De ônibus, o presidente americano visitará eleitores nos estados do meio-oeste
No dia em que viu sua popularidade cair ao menor índice de seu mandato, Barack Obama iniciou nesta segunda-feira (15) uma caravana por três estados do meio-oeste dos Estados Unidos. De ônibus, o presidente americano fará uma viagem de três dias a Minnesota, Iowa e Illinois - vistos como locais-chave nas eleições presidenciais de 2008 e que também devem ter um papel relevante na disputa à reeleição.
A Casa Branca afirmou que Obama - enfraquecido pelos debates com os republicanos pelo tema da dívida externa, pela recuperação econômica frágil, um desemprego de 9,1% e questionamentos sobre sua capacidade de liderança - quer ouvir os eleitores. "O presidente está animado com a oportunidade de sair de Washington", afirmou seu diretor de comunicação, Dan Pfeiffer.
"Durante os debates para elevar o teto da dívida ficamos presos aqui, isso nos pareceu ser muitas, muitas semanas. Obama espera com impaciência viajar de volta ao seu lar em Illinois, a Minnesota e também, é claro, a Iowa, que sempre foi um local que teve uma conexão especial com este presidente e com a Casa Branca", completou Pfeiffer.
Ainda nesta segunda, o presidente realizará duas reuniões em Câmaras Municipais, uma na rural Minnesota e outra em Iowa, que o colocará pela primeira vez frente a frente com o governador conservador do Texas, Rick Perry, um de seus possíveis oponentes nas eleições presidenciais de 2012.
Popularidade
Mais cedo, o instituto Gallup divulgou uma pesquisa que aponta que o nível de popularidade da gestão de Obama ficou abaixo de 40% pela primeira vez. Conforme o levantamento, 39% dos americanos aprovam sua gestão, e 54% desaprovam. Este é o pior resultado desde que ele assumiu a presidência, destaca a imprensa americana.
A aprovação de Obama alcançou o pico, 53%, nas semanas posteriores à morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, que foi executado por forças especiais americanas em maio no Paquistão. Contudo, a popularidade do presidente democrata começou a diminuir de maneira regular com as notícias ruins sobre a economia e após a decisão da agência de classificação Standard & Poor's de rebaixar a nota da dívida dos Estados Unidos. A pesquisa ouviu, por telefone, 1.500 adultos entre 11 e 13 de agosto. A margem de erro é de mais ou menos três pontos porcentuais.
Fonte: Veja / AFP
A Casa Branca afirmou que Obama - enfraquecido pelos debates com os republicanos pelo tema da dívida externa, pela recuperação econômica frágil, um desemprego de 9,1% e questionamentos sobre sua capacidade de liderança - quer ouvir os eleitores. "O presidente está animado com a oportunidade de sair de Washington", afirmou seu diretor de comunicação, Dan Pfeiffer.
"Durante os debates para elevar o teto da dívida ficamos presos aqui, isso nos pareceu ser muitas, muitas semanas. Obama espera com impaciência viajar de volta ao seu lar em Illinois, a Minnesota e também, é claro, a Iowa, que sempre foi um local que teve uma conexão especial com este presidente e com a Casa Branca", completou Pfeiffer.
Ainda nesta segunda, o presidente realizará duas reuniões em Câmaras Municipais, uma na rural Minnesota e outra em Iowa, que o colocará pela primeira vez frente a frente com o governador conservador do Texas, Rick Perry, um de seus possíveis oponentes nas eleições presidenciais de 2012.
Popularidade
Mais cedo, o instituto Gallup divulgou uma pesquisa que aponta que o nível de popularidade da gestão de Obama ficou abaixo de 40% pela primeira vez. Conforme o levantamento, 39% dos americanos aprovam sua gestão, e 54% desaprovam. Este é o pior resultado desde que ele assumiu a presidência, destaca a imprensa americana.
A aprovação de Obama alcançou o pico, 53%, nas semanas posteriores à morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, que foi executado por forças especiais americanas em maio no Paquistão. Contudo, a popularidade do presidente democrata começou a diminuir de maneira regular com as notícias ruins sobre a economia e após a decisão da agência de classificação Standard & Poor's de rebaixar a nota da dívida dos Estados Unidos. A pesquisa ouviu, por telefone, 1.500 adultos entre 11 e 13 de agosto. A margem de erro é de mais ou menos três pontos porcentuais.
Fonte: Veja / AFP