Ministério convoca o povo de Deus a participar de campanha de oração nesse difícil período
Esta segunda-feira (1º) foi oficialmente o início do Ramadã – ritual que é considerado um dos pilares do islamismo pelos muçulmanos, que fazem jejuns e rezas durante um mês.
Este rito é sempre no nono mês do calendário islâmico, no qual se acredita que o profeta Maomé recebeu a revelação da parte de Alá, por meio do anjo Gabriel, dos primeiros versos do Alcorão.
De acordo com o islamismo, Maomé estava andando em um deserto perto de Meca em 610 d.C. Isso aconteceu onde atualmente localiza-se a Arábia Saudita. Esse ano o Ramadã é do dia 1º até o dia 30 agosto.
Este rito é sempre no nono mês do calendário islâmico, no qual se acredita que o profeta Maomé recebeu a revelação da parte de Alá, por meio do anjo Gabriel, dos primeiros versos do Alcorão.
De acordo com o islamismo, Maomé estava andando em um deserto perto de Meca em 610 d.C. Isso aconteceu onde atualmente localiza-se a Arábia Saudita. Esse ano o Ramadã é do dia 1º até o dia 30 agosto.
Nesta ocasião em que a perseguição aos cristãos aumenta, especialmente nos países islâmicos, o ministério Missão Portas Abertas organizou uma campanha de oração para convocar o povo de Deus a clamar e conhecer mais sobre o assunto.
“Queremos chamar a atenção dos nossos irmãos da Igreja Livre para este tempo que é tão difícil para a Igreja Perseguida. Também queremos incentivá-los a orarem assim como nós faremos”, explica o secretário geral do trabalho, Pr. Carlos Alfredo de Sousa.
Ele convoca a todos os cristãos a “demonstrar de forma prática um de nossos valores centrais que diz: ‘somos pessoas de oração’”.
Ao longo deste mês a campanha terá quatro momentos de oração (9h, 12h, 15h e 18h). A proposta é que no decorrer do dia, mesmo durante o trabalho, os cristãos parem o que estiverem fazendo e elevem os pensamentos ao Senhor, em uma curta oração, intercedendo pelos irmãos que estão em países islâmicos e vivendo a pressão extra do mês do Ramadã.
“Ao ouvir a sirene oraremos e incentivamos vocês a fazerem o mesmo! Esta é uma forma de nos colocarmos no lugar de nossos irmãos que ouvem a chamada da oração todos os dias, várias vezes ao dia”, diz o representante do ministério.
“Que o Senhor ouça dos céus o nosso clamor”, conclui.
Fonte: Missão Portas Abertas / Redação CPAD News