nos esforçarmos para levar a sério o princípio do corpo de Cristo, não haverá dificuldade para o povo desse país`
Igrejas cristãs do mais novo país do mundo, República do Sudão do Sul, estão depositando esperanças em um futuro de paz para a nação. O país ganhou independência na última semana, depois de um referendo em janeiro, em que 98% dos sudaneses do sul votaram para romper com o Norte, de maioria muçulmana.
Em todo o Sudão do Sul, são multidões jubilosas celebrando sua liberdade. Eles esperam ser o início de um futuro pacífico e próspero.
Em um comunicado, um ministro do Sudão, Deng disse: "Nós temos um governo real agora para sermos identificados como uma nação, que tem apoio internacional. "Essas são grandes conquistas que devem ser reconhecidas, celebradas e lembradas."
Ele disse que o Governo do Sudão do Sul já enfrentou inúmeros desafios para proteger e sustentar a paz, a estabilidade, o crescimento e desenvolvimento.
O ministro expressou ainda particular preocupação sobre a escalada das hostilidades na região de fronteira Norte-Sul. "A guerra entre os dois campos do Sudão trouxe indizível sofrimento para o nosso povo e agora é o tempo de começarmos a curar o trauma dos anos de guerra, e recuperar a década perdida de desenvolvimento," afirmou.
A Igreja está pressionando o governo do Sudão do Sul para continuar a promover a paz, não-violência, unidade e desenvolvimento. Acrescentou afirmando que o governo teria que trabalhar para reduzir o nepotismo, o tribalismo e a corrupção.
A Igreja está apelando também para que seja respeitada a nova Constituição de transição, que sustenta que a religião não deve ser usada para fins de divisão. "Pedimos ao nosso povo para se unir", disse Deng.
Eles esperam que a unidade mostrada durante o referendo continue a ser vista por toda a República do Sudão do Sul.
"Se nós aderimos e nos esforçarmos para levar a sério o princípio do corpo de Cristo, não haverá dificuldade para o povo desse país.
A Igreja vai agora mobilizar redes para garantir que a comunidade internacional dê a mesma atenção para o país como fez na preparação para o referendo.
Em todo o Sudão do Sul, são multidões jubilosas celebrando sua liberdade. Eles esperam ser o início de um futuro pacífico e próspero.
Em um comunicado, um ministro do Sudão, Deng disse: "Nós temos um governo real agora para sermos identificados como uma nação, que tem apoio internacional. "Essas são grandes conquistas que devem ser reconhecidas, celebradas e lembradas."
Ele disse que o Governo do Sudão do Sul já enfrentou inúmeros desafios para proteger e sustentar a paz, a estabilidade, o crescimento e desenvolvimento.
O ministro expressou ainda particular preocupação sobre a escalada das hostilidades na região de fronteira Norte-Sul. "A guerra entre os dois campos do Sudão trouxe indizível sofrimento para o nosso povo e agora é o tempo de começarmos a curar o trauma dos anos de guerra, e recuperar a década perdida de desenvolvimento," afirmou.
A Igreja está pressionando o governo do Sudão do Sul para continuar a promover a paz, não-violência, unidade e desenvolvimento. Acrescentou afirmando que o governo teria que trabalhar para reduzir o nepotismo, o tribalismo e a corrupção.
A Igreja está apelando também para que seja respeitada a nova Constituição de transição, que sustenta que a religião não deve ser usada para fins de divisão. "Pedimos ao nosso povo para se unir", disse Deng.
Eles esperam que a unidade mostrada durante o referendo continue a ser vista por toda a República do Sudão do Sul.
"Se nós aderimos e nos esforçarmos para levar a sério o princípio do corpo de Cristo, não haverá dificuldade para o povo desse país.
A Igreja vai agora mobilizar redes para garantir que a comunidade internacional dê a mesma atenção para o país como fez na preparação para o referendo.
Fonte: Christian Today/redação CPADNews