu no final de junho no país
Legisladores votaram 254-151 contra a moção para rejeitar a medida iniciada pela Aliança Democrática Comunista de Esquerda, que é pró-aborto. Em uma segunda votação, a legislação foi enviada de volta à comissão para análise mais aprofundada, forçando um lento caminho legislativo.
A proibição foi empurrada à frente, invés de rejeitada, devido ao forte sentimento pró-vida no país ex-comunista. Patrocinadores do projeto precisavam de 100 mil assinaturas, num prazo de três meses, para trazer o projeto de lei à frente. Eles obtiveram 600.000 em duas semanas.
Teoricamente, o aborto na Polônia só pode ser obtido quando a criança é diagnosticada com uma doença grave, a mãe diagnosticada com um problema de saúde que ponha em risco sua vida, ou quando a gravidez resulta de estupro. Porém, os líderes locais dizem que, mesmo o procedimento sendo ilegal, abortos são realizados rotineiramente em muitos locais e "não são punidos".
Durante um discurso perante o Parlamento na semana passada (30), Mariusz Dzierzawski da Fundação Polonês Pró-vida descreveu o aborto como o ruim patrimônio do país desde os tempos comunistas, quando "as crianças eram mortas no ventre de suas mães em grande escala nos hospitais públicos e consultórios privados."
"O que diferencia os bons governos de governos do mal? A maneira como eles tratam o ser humano", disse Dzierzawski. "Um bom Estado é aquele em que cada pessoa é respeitada, e as instituições estão ao serviço da população para finalidades boas”, reforça.
E Dzierzawski deixa uma reflexão: "Estados totalitários ignoram a dignidade das pessoas. Todo genocídio começa com negação da humanidade das vítimas."
O esforço atual seria derrubar todas as três exceções para a pena legal. Ele requer dois votos a mais na Câmara antes de se mover para o Senado.
Em uma carta aberta aos parlamentares, a Seção Nacional de ginecologia e obstetrícia da Associação Cristã de polacos, médicos manifestaram seu apoio à medida.
“O médico é ‘servo Vitae’ – deve servir à vida e proteger a vida humana desde seu início até sua morte natural", disse Maria Szczawinska. "Nos opomos fortemente a matar um ser humano. É por isso que nos unimos as muitas vozes em apoio ao projeto que proíbe totalmente o assassinato de crianças não nascidas ".
Fonte: Lifesitenews / Redação CPAD News
Foto mostra marcha contra o aborto que aconteceu no final de junho no país