Eles ameaçaram destruir a casa da mulher se ela não voltasse ao islamismo
Quatro meses depois de se converter ao Cristianismo, no estado de Bengala, uma mulher foi espancada e despida por cerca de 50 extremistas muçulmanos na sexta-feira, dia 5 de agosto. Tudo ocorreu quando os muçulmanos invadiram a reunião de oração que acontecia na casa dessa mulher, ameaçando destruir-lhe a casa, se ela não voltasse ao islamismo.
Os extremistas alertaram Selina Bibi, da aldeia de Motijil, que se ela não voltasse ao islamismo ela teria de deixar sua casa ou então vê-la ser queimada. Em seu batismo, no dia 29 de maio, em uma igreja a cerca de quatro quilômetros de sua casa, uma grande multidão de extremistas islâmicos interrompeu a reunião, disse um pastor identificado apenas como Bashir.
“Eu implorei a eles que me deixassem ao menos terminar o culto, antes de nos atacar”, disse ele à Compass.
O pastor ainda disse que, em 5 de abril, duas mulheres muçulmanas, junto com outros membros de um grupo extremista islâmico, chamaram Selina Bibi para ir à sua casa; quando ela chegou, forçaram-na a ficar nua na frente de todos.
“Os extremistas acreditam que, quando alguém da comunidade muçulmana torna-se cristão, fica com a marca de Cristo no corpo”, disse Bashir. “Quando os radicais não conseguem encontrar tais marcas no corpo da pessoa, começam a espancá-la.”
Os extremistas muçulmanos, mais tarde, se reuniram na mesquita local e resolveram afastar Selina e seus dois filhos da sociedade, colocando-a em uma casa afastada. Selina disse a Bashir que seu corpo tem as marcas do sofrimento por amor a Cristo e que estava sendo tratada como uma criminosa.
“Ela não tem permissão para comprar mercadorias em lojas e também não está autorizada a vender nada a ninguém”, disse ele. “Eles também têm restringido o acesso dela à água do poço da aldeia. Apesar da perseguição dos radicais, que enfrenta constantemente, ela começou a fazer um estudo bíblico para senhoras toda quinta-feira em sua casa.”
Após as ameaças dos extremistas de ontem, membros do grupo de Selina Bibi disseram que ela e outras mulheres do grupo foram à delegacia em Murshidabad para fazer uma queixa. A polícia chamou ambas as partes e fez com que eles entrassem em acordo, por escrito: os muçulmanos radicais permitirão que Selina exerça sua crença e a polícia irá prender quem causar mais incômodos.
Fonte: Portas Abertas
Os extremistas alertaram Selina Bibi, da aldeia de Motijil, que se ela não voltasse ao islamismo ela teria de deixar sua casa ou então vê-la ser queimada. Em seu batismo, no dia 29 de maio, em uma igreja a cerca de quatro quilômetros de sua casa, uma grande multidão de extremistas islâmicos interrompeu a reunião, disse um pastor identificado apenas como Bashir.
“Eu implorei a eles que me deixassem ao menos terminar o culto, antes de nos atacar”, disse ele à Compass.
O pastor ainda disse que, em 5 de abril, duas mulheres muçulmanas, junto com outros membros de um grupo extremista islâmico, chamaram Selina Bibi para ir à sua casa; quando ela chegou, forçaram-na a ficar nua na frente de todos.
“Os extremistas acreditam que, quando alguém da comunidade muçulmana torna-se cristão, fica com a marca de Cristo no corpo”, disse Bashir. “Quando os radicais não conseguem encontrar tais marcas no corpo da pessoa, começam a espancá-la.”
Os extremistas muçulmanos, mais tarde, se reuniram na mesquita local e resolveram afastar Selina e seus dois filhos da sociedade, colocando-a em uma casa afastada. Selina disse a Bashir que seu corpo tem as marcas do sofrimento por amor a Cristo e que estava sendo tratada como uma criminosa.
“Ela não tem permissão para comprar mercadorias em lojas e também não está autorizada a vender nada a ninguém”, disse ele. “Eles também têm restringido o acesso dela à água do poço da aldeia. Apesar da perseguição dos radicais, que enfrenta constantemente, ela começou a fazer um estudo bíblico para senhoras toda quinta-feira em sua casa.”
Após as ameaças dos extremistas de ontem, membros do grupo de Selina Bibi disseram que ela e outras mulheres do grupo foram à delegacia em Murshidabad para fazer uma queixa. A polícia chamou ambas as partes e fez com que eles entrassem em acordo, por escrito: os muçulmanos radicais permitirão que Selina exerça sua crença e a polícia irá prender quem causar mais incômodos.
Fonte: Portas Abertas