Igreja ocidental é convocada a fazer mais por seus irmãos no Oriente
O professor Hans Hollenwger, um dos co-fundadores da “Iniciativa Cristã no Oriente” comenta a crítica situação dos cristãos no Iraque e convoca à Igreja ocidental a fazer mais pelos seus irmãos.
“No norte do Iraque, os cristãos são uma ponte para o Islã. A partir disso, talvez o Ocidente possa fazer mais por eles.”
Hans fala do auxílio da organização “Ajuda à Igreja que Sofre” (ACN), em relação à situação dos cristãos no Iraque, considerando que cristãos no sul do país, como em Bagdá e Mosul, temem por suas vidas.
“Essas igrejas são antigas, sempre estiveram lá e por muitos anos extremistas islâmicos cultivaram uma relação predominantemente pacífica com seus vizinhos”, disse o professor Hollenwger.
“Agora, os extremistas islâmicos estão tentando destruir essa convivência”, disse ele. “Enquanto isso, os representantes curdos expressam o desejo de que os cristãos permaneçam no país”, completa.
O professor tem se comprometido com a causa dos cristãos no Oriente há mais de 20 anos e é um visitante regular do Iraque. Ele diz que o Ocidente não está fazendo o suficiente pelos cristãos no país e defende que são esses cristãos que podem construir pontes entre diferentes religiões e grupos étnicos.
A organização tem apoiado os cristãos iraquianos durante anos. De acordo com estimativas, existem cerca de 300 mil vivendo às margens do rio Eufrates e do Tigre. A ACN ajuda, entre outras coisas, na construção e reconstrução de igrejas e templos, bem como na formação de líderes.
O objetivo principal é fazer o possível para que os cristãos iraquianos e suas comunidades encontrem um lugar seguro em seu país, para poderem professar livremente sua fé.
Fonte: Missão Portas Abertas
“No norte do Iraque, os cristãos são uma ponte para o Islã. A partir disso, talvez o Ocidente possa fazer mais por eles.”
Hans fala do auxílio da organização “Ajuda à Igreja que Sofre” (ACN), em relação à situação dos cristãos no Iraque, considerando que cristãos no sul do país, como em Bagdá e Mosul, temem por suas vidas.
“Essas igrejas são antigas, sempre estiveram lá e por muitos anos extremistas islâmicos cultivaram uma relação predominantemente pacífica com seus vizinhos”, disse o professor Hollenwger.
“Agora, os extremistas islâmicos estão tentando destruir essa convivência”, disse ele. “Enquanto isso, os representantes curdos expressam o desejo de que os cristãos permaneçam no país”, completa.
O professor tem se comprometido com a causa dos cristãos no Oriente há mais de 20 anos e é um visitante regular do Iraque. Ele diz que o Ocidente não está fazendo o suficiente pelos cristãos no país e defende que são esses cristãos que podem construir pontes entre diferentes religiões e grupos étnicos.
A organização tem apoiado os cristãos iraquianos durante anos. De acordo com estimativas, existem cerca de 300 mil vivendo às margens do rio Eufrates e do Tigre. A ACN ajuda, entre outras coisas, na construção e reconstrução de igrejas e templos, bem como na formação de líderes.
O objetivo principal é fazer o possível para que os cristãos iraquianos e suas comunidades encontrem um lugar seguro em seu país, para poderem professar livremente sua fé.
Fonte: Missão Portas Abertas