Os conspiracionistas exploram o 11/9 para atacar os Estados Unidos. Eles contrariam as versões oficiais, a fim de convencerem os incautos de que o governo norte-americano está a serviço dos “senhores do mundo”. Mas, ao olharmos para a Bíblia, vemos que não cabe ao cristão esse tipo de julgamento calunioso.
Lembra-se da pergunta que fizeram a Jesus acerca da queda de uma torre em Siloé, a qual vitimou dezoito vidas? Qual foi a sua resposta? Ele não declarou quem era o culpado daquela tragédia, mas usou-a para advertir as pessoas de que elas precisavam se arrepender e buscar a Deus (Lc 13.2-5). Não cabe a nós acusar os Estados Unidos de terem causado a implosão das Torres Gêmeas — pois já está mais do que comprovado que elas caíram em decorrência dos aludidos atentados terroristas —, tampouco especular sobre pretensas interpretações proféticas que rodeiam o episódio.
A nossa prioridade é pregar o Evangelho a todo o mundo (At 1.7,8), e não apontar os pecados da “grande nação pecadora”. Por que essa ânsia de provar que os Estados Unidos são os causadores da catástrofe no World Trade Center? Os pregadores do terror e da conspiração gostam de apontar os supostos pecados norte-americanos. Mas, o que está escrito em 1 Coríntios 5.12,13? “Porque tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? Mas Deus julga os que estão de fora”.
No tempo da lei mosaica, os profetas denunciavam os pecados de Israel e das nações vizinhas. Hoje, no período da graça, esse tipo de julgamento nacional pertence ao Senhor. Cabe a nós o protesto contra o pecado, mas não de maneira direcionada ou difamadora, e o julgamento dos nossos próprios pecados. Afinal, o juízo deve sempre começar “pela casa de Deus” (1 Pe 4.17; 1 Co 11.31,32).
A cidade de Nova York, famosa pela sua aparente frieza foi atingida em cheio, e uma profunda ferida foi aberta no coração coletivo. Muitas pessoas devem ter ponderado que podiam estar no lugar daquelas que, no início de um dia de trabalho, ainda saboreavam um delicioso café em um dos andares de uma das torres. Por isso, não é tempo de aterrorizar o povo de Deus com especulações infundadas e inúteis. É momento de vigiar, orar e evangelizar o mundo.
Não dê crédito aos conspiracionistas de plantão. Eles insistirão em afirmar que os illuminatis, a serviço do futuro governo do Anticristo, estão por trás dos atentados de 11 de setembro de 2001. Outros preferirão dizer que Deus castigou a “grande nação pecadora”. Mas outros expoentes — como este editor de blog — continuarão asseverando que Ele permitiu aqueles ataques terroristas para gerar um grande quebrantamento. Sim, aquela tragédia, sem dúvidas, tocou a alma de muitos estadunidenses e mudou as vidas das pessoas.
Jim Cymbala, pastor do Brooklyn Tabernacle, em Nova York, ao se referir aos dias que seguiram os atentados, afirmou: “A igreja estava repleta de gente, e, mesmo assim, o porteiro me disse que havia filas de pessoas que saíam da igreja. [...] Mais de seiscentas pessoas naquele domingo aceitaram o convite de entregar a vida ao Senhor em um ato de pura fé. [...] Ironicamente, o mal que o ódio cego e a violência suicida dos terroristas causou, Deus pode converter em bem e realizar uma grande colheita espiritual de almas. [...] não é hora de condenar e culpar. É hora de ter compaixão e, confiantes, renovar o testemunho em Jesus Cristo. Não é momento para ter medo ou fugir para algum lugar remoto e escondido” (A Graça de Deus no 11 de Setembro, Editora Vida, pp.17-25).
blog dociro vi ad piancóLembra-se da pergunta que fizeram a Jesus acerca da queda de uma torre em Siloé, a qual vitimou dezoito vidas? Qual foi a sua resposta? Ele não declarou quem era o culpado daquela tragédia, mas usou-a para advertir as pessoas de que elas precisavam se arrepender e buscar a Deus (Lc 13.2-5). Não cabe a nós acusar os Estados Unidos de terem causado a implosão das Torres Gêmeas — pois já está mais do que comprovado que elas caíram em decorrência dos aludidos atentados terroristas —, tampouco especular sobre pretensas interpretações proféticas que rodeiam o episódio.
A nossa prioridade é pregar o Evangelho a todo o mundo (At 1.7,8), e não apontar os pecados da “grande nação pecadora”. Por que essa ânsia de provar que os Estados Unidos são os causadores da catástrofe no World Trade Center? Os pregadores do terror e da conspiração gostam de apontar os supostos pecados norte-americanos. Mas, o que está escrito em 1 Coríntios 5.12,13? “Porque tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? Mas Deus julga os que estão de fora”.
No tempo da lei mosaica, os profetas denunciavam os pecados de Israel e das nações vizinhas. Hoje, no período da graça, esse tipo de julgamento nacional pertence ao Senhor. Cabe a nós o protesto contra o pecado, mas não de maneira direcionada ou difamadora, e o julgamento dos nossos próprios pecados. Afinal, o juízo deve sempre começar “pela casa de Deus” (1 Pe 4.17; 1 Co 11.31,32).
A cidade de Nova York, famosa pela sua aparente frieza foi atingida em cheio, e uma profunda ferida foi aberta no coração coletivo. Muitas pessoas devem ter ponderado que podiam estar no lugar daquelas que, no início de um dia de trabalho, ainda saboreavam um delicioso café em um dos andares de uma das torres. Por isso, não é tempo de aterrorizar o povo de Deus com especulações infundadas e inúteis. É momento de vigiar, orar e evangelizar o mundo.
Não dê crédito aos conspiracionistas de plantão. Eles insistirão em afirmar que os illuminatis, a serviço do futuro governo do Anticristo, estão por trás dos atentados de 11 de setembro de 2001. Outros preferirão dizer que Deus castigou a “grande nação pecadora”. Mas outros expoentes — como este editor de blog — continuarão asseverando que Ele permitiu aqueles ataques terroristas para gerar um grande quebrantamento. Sim, aquela tragédia, sem dúvidas, tocou a alma de muitos estadunidenses e mudou as vidas das pessoas.
Jim Cymbala, pastor do Brooklyn Tabernacle, em Nova York, ao se referir aos dias que seguiram os atentados, afirmou: “A igreja estava repleta de gente, e, mesmo assim, o porteiro me disse que havia filas de pessoas que saíam da igreja. [...] Mais de seiscentas pessoas naquele domingo aceitaram o convite de entregar a vida ao Senhor em um ato de pura fé. [...] Ironicamente, o mal que o ódio cego e a violência suicida dos terroristas causou, Deus pode converter em bem e realizar uma grande colheita espiritual de almas. [...] não é hora de condenar e culpar. É hora de ter compaixão e, confiantes, renovar o testemunho em Jesus Cristo. Não é momento para ter medo ou fugir para algum lugar remoto e escondido” (A Graça de Deus no 11 de Setembro, Editora Vida, pp.17-25).