Autoridades têm pedido ao governo do Iraque para proteger mais sua população cristã
Embora as forças de segurança tenham descoberto e desativado dois carros cheios de explosivos no dia 2 de agosto, no norte do Iraque, um terceiro explodiu do lado de fora de uma igreja cristã, ferindo 23 pessoas.
Os ataques coordenados começaram às 6h, quando o primeiro carro explodiu do lado de fora de uma igreja, causando sérios danos ao prédio e a casas próximas, onde estava a maioria dos que foram feridos, de acordo com a polícia de Kirkuk.
“Os terroristas querem nos fazer fugir do Iraque, mas não conseguirão”, disse o reverendo Haithem Akram, representante de uma das igrejas alvejadas. “Permaneceremos em nosso país. Os cristãos iraquianos são alvos fáceis, porque não têm milícias para protegê-los. Os terroristas querem nos aterrorizar, mas não conseguirão”.
Em seguida à explosão, a polícia descobriu mais carros-bombas estacionados do lado de fora da Igreja Anglicana Cristã e da Igreja Mar Gourgis, todas no centro de Kirkuk. As três bombas foram dirigidas contra os cristãos nativos do Iraque, dos quais quase um milhão já fugiu do país, desde o início da Operação Iraque Freedom.
No ano passado, a violência contra os cristãos culminou com o cerco à catedral católica, no centro de Bagdá, na véspera do dia de Todos os Santos. Sessenta e oito paroquianos morreram e dezenas deles ficaram feridos, quando homens-bomba da Al-Qaeda mantiveram-nos reféns por horas, antes de detonar seus cinturões explosivos.
Desde então, autoridades internacionais têm pedido ao governo do Iraque para proteger mais sua população cristã, no entanto, de uma população cristã pré-guerra de 1,4 milhão, estima-se que somente metade ainda permaneça no Iraque.
Fonte: Portas Abertas
Os ataques coordenados começaram às 6h, quando o primeiro carro explodiu do lado de fora de uma igreja, causando sérios danos ao prédio e a casas próximas, onde estava a maioria dos que foram feridos, de acordo com a polícia de Kirkuk.
“Os terroristas querem nos fazer fugir do Iraque, mas não conseguirão”, disse o reverendo Haithem Akram, representante de uma das igrejas alvejadas. “Permaneceremos em nosso país. Os cristãos iraquianos são alvos fáceis, porque não têm milícias para protegê-los. Os terroristas querem nos aterrorizar, mas não conseguirão”.
Em seguida à explosão, a polícia descobriu mais carros-bombas estacionados do lado de fora da Igreja Anglicana Cristã e da Igreja Mar Gourgis, todas no centro de Kirkuk. As três bombas foram dirigidas contra os cristãos nativos do Iraque, dos quais quase um milhão já fugiu do país, desde o início da Operação Iraque Freedom.
No ano passado, a violência contra os cristãos culminou com o cerco à catedral católica, no centro de Bagdá, na véspera do dia de Todos os Santos. Sessenta e oito paroquianos morreram e dezenas deles ficaram feridos, quando homens-bomba da Al-Qaeda mantiveram-nos reféns por horas, antes de detonar seus cinturões explosivos.
Desde então, autoridades internacionais têm pedido ao governo do Iraque para proteger mais sua população cristã, no entanto, de uma população cristã pré-guerra de 1,4 milhão, estima-se que somente metade ainda permaneça no Iraque.
Fonte: Portas Abertas